terça-feira, 7 de maio de 2013

Cientista americano alerta para novo tipo de gonorreia "pior que a aids"


Em entrevista publicada nesta semana no site americano CNBC, o cientista Alan Christianson, fundador do centro de pesquisa Integrative Health Care, alertou a comunidade médica para a existência de um tipo de gonorreia descrito como "mais mortal que o vírus da aids" e cobrou urgência do Congresso do país para liberar US$ 54 milhões na busca por drogas que possam combatê-lo. 
Segundo Christianson, a "supergonorreia" H041 foi diagnosticada pela primeira vez em 2009, em uma prostituta japonesa. A doença chamou a atenção pela rápida proliferação e a resistência a medicamentos.
Desde então, o cientista afirma que já houve casos confirmados em ao menos três diferentes regiões do mundo: na Noruega e nos Estados americanos do Havaí e da Califórnia. O Centro Americano de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), porém, nega que a enfermidade tenha sido encontrada fora do Japão e desmente que já tenha causado alguma morte.
De acordo com as pesquisas de Christianson, o H041 poderia ser mais devastador que o vírus da aids, que mata cerca de 30 milhões anualmente em todo o mundo: "esse tipo de gonorreia pode provocar mortes em poucos dias e é extremamente contagiosa. Há riscos maiores que os da aids, pois é uma bactéria mais agressiva e que pode afetar muitos rapidamente. É um potencial desastre", declarou.
Causada pela bactéria gonococci, a gonorreia é uma doença sexualmente transmissível (DST) que costuma reagir bem a tratamentos. Sua nova variação, no entanto, teria sofrido uma mutação genética que a torna resistente.
Além de feridas por todo o corpo, a complicação pode levar à infertilidade e morte, caso não seja tratada e entre na corrente sanguínea.
Nota: O que podemos notar é que uma vida de promiscua pode levar a sérias consequências. Cada vez mais, percebemos que Deus vem de alguma forma retirando seu espírito e deixando que as pessoas se entreguem em seus prazeres.  

Fonte: Terra

O tema da crise final já começa aparecer na industria do entretenimento

Uma das maneiras mais eficientes para se fixar conceitos ideológicos é através do humor. Essa estratégia já está sendo usada para fixar as pessoas no erro, no momento em que estamos nos aproximando da crise final. O diálogo a seguir apareceu em um dos episódios do seriado "Família Guy", exibido no final de 2012 nos EUA.
- Eu sou metodista. Nós cremos que o Senhor é o Salvador. Nós lembramos dEle indo à igreja louvar cada domingo.
- Eu sou adventista do 7º dia. Nós cremos o mesmo que vocês creem, mas vamos a igreja aos sábados.
- O QUEEEEE? [Começa então agir de maneira cômica para ridicularizar o sábado...]
"Deus abençoou o sétimo dia e o santificou, pois nele descansou depois de toda a sua obra de criação" (Gn 2:3). Quando Deus abençoa algo, é abençoado para sempre:
"Tu, então, consentiste em abençoar a casa do teu servo para que ela perdure para sempre na tua presença. Pois foste tu, Iahweh, que a abençoaste; ela é bendita para sempre". (1Cr 17:27) Bíblia de Jerusalém.

Com pais assim...



O livro Deus em Questão, do psicanalista Armand Nicholi Jr., é altamente esclarecedor a respeito do motivo por que muita gente envereda pelo ateísmo. Já me convenci de que a esmagadora maioria dos ateus (Dawkins incluído) tem motivação emocional/psicológica para a rejeição de Deus (às vezes raivosa, do tipo: Deus não existe, mas eu O odeio!). Depois, o que alguns fazem é colecionar argumentos racionais para justificar sua descrença. Mas há também os que não deixam de crer, embora acabem desenvolvendo certa aversão à religião. E novamente (quase sempre) a culpa disso recai sobre pessoas que representaram de forma imprópria a religião e o caráter do Criador, principalmente os pais. Parece que isso aconteceu com a polêmica cantora pop Katy Perry. Pelo menos é o que sugere a reportagem abaixo, publicada no site da revista Veja:   

“Conhecida por cantar músicas cheias de duplo sentido, a cantora pop Katy Perry [na foto acima, ela está no Grammy Awards e, segundo a Veja, ela ‘se esqueceu’ da recomendação da organização do prêmio de usar roupas comportadas] foi acusada pelo próprio pai, um pastor evangélico, de ser ‘filha do diabo’. A afirmação foi feita durante um sermão dele em Santa Fé Springs, na Califórnia, nos Estados Unidos, segundo o tabloide britânico The Sun.

