sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Ensina a Bíblia o Tormento no Inferno?

Parece-me que, na história do rico e Lázaro (Lc 16:19-31), está claro que o destino dos ímpios é o tormento eterno no inferno. É isso mesmo que ela ensina?

Alguns não vêem a história do rico e Lázaro como parábola, pois são citados nomes próprios, como Lázaro e Abraão, diferentemente da parábola da ovelha perdida (Lc 15:3-7) e de outras em que não são citados nomes próprios.

Deve-se dizer que a história do rico e Lázaro é a única que contém dois nomes próprios – Lázaro e Abraão. Nas demais parábolas, não aparecem nomes próprios, mas essa regra tem essa única exceção. Caso essa história não fosse parábola, seria também citado o nome do rico, não é verdade? Vejamos alguns detalhes que indicam ser essa história uma parábola:

1. Ela começa como parábola: “Havia certo homem rico que…” (Lc 16:19). As outras parábolas começam de maneira igual ou parecida.

Veja: “Qual, dentre vós, é o homem que…” (Lc 15:4); “Qual é a mulher que…” (Lc 15:8); “Certo homem…” (Lc 15:11); “Havia um homem rico que…” (Lc 16:1); “Havia em certa cidade um juiz que… Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que…” (Lc 18:2,3); “Dois homens subiram ao templo…” (Lc 18:10)

2. Ela termina como parábola, com a lição a ser extraída pelos ouvintes, lição introduzida geralmente por algum tipo de exortação ou afirmação categórica: “Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que…” (Lc 16:31).

Veja como terminam outras parábolas: “Digo-vos que…” (Lc 15:7; 18:8, 14); “Eu vos afirmo que…” (Lc 15:10); “Entretanto, era preciso que…” (Lc 15:32); “Eu vos recomendo… para que…” (Lc 16:9).

3. Em parábolas (histórias fictícias), coisas que normalmente não acontecem podem acontecer. No caso desta, mortos estão conscientes e falam, o que, de acordo com a Bíblia, os mortos não podem fazer (SI 115:17; 146:4; Ec 9:5,6, etc). É interessante que a própria parábola diz que haverá ressurreição (Lc 16:31), ocasião em que cada pessoa morta voltará à vida para receber a recompensa – vida eterna ou aniquilação final.

Uma vez que os mortos não têm consciência, mas estão dormindo (Jo 11:11-14) nos túmulos (Jo 5:28, 29), por que, então, contou Jesus essa parábola? Deve-se dizer, primeiramente, que, bem antes de Jesus, os judeus haviam sido influenciados pela cultura grega (helenização) e muitos haviam absorvido crenças gregas, como a imortalidade da alma e a de um inferno de fogo e tormentos. Jesus, então, Se aproveita dessa crença e lhe conta uma parábola, com o fim de ensinar pelo menos quatro lições:

1. Para corrigir a crença judaica de que os sofrimentos desta vida são sempre resultado de uma vida de pecado (cf. jo 9:2). Com certeza, os judeus mal interpretavam as bênçãos e as maldições de Deuteronômio 28: esta parte da Bíblia mostra a regra de que as coisas irão bem para o obediente e mal para o desobediente – mas essa regra tem tantas exceções! Por essa maneira de ver as coisas, o normal seria que o pobre e doente Lázaro (considerado ímpio e amaldiçoado) fosse para um lugar ruim, e o rico (tido como justo e abençoado) fosse para um lugar bom, quando ambos deixassem esta vida. Mas o que fez Jesus? Inverteu a ordem “natural” das coisas: pôs o rico num lugar horrível e de tormentos e Lázaro num lugar bom, chamado “seio de Abraão” (Lc 16:22, 23).

Ao fazer isso, Jesus queria dizer que nem sempre doença e pobreza são o resultado de uma vida injusta, e que saúde e riqueza nem sempre são indicativos de que uma pessoa é justa. Não fosse assim, o que dizer da doença de Jó (Jó 2:7,8) e da pobreza de Jesus, que não tinha nem “onde reclinar a cabeça” (Mt 8:20)? Seriam o patriarca Jó e o Senhor Jesus pessoas injustas e amaldiçoadas? É óbvio que não!

2. Para dizer que quem vive egoisticamente nessa vida não pode esperar a vida de bem-aventurança – a vida eterna. É verdade que boas obras não salvam, mas elas demonstram o quanto amamos a Deus e, por conseqüência, os filhos desse Deus, nossos irmãos. Como diz João: “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. [...] pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê” (I João 4:8, 20). Ou seja, uma pessoa sem amor está desabilitada para viver no Céu.

3. Para dizer que, com a morte, o destino está fixado, e que tudo o que alguém tem que fazer quanto à sua salvação ele tem de fazê-lo enquanto está vivo. Depois da morte, estará posto o “grande abismo” (Lc 16:26), que separa salvos e perdidos, o abismo da impossibilidade: quem está perdido não tem mais chance de salvação e quem está salvo não corre mais o risco de perdê-la (e nem desejaria isso). A Escritura é clara: Agora é o dia da oportunidade; hoje é o dia da salvação (2Co 6:2).

4. Para dizer que tudo o que é necessário para alguém se salvar ele o tem na Palavra de Deus, representada por “Moisés e os Profetas” (Lc 16:28-31). Se as pessoas não ouvem a Bíblia, de nada adianta enviar um morto ressuscitado para falar com elas. Isso é exemplificado no caso do outro Lázaro, irmão de Maria e Marta. Mesmo tendo presenciado a ressurreição dele, muitos judeus não se convenceram de que Jesus era o Messias.

Ao contrário: foram contar aos sacerdotes, os quais fizeram planos de matar não somente Lázaro, mas também o autor da ressurreição dele, o Senhor Jesus Cristo (Jo 11:46,47; 12:9-11).

Em face dessas lições, deveríamos nos perguntar: Tenho a errônea concepção de que todo sofrimento desta vida é resultado de uma vida de pecado? Estou aproveitando o dia de hoje, o momento presente, para acertar minha vida com Deus?

Por Ozeas C. Moura, doutor em Teologia Bíblica e professor de Teologia no Salt/Unasp.

Negócio rentável



Um estudo realizado na Espanha sugere que homens usam mais prostituição porque, ao contrário das mulheres, “sabem distinguir entre sexo e amor”. Segundo a pesquisa de dois anos da Universidade de Vigo sobre o perfil dos homens que usam prostitutas, o que eles valorizam no serviço é não ter que conquistar a mulher, nem ter que conversar com ela depois. Para a maioria dos entrevistados, seria uma sorte poder receber dinheiro por praticar sexo. Mais de 90% dos entrevistados consideram as relações sexuais pagas uma necessidade. “Analisamos as mudanças sociais dos últimos 30 anos e vemos a substituição do modelo patriarcal, do pai protetor-provedor pela volta do modelo ‘falocêntrico’, o colecionador de mulheres”, disse à BBC Brasil a socióloga Silvia Pérez Freire, uma das autoras do estudo. “O que motiva (o homem) a consumir serviços de prostituição é o desejo de fortalecer seu papel dominante. Ele acaba identificando o hábito como uma necessidade social”.