“Keith Perry, o pai da estrela, afirmou ter estado em um dos shows dela e disse que não gostou de ver que os fãs idolatram a cantora, mas não a Deus. Durante o sermão, ele e a mulher, Mary, exibiram um vídeo que mostra a cantora como ‘filha do diabo’, que precisa ser curada, e pede que os fiéis rezem pela filha.

“‘Como posso pregar se criei uma garota que canta sobre beijar outra garota? Eu estive em um dos shows dela e havia 20 mil pessoas. Eu estava observando essa geração, e eles estavam gostando daquilo. Parecia uma igreja. Eu fiquei ali chorando. Eles estão idolatrando a coisa errada’, disse o pai da cantora.

“Os pais de Katy Perry estão fazendo uma turnê por várias cidades dos EUA, onde pregam seus sermões. O número em que eles falam da filha, porém, parece ser uma ensaiada jogada de marketing, já que, segundo o The Sun, depois do sermão, eles pedem doações de ‘não um ou dois dólares, mas vinte’, para que eles possam fazer uma viagem para a Suíça. Antes de ser famosa, Katy cantava em igrejas. Mas não é de hoje que seus pais criticam o novo comportamento da cantora, como pode ser visto em seu filme, Part of Me, lançado no ano passado.”

Nota: O que pensar de um pai que chama a filha de “coisa” e de “filha do diabo”, tendo ela se afastado de sua igreja? Esse é o tipo de amor com que ele espera atraí-la de volta? Que tipo de religião esses pais devem ter apresentado para a filha que antes cantava nos cultos? A julgar pelo comportamento mercantilista deles (bem ao estilo de certas igrejas neopentecostais) e pelas palavras impróprias usadas contra a filha, deve ter sido do pior tipo. Não é de se estranhar que Katy tente chocar por meio de suas roupas indecentes, de suas canções e seu comportamento. Ela deve estar querendo (consciente ou inconscientemente) afrontar os pais que lhe representaram tão mal o cristianismo. Mais uma vez, vê-se que a culpa não é de Deus nem de Seus princípios de vida, mas sempre “sobra” para Ele. Fica aqui o alerta para os pais: vivam sincera e transparentemente a verdadeira religião em seu lar. Os filhos observam tudo, e um dia vão devolver isso ao mundo – de uma forma boa ou má.


Fonte: Criacionismo

Missão acha indícios de continente submerso


Em expedição feita em parceria com o Japão, geólogos brasileiros encontraram a presença de granito em uma formação rochosa conhecida como Elevado Rio Grande, uma cordilheira submersa a mais de mil quilômetros da costa brasileira.
Antes, especulava-se que a formação poderia ser de rochas vulcânicas, as mais comuns no fundo do oceano.

A presença de granito nas rochas comprovaria a tese de que parte desse elevado --uma área equivalente à metade do Estado de São Paulo-- é a continuidade da plataforma continental brasileira, que teria caído no fundo do oceano na época da separação do continente sul-americano da África, há cerca de 130 milhões de anos.
O achado pode estender a zona econômica exclusiva na costa brasileira, aumentando o monopólio do país sobre riquezas no fundo do oceano.

A pesquisa, divulgada ontem, faz parte de uma campanha iniciada em janeiro pelo navio japonês Yokosuka, que hospeda o submersível Shinkai 6500, equipamento de alta tecnologia que tornou possível o estudo das rochas.

A expedição é fruto de uma parceria entre a CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais), a Jamstec (Agência Japonesa de Ciência e Tecnologia da Terra e do Mar) e a USP.
Patrocinado pela Jamstec, o Shinkai 6500 viajará por um ano pelo mundo investigando formações como a brasileira, um projeto estimado em US$ 10 milhões.
"A ida do Shinkai à região fortaleceu o que antes era hipótese. Granito não é uma rocha vulcânica, é um pedaço do continente que foi deixado para trás", disse o diretor da CPRM, Roberto Ventura, dando como exemplo de granito o Pão de Açúcar, um dos cartões postais do Rio.

MERGULHOS
O geólogo da CPRM Eugênio Pires Frasão, um dos seis brasileiros que participaram da expedição, passou cerca de oito horas por dia submerso fazendo a pesquisa.

De 30 de abril a 2 de maio, foram sete mergulhos para coletar amostras.
Mas, para comprovar a tese, a CPRM terá ainda que fazer perfurações no local, o que está previsto para ocorrer ainda neste ano.

Entre agosto e setembro, será lançada uma licitação para contratar uma empresa de perfuração no local.
Para a professora da USP Naomi Ussami, que estuda a formação da Elevado Rio Grande, a descoberta, se comprovada, vai mudar a história do Atlântico Sul, além de resolver um debate que se arrasta há anos sobre a extensão da plataforma continental brasileira.
"Se for pedaço da crosta continental, é um pedaço de Brasil, e aí passa a ser área exclusiva de exploração pelo país", disse.