A maioria dos usuários, um total de 80%, tem entre 30 e 40 anos e declarou ter vida familiar estável (com esposa ou namorada). A maior parte dos homens diz escolher a que seja menos parecida com a sua própria mulher.

A prostituição é o terceiro negócio mais rentável do mundo, depois dos tráficos de armas e drogas, de acordo com estatísticas divulgadas pelas Nações Unidas.

O levantamento também concluiu que muitos homens entendem que ir em grupos aos prostíbulos é um ato social tão normal quanto um jantar de negócios. Por isso muitos pagam as prostitutas com cartões de crédito das empresas para as quais trabalham. [...]

De acordo com o boletim da Associação de Proteção as Mulheres Prostituídas (Apramp), a Espanha lidera o ranking de consumo de prostituição na Europa: 39% dos homens já disseram ter usado pelo menos uma vez uma prostituta, seguida por Suíça, com 19%; Áustria, com 15% e Holanda, com 14%. [...] Segundo as estimativas oficiais, há cerca de 700 mil prostitutas na Espanha, a maioria imigrantes ilegais e com filhos.

Fonte: UOL

Nota: Em um mundo onde o amor cada dia mais se esfria a industria do sexo, pornografia, drogas e armas se aquecem acada vez mais.

domingo, 9 de outubro de 2011

Sábado nos Pólos



Nas Regiões Polares dias e noites duram seis meses. Guarda-se o Sábado lá? Lógico que sim! Como?
Veja:
Vendo que as Escrituras Sagradas ensinam a observância do Sábado do pôr-do-Sol ao pôr-do-Sol, pessoas há que concluem ser isso impossível no Extremo Norte, onde há todos os anos um período durante o qual o Sol permanece no alto, e outro em que ele permanece oculto abaixo do horizonte, durante as completas vinte e quatro horas do dia.

É certo que residem ali numerosos observadores do Sábado, os quais afirmam não ser difícil saber quando chega a hora do pôr-do-Sol, para então iniciarem a observância do dia de repouso. Surpreendem-se com efeito, ao saberem que haja quem isso julgue impossível.

No período em que o Sol está oculto abaixo do horizonte, os guardadores do Sábado no Extremo Norte observam o dia de sexta-feira ao meio-dia até o Sábado ao meio-dia, porquanto essa hora corresponde ao pôr-do-Sol na região ártica no inverno. Pois todos os dias, enquanto o Sol se oculta sob o horizonte meridional, ele atinge seu zênite ao meio-dia, visto como nessa hora tanto se levanta como se põe, abaixo do horizonte.

Daí por diante, passa a ser visível o pôr-do-Sol, assinalando o começo e o fim do sétimo dia. Cada dia o Sol se ergue um pouco mais cedo e se põe um pouco mais tarde, de modo que a 21 de março (equinócio vernal), o nascer do Sol se dá às 6 horas da manhã, pondo-se às 6 horas da tarde.

Nos dias de verão, em que o Sol não se põe, quando ele alcança o zênite (o ponto mais alto em seu aparente caminho circular no Céu) os habitantes de além do círculo ártico sabem que é meio-dia. E quando chega ao nadir (o ponto mais baixo em seu aparente caminho circular no Céu), nos dias de verão, eles sabem que é meia-noite. Este ponto mais baixo no aparente circuito solar de vinte e quatro horas no Céu é pelos habitantes daquela região denominado ponto do norte. Corresponde, como dissemos, ao pôr- do-Sol. Daí, os habitantes de além círculo ártico, observam no verão o sétimo dia de meia-noite de sexta-feira até meia-noite de Sábado, pois o Sol está então em seu nadir (o ‘mergulho’), que é também o ponto do pôr-do-Sol.

Nem os observadores do domingo nem os do Sábado têm qualquer dificuldade em saber quando começa seu dia de repouso religioso, no Extremo Norte. Em dois períodos do ano o visível pôr-do-Sol serve de sinal para marcar o princípio e o fim do sétimo dia para os adventistas na região ártica. E nos dias em que o Sol não aparece acima do horizonte, o Sábado é observado de sexta-feira, ao meio-dia, até o meio-dia do Sábado, por isso que essa hora corresponde ao tempo do pôr-do-Sol, segundo o prova o último pôr-do-Sol visível ocorrido no princípio do período, e o primeiro pôr-do-Sol visível ocorrido no final do período. Mas durante o tempo em que o Sol está no Céu contínuamente, o Sábado é observado de sexta-feira à meia-noite, até meia-noite do Sábado, porque o Sol está em seu nadir nesse momento do dia, como o provam o último pôr-do-Sol visível no princípio do período, e o primeiro visível pôr-do-Sol ocorrido no final do período.” - R.L. Odom, The Lord’s Day On a Round World, págs. 121, 122,138,140,141,143,144. Citado em Consultoria Doutrinária, pág. 154.

“E mesmo na terra do ‘Sol da meia-noite’, pergunte-se a um explorador dos polos e ele achará ridícula a idéia de não ter ali noção do dia, seu começo e fim. Os exploradores árticos mantêm a exata contagem dos dias e semanas em seus diários, relatando o que fizeram em determinados dias. Eles dizem que naquela estranha e quase desabitada terra, é possível notar a passagem dos dias durante os meses em que o Sol está acima do horizonte, pelas posições variáveis do Sol, e durante os meses em que o Sol está abaixo do horizonte, pelo vestígio perceptível do crepúsculo vespertino. E se um sabatista se encontrasse lá no polo, e tivesse algum receio de perder a contagem das semanas, bastar-lhe-ia dirigir-se, por exemplo, a uma missão evangélica entre os esquimós, e lá obteria a informação do que deseja, pois os missionários sem dúvida saberiam quando é domingo para nele realizarem sua Escola Dominical… Certamente que eles não perderiam o ciclo semanal.” – Arnaldo B. Christianini, Subtilezas do Erro, pág. 177-178.

Criança adotada por casal de lésbicas faz tratamento para troca de sexo



O garoto Thomas Lobel – da Califórnia – de oito anos de idade, esta sendo motivo de polêmica com a mudança de sexo com direito a tratamento à base de hormônios que tem feito.

O menino que é filho de uma casal de lésbicas iniciou o processo ainda quando tinha apenas 8 anos de idade. Com o apoio e defesa das mães, hoje o menino tem sua identidade como Tammy. As responsáveis dizem que a decisão de começar o processo de mudança de sexo na infância é melhor devido aos casos de transtorno de identidade na puberdade, o que ocasiona muitos suicídios.

“Sou uma menina”. Segundo as mães Pauline Moreno e Debra Lobel, essa foi uma das primeiras frases que “Tammy” aprendeu a falar, elas também contaram que aos sete anos ele fez a ameaça de mutilar seu próprio órgão genital, foi então que veio o incentivo maior da parte delas para a iniciação do processo médico, devido o diagnóstico de transtorno de gêneros.

O Daily Mail informou que esse tratamento hormonal permite que caso o garoto queira passar a puberdade como um garoto, o poderá fazer. Pois segundo eles, este pode ser interferido a tempo, não afetando inclusive a fertilidade de Thomas/Tammy, no entanto, se prosseguir na decisão de se tornar de fato uma mulher, os medicamentos irão começar a gerar mudanças físicas femininas em seu corpo.

A cidade de Berkeley, onde Tammy vive, é uma das quatro nos Estados Unidos (Boston, Seatle e Los Angeles são as outras) onde há um hospital com programas para crianças transexuais.

Nota: O que falta para virarmos Sodoma e Gomorra? Agora temos mais essa, onde um casal de gays querem interfeir na escolha de uma criança.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A BÍBLIA SAGRADA: INSPIRAÇÃO E EXATIDÃO



Escrita há milênios, a Bíblia Sagrada, livro básico dos cristãos (e também judeus), é muitas vezes ignorada em sua essência, até por professos seguidores de Cristo. Dúvidas sobre a precisão de seus dados históricos ou integridade de sua mensagem com respeito ao texto original, após trinta e cinco séculos, são suscitadas por muitos que desconhecem alguns pormenores de suas origens e conservação. Para os que a adotam como princípio de vida, porém, a Bíblia é, e continua sendo, o “Livro dos livros”, fonte de fé, conforto e instrução.

Antes do desenvolvimento da imprensa de tipos móveis, por Johann Gutenberg, por volta de 1455, a tarefa de preparar livros e reproduzir o seu conteúdo em novos volumes ficava a cargo de escribas que cumpriam à mão a penosa tarefa. Dentre estes, os mais famosos eram os judeus que se encarregavam de copiar os textos bíblicos. Esta tarefa, tida como das mais sagradas pelos escribas hebreus, era alvo das mais severas recomendações.
Entre as várias recomendações, exigia-se deles que quando estivessem realizando o trabalho de copiar o texto sagrado, deviam ter o corpo plenamente limpo e utilizar o vestuário judaico completo. Havia ainda a ordem de “não escrever o nome de Deus com uma pena recém-molhada em tinta” e esta devia ser de cor preta. Os pergaminhos empregados deviam ser preparados com peles de animais sem defeito.

Além das preocupações meramente exteriores, o mais importante para o pesquisador moderno da Bíblia é que o processo ‘que poderíamos chamar de “revisão de texto” era rigorosíssimo: cotejava-se a cópia manuscrita com o original, contando-se o número de letras. O escriba sabia quantas consoantes havia em cada livro bíblico e qual era a letra que correspondia exatamente à sua exata metade. Diante de tanto rigor, seria impossível ter havido interpolações ou omissões comprometedoras no texto bíblico.
Há cerca de meio século, o manuscrito bíblico mais antigo que se conhecia era um fragmento de papiro (planta da família das Ciperáceas, nos folhetos de cuja haste se escrevia) contendo os Dez Mandamentos e as palavras do livro mosaico de Deuteronômio, cap. 6 e versículos 4 e 5. Esse documento, conhecido como “Papiro Nash”, era datado de cerca do ano 100 antes de Cristo.

Com a sensacional descoberta dos pergaminhos nas cavernas de Qumrán, proximidades do Mar Morto, em 1947, manuscritos bíblicos mais antigos foram trazidos à luz. Estudiosos têm debatido o tempo de antiguidade desses vários manuscritos e as avaliações variam desde o 5o até o 2o e 1o séculos antes de Cristo. Através desses famosos manuscritos, constatou-se que o texto moderno da Bíblia que hoje manuseamos é seguramente o mesmo texto preparado pelos copistas hebreus séculos atrás. Eles faziam todo empenho para preservar inalteradas as palavras dos profetas e salmistas, na certeza de que eram palavras procedentes de Deus.

Estudos científicos têm demonstrado fatos narrados pela Bíblia como ocorrências sobrenaturais. Sob o fundo do misterioso Mar Morto, ruínas de grandes cidades têm sido sondadas, trazendo à lembrança a devassidão e orgulho descritos na Bíblia como característicos de Sodoma e Gomorra. A Paleontologia (ciência que estuda animais e vegetais fósseis) e a Geologia dão testemunho de que o planeta viu-se em algum tempo coberto pelas águas de um enorme dilúvio, o que é comprovado pela tradição de diversos povos que lembram o episódio de Noé e sua arca, incluindo lendas do folclore indígena brasileiro.

À parte das repetidas comprovações de sua exatidão histórica, a própria preservação do texto bíblico é algo sobrenatural. Em 1976, o Dr. Paolo Matthias e seus colaboradores encontraram em Tell Mardikh, na Síria, na antiga cidade de Ebla, 14.000 tabletes de argila correspondentes ao ano 2.300 AC, que confirmam de forma assombrosa a historicidade das Escrituras Sagradas. Os tabletes incluíam narrações sobre o Dilúvio e a criação do mundo, ratificam a antigüidade das leis registradas no Antigo Testamento, mencionam nomes de deuses pagãos e de cidades que também constam nas páginas bíblicas, e demonstram que os personagens das Escrituras tinham nomes usados correntemente em sua cultura e época.

Semelhantemente a outras descobertas, esses tabletes, desenterrados após quatro milênios, contribuem para fortalecer a fé nas Escrituras e silenciar novamente as críticas dos seus oponentes. Como dizia artigo da revista Time, em longa matéria dedicada à Bíblia:
Após mais de dois séculos enfrentando as mais pesadas armas científicas que têm sido levada a defrontar, a Bíblia sobrevive e está, talvez, levando a melhor sobre o cerco. Mesmo nos próprios argumentos dos críticos – fato histórico – as Escrituras parecem mais aceitáveis agora do que o foram quando os racionalistas iniciaram o ataque. Acentuando um exemplos dentre muitos, o especialista em Novo Testamento, Bruce Metzger, observa que o livro de Atos foi outrora acusado de erros históricos quanto a pormenores que desde então se demonstraram corretos por arqueólogos e historiadores.

A Bíblia tem uma divisão principal em duas partes–Velho e Novo Testamento. A primeira parte abrange o período compreendido desde a Criação até a era pós-exílica, ou seja, posterior ao cativeiro de Israel sob o reinado de Babilônia.

O Novo Testamento parte dos dias que antecederam o nascimento de Cristo e alcança até os tempos da pregação do Evangelho–a mensagem cristã–a todo o Império Romano.