O navio custou US$ 100 milhões ao governo japonês e o Shinkai 6.500, US$ 130 milhões, investimentos que, segundo pesquisadores brasileiros, estão além das possibilidades do Brasil.
Sem esses equipamentos, o país levaria anos para confirmar as suspeitas de que uma parte do continente se desprendeu na separação do Brasil e da África. Nos últimos quatro anos, o Brasil investiu R$ 80 milhões em pesquisas na Elevado Rio Grande.




















































































Fonte: Folha

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Lésbica fez o que a igreja mandou, não o que Jesus pediu



O portal UOL publicou uma entrevista com Lanna Holder e Rosania Rocha, fundadoras da igreja Comunidade Cidade de Refúgio, “uma igreja inclusiva, que recebe de portas abertas gays e lésbicas, sem julgamentos sobre suas orientações sexuais”, conforme a definição da matéria. Lanna se converteu à religião evangélica aos 21 anos e deixou de lado uma companheira. Pouco depois se casou com um pastor, teve um filho, e a religião passou a ser parte principal de sua vida. Pelas igrejas do Brasil, ela pregava sobre a “cura” a que havia sido submetida e passou a ser vista como um exemplo a ser seguido. Em 2002, ela conheceu Rosania em uma igreja evangélica em Boston, nos Estados Unidos. Rosania, que morava na cidade, onde era dirigente de louvor de uma igreja frequentada por brasileiros, era casada com um pastor, com quem teve um filho. As duas acabaram se envolvendo, deixaram os maridos e passaram a viver juntas. Confira abaixo trechos da entrevista que o Virgula Lifestyle fez por telefone com as pastoras [com meus comentários entre colchetes. – MB]:

Como foi a sua conversão e o processo para se tornar uma ex-lésbica?

Lanna Holder – Eu tinha 21 anos quando me converti à religião por achar que iria para o inferno por causa de minha orientação sexual [começo ruim: se converteu por medo, não por amor a Deus]. Eu usava drogas, era alcoólatra e quando me converti essa parte da minha vida deixou de existir [algo bom]. A religião funcionou como um processo de restauração na minha vida, mas a minha orientação sexual nunca foi alterada [a verdadeira conversão e a entrega total a Deus nos reorienta em todos os aspectos, o que não significa ausência de lutas]. Eu nunca vivenciei nenhum processo de cura, mesmo assim segui numa busca constante para deixar de ser lésbica. Eu pensava: “Deus me libertou das drogas e do alcoolismo e não consegue me libertar da homossexualidade?” Na igreja, a homoafetividade é apresentada ou como uma possessão demoníaca ou como uma doença [nem todas as igrejas encaram o assunto dessa forma]. Eu tentava lidar com as duas coisas. “Se é uma doença, Deus vai ter que curar e se eu estiver possessa de algum espírito maligno, Deus vai ter que me libertar.” Tentei por sete anos.

A religião faz uma lavagem cerebral contra a homossexualidade?
Lanna – Hoje eu cheguei à conclusão de que a religião demoniza tudo o que ela não explica e não entende [na verdade, a igreja deve “condenar” – para não usar a palavra “demonizar” – aquilo que é claramente apresentado como pecado na Bíblia e não aquilo que ela não explica ou não entende]. A homossexualidade é uma questão muito cheia de ramificações e interpretações. A própria igreja não chega a um consenso sobre o que pensa a respeito [depende da igreja; cristãos esclarecidos entendem que a Bíblia condena o estilo de vida homossexual e não o homossexual em si]. [...]

Você escondia sua verdadeira orientação sexual ou estava convicta de que havia sido realmente “curada”?