Outras divisões da Bíblia são seus vários livros (30 do Velho Testamento e 27 do Novo), os livros em capítulos e estes em versículos. Essa divisão em capítulos é atribuída tanto ao Cardeal Hugo de Santo Caro (1.240 AD) quanto ao Arcebispo de Canterbury, Stephen Langdon, falecido em 1.228 AD). A divisão em versículos é atribuída a Robert Stephens, um hábil tipógrafo de Lyon, França, em 1.551 AD. Essas divisões muito facilitaram o manejo e estudo do livro sagrado.

Há cem anos a Bíblia estava disponível em 72 línguas. Hoje pode ser encontrada, de forma completa ou suas porções, em mais de 2.000 idiomas. As Sociedades Bíblicas, entidades voltadas à tradução, publicação e difusão da Bíblia, opera em dezenas de países e territórios por todo o mundo mediante centros nacionais, agora tendo o desafio de atender os milhões de indivíduos das nações outrora comunistas, com governos que promoviam o ateísmo e eram hostis às atividades e publicações religiosas. Hoje a Bíblia circula livremente nos territórios da antiga União Soviética e tem crescente popularidade na Mongólia, China, Albânia, países do Leste Europeu e Cuba.

A Bíblia é um livro sem par em termos de influência. Em 1975 estimou-se que haviam sido impressos 2,5 bilhões de exemplares da Bíblia e a produção anual está em torno de 44 milhões. A distribuição atual da Bíblia é mais do que 17 vezes a de qualquer competidor secular. Muitas vezes testamentos ou livros individuais da Bíblia são impressos separadamente, e isso incrementa o domínio da Bíblia.

Por recente iniciativa das Sociedades Bíblicas em diversas nações, produziu-se um texto das Escrituras em linguagem popular, tornando o seu texto mais fácil de ser compreendido. O método utilizado na tradução dessas Bíblias em linguagem moderna leva em conta o sentido do texto original e a expressão do mesmo em formas e estruturas de linguagem que o leitor possa compreender sem maiores dificuldades. Leva-se em conta aspectos de formação educacional dos diversos territórios onde circularão. O vocabulário e a estrutura gramatical empregados englobam a linguagem comum a pessoas mais ou menos cultas, como explica Werner Kashel, um dos membros da Comissão de Tradução da Sociedade Bíblica do Brasil. Dita entidade lançou há alguns anos a edição de sua Bíblia na Linguagem de Hoje, em português falado no Brasil, que atingiu tiragem de 210 mil exemplares nos seus dois primeiros anos de existência.

Vista com preconceito por alguns, mais acostumados à linguagem clássica das Bíblias tradicionais, as novas traduções têm sido bem acolhidas por muitos, que por meio de seu texto mais acessível passam a entender melhor a mensagem de Deus para o homem, que se poderia sumariar em três “atos” do grande drama da história universal–Criação, Queda, Redenção.

Convém recordar que o Novo Testamento foi produzido na língua grega koiné, que, diferentemente do grego clássico, empregado em obras literárias e de estrutura gramatical sofisticada, trazia um texto de linguagem comum aos leitores de diferentes regiões do mundo greco-romano dos primeiros séculos da Era Cristã.

Seja nas versões clássicas e tradicionais ou nas modernas, o estudo da Bíblia deve ser empreendido com a assistência do Espírito Santo, buscando-se alcançar a mensagem inspirada de Deus e aplicá-la à vida do leitor. Somente assim se obterão os benefícios deste extraordinário livro que continua sendo um indiscutível best-seller em qualquer idioma por todo o mundo.

Livro “A Grande Esperança” já está Disponível na Web



A versão online do livro A Grande Esperança já está disponível e pronta para ser compartilhada.

Trata-se de uma seleção de capítulos do livro O Grande Conflito, de Ellen White, que se tornou o livro missionário adventista para 2012, mas que já começa a ser difundido a partir desse mês.

Esse livro é parte de uma grande campanha desenvolvida nos últimos anos em favor da esperança. É uma seleção de 11 capítulos curtos, simples, mas provocativos. Discutem algumas das questões que mais interessam a todos nós, como: o porquê do sofrimento, a verdadeira paz, a vida após a morte e a vitória final do amor de Deus. A boa notícia é que há uma luz no fim. E essa luz está chegando até nós, para iluminar o nosso caminho.

A meta é que 10 milhões de pessoas tenham acesso eletronicamente a essa obra.

Para ler o livro, basta você apenas clicar na imagem do lado esquerdo de nosso blog e asim poderá facilmente fazer o download dessa maravilhosa obra!

10 Razões Porque o Sábado Não é Apenas Para Judeus



1. Adão e Eva não eram judeus. “Deus abençoou o sétimo dia e o santificou” (Gênesis 2:3) antes do pecado ter entrado. “Santificado” significa “ser separado para uso santo”. Os únicos no Jardim do Éden, para quem o sábado foi “separado” foram Adão e Eva, que não eram judeus.

2. “O sábado foi estabelecido por causa do homem” (Marcos 2:27). Jesus disse isso. Ele foi “estabelecido” no Jardim do Éden antes de ter sido escrito nas tábuas de pedra no Monte Sinai. O sábado foi “feito” para o “homem”, e não apenas para os judeus.

3. Os outros nove mandamentos não são “apenas para judeus”. Deus escreveu “Dez Mandamentos” em pedra, e não apenas nove (Veja Deut. 4:12, 13; Ex. 20). Será que “Não cometerás adultério”, “Não matarás”, “Não roubarás” e “Não levantarás falso testemunho” só se aplica aos judeus?

4. “O sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus” (Êxodo 20:10). Deus chama o sábado, “meu dia santo” (Isaías 58:13). A Bíblia nunca o chama de “sábado dos judeus”, pois não é deles, mas de Deus.

5. O mandamento do sábado é para o “estrangeiro” também. O quarto mandamento diz que o próprio “estrangeiro” deve descansar no sábado (Êxodo 20:10). “Estrangeiros” são os não-judeus, ou gentios. Assim, o sábado se aplica a eles também. Leia também Isaías 56:6.

6. Isaías disse que os gentios deviam guardar o sábado. “E aos estrangeiros, que se unirem ao Senhor, para o servirem, e para amarem o nome do Senhor, sendo deste modo servos seus, todos os que guardarem o sábado, não o profanando, e os que abraçarem o meu pacto, sim, a esses os levarei ao meu santo monte, e os alegrarei na minha casa de oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar; porque a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos” (Isaías 56:6-7). Assim, o sábado é também para os gentios e para “todas as pessoas” não somente para os judeus.

7. “Toda a humanidade” irá guardar o sábado na Nova Terra. Na “nova terra … de um sábado a outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o Senhor” (Isaías 66:22-23). Aqui Deus diz que “toda a carne” guardará o sábado na “nova terra”.

8. Os gentios guardaram o sábado no livro de Atos. “Os gentios rogaram que estas palavras fossem pregadas a eles no sábado seguinte … Paulo e Barnabé … os persuadiam a perseverar na graça de Deus” (Atos 13:42-43 – King James). Aqui os gentios salvos pela graça guardaram o sábado (ver também o versículo 44).

9. “A lei [dos Dez Mandamentos] é para “todo o mundo”, não só para os judeus. Paulo escreveu estas palavras. Leia Romanos 2:17-23; 3:19, 23.

10. Lucas era um gentio que guardava o sábado. Lucas foi o único gentio que escreveu livros do Novo Testamento (ele escreveu O Evangelho Segundo São Lucas e os Atos dos Apóstolos). Lucas viajou com Paulo e escreveu: “No sábado, saímos da cidade para junto do rio, pois pensávamos que ali devia haver um lugar de oração” (Atos 16:13). Era o sábado do sétimo dia, o memorial da criação (cf. Ex. 20:11). Tanto Lucas como Paulo sabiam disso.

domingo, 2 de outubro de 2011

Crise do euro assusta o mundo

O presidente norte-americano, Barack Obama, criticou a maneira como os europeus estão lidando com a crise econômica e disse que os problemas enfrentados por países como a Grécia estão "assustando o mundo". Ele cobrou soluções mais rápidas e efetivas dos líderes europeus.

"Eles (os líderes europeus) estão tentando tomar medidas responsáveis, mas essas medidas não têm sido tão rápidas quanto elas deveriam ser", afirmou Obama durante um fórum promovido pela rede social Linked-In na Califórnia, na noite desta segunda-feira (26/09).

O presidente norte-americano disse ainda que os europeus não se recuperaram totalmente da crise financeira de 2008 – iniciada nos EUA – e que o continente nunca encarou de fato os desafios que o seu sistema bancário enfrentou. "E agora isso se soma ao que está acontecendo na Grécia", afirmou.

Nesta segunda, líderes europeus tentaram acalmar os investidores, afirmando que buscam maneiras de fortalecer o sistema financeiro da zona do euro e evitar a expansão da crise da dívida que atingiu alguns países do bloco. No entanto, ainda há controvérsia sobre como os governos conseguirão atingir este objetivo.

[...]

Fonte: Deutsche Welle


NOTA: Desde seu nascimento já se sabia que o euro escondia interesses políticos (leia-se união política das nações da Europa) conforme mostra a matéria do Estado de São Paulo:

Portanto, a profecia de Daniel 2 continua precisa em suas conclusões: "será esse um reino dividido" (v. 41). E o atual enfraquecimento do euro só vem confirmar uma vez mais a soberania de Deus: "Lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade: que eu sou Deus e não há outro, eu sou Deus e não há outro semelhante a mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade" (Is 46:9, 10).

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Ciência Espírita?



Na semana passada a revista Veja publicou como matéria de capa sua ideologia espírita, com a matéria sobre o “tratamento” espiritual que o ator Reynaldo Gianecchini está buscando para a cura de seu câncer. Agora é a vez de a revista Superinteressante (outubro) trazer sua colaboração.

Já de inicio na capa a revista traz no subtítulo: “Espíritos existem? E reencarnação? Para alguns cientistas, sim. São pesquisadores sérios, do mundo todo, Brasil incluído, que buscam provas sobre a existência da alma. E eles já conseguiram resultados surpreendentes.”

A Super que já abordou diversas vezes, quase sempre na capa e sempre de maneira muito positiva (coisa que não pode ser dita das pautas sobre assuntos bíblicos). Desta vez, a revista cita pesquisadores fascinados pelo mundo dos espíritos e divulga alguns testemunhos impressionantes. O fato é que a cura existe, mas quem garante que o poder por trás dos “milagres” tem que ver com os supostos espíritos dos mortos? Por que a ciência (ou, pelo menos, a ciência apresentada pela revista), neste caso, aceita tão facilmente a metafísica espírita? E se o poder sobrenatural for de outra natureza? Como aferir/investigar isso?

Note o perigo nas palavras de Eurípedes Miguel, chefe do Departamento de Psicologia da USP: “A medicina está se movendo de um eixo (que tinha como meta combater a doença) para outro (que privilegia a promoção da saúde). Estamos interessados em qualquer método que possa ajudar as pessoas, mesmo que fuja aos nossos padrões.” Com o perdão da comparação um tanto forçada, Saul, no afã de vencer uma batalha contra os filisteus, também não se importou com os métodos e foi consultar uma feiticeira. Se você não conhece o fim dessa história, pesquise na Bíblia. Em nome da cura, valem quaisquer recursos? Mesmo que isso envolva flertar com o inimigo?

Fica mais uma vez provado que a mídia não só nacional, mas a mundial está tentando traçar um paralelo entre o mundo metafísico e o espiritual. Todavia, devemos ter cautela com esse tipo de publicação. Afinal de contas o que a palavra do senhor nos diz a respeito de tal situação? O espiritismo está na moda, assim como outras doutrinas anti-biblicas. Busquemos a Deus e o Seu conhecimento e assim poderemos nos defender de tais "teologias de libertação".

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Estudo - Espiritismo



Olá amigos o presente estudo tem como objetivo esclarecer algumas duvidas sobre o Espiritismo moderno e quais suas consequências. Vivemos num país onde temos a maior população espirita do mundo. Mas, será que a doutrina espirita há harmonia com as Sagradas Escrituras?
Faça o download abaixo e descubra os segredos dessa doutrina e suas implicações com a Santa Bíblia.

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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O jornalismo oculto da Superinteressante


A revista Superinteressante do mês passado uniu na matéria de capa (mais uma vez) dois temas que vendem muito: vida de Jesus e mistério. Como já ocorreu em situações semelhantes nessa publicação, a matéria peca pela parcialidade das fontes: via de regra, a Super recorre a teólogos liberais e a arqueólogos agnósticos e/ou ateus. Na matéria “Os anos ocultos de Jesus”, a fonte principal é John Dominique Crossan, co-fundador do controverso Jesus Seminar. Logo de cara, Crossan, com o tom polêmico de sempre, “informa” aos repórteres da Super que “os autores de Mateus e Lucas [!], que se basearam em Marcos, parecem ter ficado constrangidos com a baixa formação de Jesus. E deram um jeito de melhorar a coisa. Mateus (13:55) diz que o pai de Jesus é que era tekton [“pedreiro”, não necessariamente “carpinteiro”, segundo a matéria]. E Lucas omitiu todo o versículo”. Assim, somos “informados” categoricamente pela revista sobre o “fato” de Jesus ter sido pedreiro e não carpinteiro, conforme a Bíblia. Bem, aí está o tom que perpassa a matéria.