Lanna – Eu divulgava essa tal cura havia sete anos e pregava contra a homossexualidade. As pessoas me conheciam como “A missionária Lanna Holder, ex-lésbica”. Quando fui pra Boston, eu já estava conformada, achando que teria que viver minha vida toda escondendo minha verdadeira orientação sexual. Eu mentia, pois tinha certeza de que a minha orientação sexual era imutável, ao contrário do que eu fazia as pessoas acreditarem [viver de mentiras, negando o pecado, negando a luta é o caminha para a derrota; precisamos ser honestos com Deus e admitir que precisamos de ajuda e de verdadeiro arrependimento]. Fiz tudo o que a igreja mandou fazer para deixar de ser lésbica: quebra de maldição, cura interior, desligamento de alma, quebra de vínculo [em minha opinião, aqui está o problema: ela fez tudo o que a igreja mandou – rituais –, mas será que fez o que Jesus pediu? Entregou totalmente o coração a Ele concedendo-Lhe o pleno direito de transformar seus sentimentos, desejos, motivações?]. Depois de tudo, minha orientação sexual não mudou e então cheguei à conclusão de que fazia parte da minha natureza. Esconder foi a minha única opção. Fiquei casada com um homem, não porque era o que eu queria, mas porque era o imposto para que eu não fosse para o inferno. [Parece que o medo do inferno dominou a vida dela e sua religião. Uma pena. Ela diz que a homossexualidade faz parte da natureza dela. Na verdade, o pecado é que faz parte da nossa natureza caída e todos temos que lutar contra certas tendências. Não acho apropriado comparar um homossexual a um bandido, como fazem alguns religiosos. Ninguém é criminoso por ter suas lutas contra o pecado. Se fosse assim, todos seríamos criminosos. Prefiro comparar os desejos homossexuais aos desejos de um heterossexual viciado em sexo, por exemplo. Isso também não é correto e essa pessoa deverá lutar contra essa tendência – ainda mais se não for casada. Essa compulsão não faz dela um criminoso, mas também não poder ser usada como desculpa para não lutar contra. Em Cristo, há poder para vencer. Quem lê a Bíblia sabe que o mesmo Livro que condena o homossexualismo afirma que Deus ama todos os pecadores e está disposto a conceder-lhes poder para ser puros e santos. Como a Bíblia separa pecado e pecadores, os cristãos devem fazer o mesmo: amar pecadores e detestar o pecado que traz dor aos pecadores.]

Como foi o momento em que você se viu diante da paixão por uma mulher após tantos anos garantindo ser ex-lésbica?

Lanna – Nos conhecemos e no começo nos tornamos grandes amigas. Tivemos uma associação total na religião e quando chamavam a Rosania para cantar, me chamavam para pregar. A vida nos uniu. Viajamos pelos Estados Unidos juntas e eu confidenciava a ela os problemas que tinha em meu casamento, pois como o “exemplo” que eu era, não podia contar para ninguém o que eu enfrentava [é um grande erro confidenciar problemas do casamento para qualquer pessoa que seja, a menos que se trate de um profissional como um terapeuta]. Não falava sobre minha orientação sexual, mas conversávamos sobre diversas questões. Quando me dei conta, tudo o que eu fazia era pensando na Rosania. Eu queria estar ao lado dela e percebi que aquilo que eu sentia não era apenas amizade. Eu chorei muito, orei muito e perguntava a Deus quando aquilo passaria. Minha paixão por ela começou a confrontar com tudo aquilo que eu dizia ser errado em minhas pregações. [...] [Na verdade, esse é um erro que muitos heterossexuais também cometem. Quando amigos casados começam confidenciar e a manter muita proximidade, isso é um convite ao adultério. No caso de Lanna, sabedora de suas tendências homossexuais, ela deveria manter a guarda e evitar certas situações, assim como deve fazer um heterossexual. Não se trata de orientação sexual, mas de evitar o mal.]

Rosania – Muitas pessoas da igreja são hipócritas, pregam uma coisa e fazem outra. Tem gente casada que prega para multidões e sai para pegar as menininhas da cidade, tira a roupa na frente da câmera e coisas do gênero. São pessoas assim que nos massacram. Eu me sinto muito mais em paz com Deus sendo o que sou de verdade. [...] [Típica evasiva de quem se sente condenado: “Há outros que fazem coisa pior.” Evidentemente que existe isso. Existem muitos hipócritas na igreja? Sim, e sempre há lugar para mais um. Mas nosso modelo nunca deve ser as pessoas, quaisquer que sejam. Nosso modelo é Jesus e Ele nunca apoiou o estilo de vida homossexual, como também nunca apoiou o adultério e o divórcio, por exemplo.]

Rosania – Não tem como uma pessoa afirmar que uma família constituída por gays não é coisa de Deus. Somos uma família feliz que vive em harmonia. [...]

Lanna – A bíblia do gay é a mesma do hétero, a única diferença é que interpretamos diferente a questão da homossexualidade. Não somos ativistas gays, mas acreditamos na inclusão. [...] [Lanna e Rosania têm todo o direito de viver como bem entendem, pois Deus nos dotou a todos do livre-arbítrio. Mas elas – nem ninguém – não têm o direito de reinterpretar as Escrituras para acomodá-las a suas escolhas. Vários textos bíblicos muito claros condenam o estilo de vida homossexual e dizer o contrário disso é cometer uma violência ao texto sagrado. A igreja tem, sim, que ser inclusiva, como querem Lanna e Rosania, mas não para acobertar o pecado e, sim, para resgatar o pecador.]