A reportagem de um ângulo só também nos avisa de que Jesus teria sido discípulo de João Batista, muito embora reconheça que “os evangelhos não falam de João como mestre de Jesus”. E precisam? Pra que Bíblia, se temos a Superinteressante para nos dizer o que realmente aconteceu e nos ajudar a fazer a verdadeira interpretação dos ensinos escriturísticos?

Que evidências a revista apresenta para sustentar essa suposta relação discípulo-mestre entre Jesus e João? Ei-las: “Tal como João Batista, Jesus via o mundo dividido entre forças do bem e do mal. E anunciava que Deus logo interviria para acabar com o sofrimento e inaugurar uma era de bondade. Em suma: tanto um como o outro eram o que os pesquisadores chamam de ‘profetas apocalípticos’. E se os Evangelhos jogam tanta luz sobre João Batista (Lucas fala inclusive sobre o nascimento do profeta, assim como faz com Jesus), a possibilidade de que a relação deles tenha sido mais profunda é real.”

Não ocorre aos autores do texto que Jesus e João foram ambos enviados de Deus e que, portanto, tinham mesmo uma mesma mensagem para dar ao mundo? Se João recebe destaque em Lucas, isso se deve ao fato de ter sido ele um profeta de destaque justamente por ter servido de arauto do Messias. E se a pregação deles fosse diferente, aí a Super afirmaria que Jesus contradisse João, como já sugeriu que Paulo teria feito em relação à mensagem de Jesus.

Além de considerar a ressurreição e os milagres de Jesus “mitologia cristã” (embora haja boas evidências para a ressurreição) e logo em seguida afirmar o que inicialmente supôs (ou seja, que Jesus seria filho de pedreiro), Super menciona pelo menos uma diferença entre a mensagem de João e a de Jesus: como João anunciou a vinda do reino e acabou morrendo, Jesus teria ficado tão “abalado” com a não intervenção divina nesse caso que teria mudado sua visão/definição de reino. “João Batista havia imaginado uma intervenção unilateral de Deus. Jesus imaginou uma cooperação bilateral: as pessoas deveriam agir em combinação com Deus para que o novo reino chegasse”, diz Crossan.

Nada a ver! Jesus pregou a respeito do reino da graça e do reino da glória; um presente entre os humanos (no coração deles) e outro que ainda virá. Crossan bagunça tudo! Seria essa compreensão equivocada resultante dos resquícios teológicos de seu tempo de religioso (sevita) católico, misturada a sua visão cética adotada depois? Sei lá. Melhor pensar assim do que imaginar que Crossan estaria agindo com desonestidade intelectual abraçada e aplaudida pela Super. Ler os evangelhos com a mente aberta, sem preconceitos, não dói, pessoal! Ah, e jornalistas também podem ler a Bíblia por si mesmos, sem depender da interpretação desse ou daquele estudioso.

Confesso que, daqui em diante, tive que fazer muito esforço para ler o restante do artigo, afinal, para que perder tempo com ficção travestida de reportagem? Mas fui adiante e confirmei minha suspeita de enviesamento ideológico quando li outra declaração, desta vez do famoso agnóstico Bart D. Ehrman, autor o livro Quem Foi Jesus? Quem Jesus Não Foi?: “Não há nenhum relato, em qualquer fonte antiga, sobre o rei Herodes massacrar crianças em Belém, ou em seus arredores, ou em qualquer outro lugar”, diz ele. Ok. Então é assim que funciona: quando a Bíblia não diz nada, eles inventam; quando diz alguma coisa, não aceitam. Difícil, né?

A matéria ainda lança suspeitas sobre a autoria dos evangelhos, cita outra liberal – Karen Armstrong < http://www.criacionismo.com.br/2008/05/uma-releitura-da-bblia.html > – para defender a tese de que os autores (mesmo João e Mateus) não teriam sido testemunhas oculares, e termina afirmando que mesmo “os anos considerados como os mais conhecidos da vida de Jesus também são cheios de episódios misteriosos”. [Leia também “Bíblia teria autores falsos?” http://www.criacionismo.com.br/2008/09/bblia-teria-autores-falsos.html ]

Ah, sim, mais um detalhe: Jesus pode não ter sido exatamente crucificado, mas “arvorificado”. É a teoria (controversa, é verdade, mas e daí) do arqueólogo Joe Zias, da Universidade Hebraica de Jerusalém.

O artigo termina assim (consegui chegar ao último parágrafo): “Só no século 2, quase 100 anos após a morte de Jesus, começam a aparecer relatos sobre ele no centro do Império. Um deles é uma carta do político romano Plínio ao imperador Trajano. Plínio cita pessoas conhecidas como ‘cristãs’ que veneravam ‘Cristo como Deus’. Outra fonte é o historiador romano Tácito, que menciona os ‘cristãos (...), conhecidos assim por causa de Cristo (...), executado pelo procurador Pôncio Pilatos’. Suetônio, que escreveu pouco depois de Tácito, informa sobre uma perseguição de cristãos, ‘gente que havia abraçado uma nova e perniciosa superstição’. Uma ‘superstição’ cuja mensagem convenceria cada vez mais gente, a ponto de, no século 4, o imperador romano em pessoa (Constantino, no caso) converter-se a ela. E o resto é história. Uma história que chega ao seu segundo milênio. Com 2 bilhões de seguidores.”

Ainda bem que historiadores romanos (e um judeu: a revista se esqueceu de Josefo) citam Jesus em seus escritos, caso contrário, Superinteressante diria que Jesus nem sequer teria existido.

Tenho certeza de que, com essa matéria com sabor de teoria da conspiração, a edição de julho da Super deve ter vendido bastante, afinal, sempre há os incautos que dão crédito a esse tipo de conteúdo – especialmente o público preferencial da revista: adolescentes que ainda mal tiveram tempo de formar uma visão crítica da mídia e sequer leram bons livros de apologética cristã que respondem satisfatoriamente as questões levantadas pelo artigo. Com todo o respeito aos adolescentes.

Fonte: Michelson Borges

sábado, 23 de julho de 2011

Bruxinhos "reais" param a chuva e descolam emprego para a avó



Eles fazem foguinho com as mãos, como Harry Potter?

Não, não fazem.

Matam criancinhas para preparar poções mágicas?

"Só sacrificamos virgens", ironiza Bruno Marques, 18.

Que tal sobrevoar o trânsito de São Paulo montados em suas vassouras 2.0?

"Ha-ha-ha, melhor ainda se eu pudesse 'aparatar' [forma de teletransporte descrita na saga de J.K. Rowling]", brinca Natasha Kandayan, 19.

Para os praticantes de wicca (bruxaria), o sapo do senso comum está longe de virar príncipe. Natasha até considera "bonitinha" as aventuras de Harry Potter, mas insiste: aquele mundo mágico não passa de ficção. Bruxaria pra valer "é mais sutil", diz.

Ela nasceu Natasha, mas você pode chamá-la de Prytania, "a senhora de toda magia". É, afinal, o nome pagão que escolheu para si, "em homenagem a uma deusa antiga". A adoção do R.G. místico é de praxe na doutrina.

Pois bem: Prytania não precisou cursar Hogwarts para aprender uns truquezinhos aqui e lá, como fazer parar de chover -ela jura que consegue, mas o céu azul chochou os planos do Folhateen de propor um "test-drive".

Estudante de história, a moça se encontrou com dezenas de bruxos, de todas as idades, no último fim de semana, na sede do grupo Abrawicca, em Brasília. Na mochila, um "kit-wicca" de primeira: caldeirão, cálices e velas. Os objetos, explica, representam energias do universo.

Energia. O professor de inglês Bruno, que prefere ser chamado de "Booh", diz estar aprendendo a moldá-la, como se fluidos da natureza fossem massinha de modelar. Garante que, assim, já descolou emprego para ele e a avó.

Antes, o rapaz era católico fervoroso e coroinha. Mas deixou de se sentir à vontade na igreja. Como quando se descobriu gay e ouviu esta do padre: "Viva sua sexualidade de forma santa! Vire padre!".

Foi por meio de um "SMS espiritual" que ele afirma ter despertado para a bruxaria. "Estava sozinho. Uma voz doce disse apenas: 'Bruno'. Senti na hora que ela [a deusa] estava me chamando."

E Bruno não esconde de ninguém o amor pelo "sagrado feminino", princípio que guia o universo wicca. "Minhas alunas têm medo que eu faça o cabelo delas cair...", diz aos risos. Mais sério, completa: "Se eu quisesse, até poderia...".

Fonte: Folha

Nota: Vejam como e com o que os nossos estão se envolvendo. Muitos, se envolvem por apenas curiosidade, muitas vezes por influências da mídia. Os filmes que eles estão assistindo o que estão ensinando a eles? Será que filmes como Harry Porter que ensina bruxaria é algo que pode os influênciar para o bem? Devemos nos policiar com filmes que assistimos e o que eles estão assitindo. Pense nisto...

terça-feira, 19 de julho de 2011

sábado, 9 de julho de 2011

Israel cogita incluir domingo como dia de descanso



O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ordenou seja estudada a possibilidade de redução da jornada de trabalho para quatro dias e meio, prolongando o fim de semana em um dia e declarando feriado no domingo, que atualmente é dia de trabalho. Netanyahu indicou seu assessor econômico e presidente do Conselho Econômico Nacional, Eugene Kandel, para estudar a questão, que teria importantes consequências econômicas, sociais e religiosas. O vice-primeiro-ministro Silvan Shalom, que havia proposto a medida, argumentou que se deve "passar a um longo fim de semana o mais rapidamente possível, de acordo com todos os países do mundo desenvolvido". Segundo o jornal Haaretz , o plano é para que sábado e domingo sejam feriados, e a sexta-feira seja um dia de trabalho até meio-dia.

Kandel espera estabelecer uma comissão composta por todos os ministérios relevantes para considerar as implicações da proposta. Netanyahu admitiu que a questão é complexa e requer um estudo sério de vários ângulos: econômicos, sociais, religiosos e ideológicos.

O fim de semana em Israel é celebrado da sexta-feira ao sábado, sendo que as lojas e escritórios estão abertos na manhã de sexta-feira. Os feriados no país começam ao anoitecer da sexta-feira, como uma marca do judaísmo, até o anoitecer do sábado, sendo esse intervalo santo e de descanso.

Shalom disse que a iniciativa tem a aprovação da Associação dos Fabricantes de Israel, Câmaras de Comércio, União das Autoridades Locais, Associação de Hotéis, sindicatos de professores, Conselho Econômico Nacional e do diretor geral do gabinete do primeiro-ministro.

Dois membros do Knesset Likud, Zeev Elkin e Yariv Levin, apresentaram um projeto de lei sobre a introdução de um longo fim de semana. A iniciativa destinava-se a forçar o gabinete a tomar uma decisão a esse respeito.

Shalom sugeriu que o fim de semana seja sábado e domingo, enquanto a semana de trabalho seria de segunda a sexta ao meio-dia. "Em troca do fim de semana prolongado, vamos trabalhar meia hora a mais por dia", disse ele. Uma das razões para a proposta foi a ausência de um "fim de semana" real em Israel, como no mundo ocidental. Mais de 75 por cento da população mundial e 100 por cento da população do mundo desenvolvido têm adotado os sábados e os domingos como dias de descanso [evidentemente que a imensa maioria dessas pessoas não observa o sábado como orienta a Bíblia]. Shalom disse que a mudança seria boa para a economia de Israel.

A medida também resultará em uma semana escolar de cinco dias, o que significaria a introdução de uma hora na escola e da obrigação de fornecer o almoço nas escolas.

IG News

Nota: Quando poderíamos imaginar numa noticias dessas? Na qual Israel está tentando criando leis para guarda o domingo? Cada vez, mais evidente que a união das igrejas (e religiões) é algo notório. É apenas uma questão de tempo. Quem estiver vivo verá!

Deputados atacam igreja

Alguns políticos pró-gays foram flagrados em um evento atacando os cristãos e suas crenças. O vídeo foi divulgado pela FENASP, Frente Evangélica Nacional de Ação Social e Política.

Entre os presentes estavam políticos como o deputado Jean Wyllys que afirmou que “um texto bíblico não deve ser interpretado como lei, mas como um mito”, ele também afirma que os textos da Bíblia são “alegóricos, que não dão conta da verdade”.

Já o deputado distrital Professor Israel afirmou que existem conservadores “que se reúnem todos os domingos a noite para levantarem suas idéias e suas mentiras”, o deputado completou dizendo que “é preciso frear esse avanço conservador”. Ele também ataca a Marcha para Jesus: “não há mais Marchas para Jesus, há marchas contra os liberais” e diz que os integrantes da bancada evangélica são homofóbicos e que estariam com medo. “Gente, é desespero. A fortaleza é nossa”, completa.

A deputada federal Érika Kokay comemorou algumas conquistas gays como o aumento de beijos em praças públicas e afirmou que a ação da bancada evangélica tem bases extremistas, a deputada afirma que Deus “assassinou mais de mil mulheres na inquisição”. Érika ainda diz que grande parte da bancada evangélica é “muito frustrada sexualmente”, arrancando sorrisos dos outros deputados na mesa.



Nota: Como cristãos cada vez temos mais certezas de que uma grande perseguições contra os cristãos está se aproximando. Mas, temos a mais das belas verdades: Jesus vem! Não precisamos ter medo. Jesus está voltando...MAs, para que tal evento ocorra teremos que presenciar muitas coisas...

domingo, 3 de julho de 2011

20 Profecias sobre a Segunda Vinda já Cumpridas ou em Andamento



A Gloriosa Esperança
Uma das mais solenes e gloriosas verdades reveladas na Bíblia é a segunda vinda de Cristo, para completar a grande obra da redenção. Quando o Salvador estava prestes a ser separado de seus discípulos, confortou-os em sua tristeza com a certeza de que Ele viria novamente: “NÃO se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim” (João 14:1-3). “E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; E todas as nações serão reunidas diante dele” (Mateus 25:31-32). A vinda do Senhor tem sido em todos os séculos a esperança de Seus verdadeiros seguidores. A promessa do Salvador no Monte das Oliveiras, de que viria outra vez, iluminou o futuro para os seus discípulos, enchendo seus corações de alegria e esperança, que tristezas não poderiam apagar nem provações ofuscar. Em meio de sofrimento e perseguição, “o aparecimento do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo” é a “bendita esperança”. Quando os cristãos tessalonicenses estavam cheios de pesar ao sepultarem os seus entes queridos, que haviam esperado viver para testemunhar a vinda do Senhor, Paulo, seu professor, apontou-lhes a ressurreição, que ocorrerá por ocasião do advento do Salvador. Então, os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro e juntos com os vivos serão arrebatados para encontrar o Senhor no ar. “E assim”, disse ele, “estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras” ( 1 Tess 4:16-18). Na rochosa ilha de Patmos o discípulo amado ouve a promessa: “Certamente, cedo venho”, e sua anelante resposta sintetiza a prece da igreja em toda a sua peregrinação: “Ora vem, Senhor Jesus” (Apoc. 22:20). A profecia não somente prediz a maneira e desígnios da vinda de Cristo, mas apresenta sinais pelos quais os homens devem saber quando ele está próximo. Nesta seção, vamos olhar para 20 sinais de que a volta do Senhor está próxima, “mesmo à porta”.

1. A Destruição de Jerusalém
“não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada” “Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes” (Mateus 24:2, 16).
É uma questão de fato histórico que Jerusalém foi destruída no ano 70 dC pelo guerreiro romano Tito. Cristo viu em Jerusalém um símbolo do mundo endurecido na incredulidade e rebelião. As desgraças de uma raça decaída, oprimindo Sua alma, arrancaram de Seus lábios aquele clamor extremamente amargo. ”Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha os seus pintos ajunta debaixo das asas, e não quiseste?” Lucas 13:34. Ele viu a história do pecado traçada na miséria humana, lágrimas e sangue, seu coração estava cheio de compaixão infinita para com os aflitos e sofredores da Terra; Ele ansiava aliviá-los todos. Mas até mesmo a mão dEle não podia voltar a maré da miséria humana; poucos buscam sua única fonte de ajuda. Ele estava disposto a derramar sua alma na morte, para trazer a salvação ao seu alcance; mas poucos vêm a Ele para ter vida.

2. Uma Grande Perseguição
“Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver” (Mateus 24:21). “lançarão mão de vós, e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, e conduzindo-vos à presença de reis e presidentes, por amor do meu nome…E até pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos sereis entregues; e matarão alguns de vós” (Lucas 21:12-16). Esta profecia aponta principalmente para o longo período de tribulação que teve lugar durante a Idade das Trevas e foi instigado pela igreja apóstata. Durou mais de mil anos, multidões foram torturadas, queimadas na fogueira, ou ambos. Mais de 50 milhões de cristãos foram mortos por sua fé neste período de terrível tribulação.
Um escritor diz que a igreja apóstata “derramou mais sangue inocente do que qualquer outra instituição que já existiu entre os homens.” W.E.H. Lecky, história da ascensão e influência do Espírito do Racionalismo na Europa, (Reimpressão; Nova York: Braziller, 1955) vol. 2, pp 40-45.
“Desde o nascimento do papado até o presente momento, estima-se pelos historiadores cuidadosos e credíveis, que mais de cinquenta milhões da família humana, foram abatidos pelo crime de heresia pelos perseguidores papistas …” John Dowling, A história do catolicismo, pp 541-542.

3. Um Grande Terremoto
No ano de 1755 ocorreu o mais terrível terremoto que já fora registrado. Apesar de comumente ser conhecido como o terremoto de Lisboa, estendeu-se pela maior parte da Europa, África e América. Foi sentido na Groenlândia, nas Índias Ocidentais, na ilha da Madeira, na Noruega e Suécia, Grã-Bretanha e Irlanda. Abrangeu uma extensão de pelo menos quatro milhões de quilômetros quadrados. Na África, o choque foi quase tão grave como na Europa. Uma grande parte da Argélia foi destruída; e a uma curta distância do Marrocos, uma aldeia de oito ou dez mil habitantes foi engolida. Uma vasta onda varreu a costa da Espanha e da África, submergindo cidades, e causando grande destruição. Foi na Espanha e em Portugal que o choque atingiu a maior violência. Em Cadiz a ressaca foi dita ser da altura de vinte metros. Montanhas – algumas das maiores em Portugal – “Foram impetuosamente sacudidas, e algumas delas abriram nos seus cumes, e enormes massas foram lançadas para os vales subjacentes. Chamas foram relatadas sendo emitidas a partir dessas montanhas”. Em Lisboa, “um som de um trovão foi ouvido sob o solo e imediatamente depois um violento choque derribou a maior parte da cidade. No percurso de cerca de seis minutos pereceram sessenta mil pessoas. O mar primeiro recuou, formando uma faixa seca, e então voltou, aumentando cinqüenta metros acima de seu nível normal”. ”A circunstância mais extraordinária que aconteceu em Lisboa durante a catástrofe, foi o afundamento do novo cais, construído inteiramente de mármore, com vultosa despesa. Uma grande multidão de pessoas tinham se abrigado lá por segurança, como um local onde podiam estar fora do alcance dos destroços das ruínas, mas de repente o cais afundou com todo o povo sobre ele, e nenhum dos cadáveres jamais flutuou na superfície”. O choque do terremoto “foi instantaneamente seguido da queda de todas as igrejas e conventos, e de quase todos os grandes edifícios públicos e, um quarto das casas. Em cerca de duas horas depois, irrompeu um incêndio em diferentes bairros, e se enfureceu com tal violência que pelo espaço de quase três dias a cidade ficou completamente desolada. O terremoto ocorreu num dia santo, quando as igrejas e conventos estavam repletos de gente, dos quais poucos escaparam”. ”O terror do povo era indescritível. Ninguém chorou, mas foram além das lágrimas. Eles corriam aqui e acolá, em delírio, com horror e espanto, batendo no rosto e seios, exclamando: ‘Misericórdia! o mundo está acabando! Mães esqueciam seus filhos, e corriam carregando crucifixos. Infelizmente muitos correram para as igrejas buscando proteção, mas em vão eram os Sacramentos expostos, em vão as pobres criaturas abraçavam os altares, imagens, padres e povo foram todos enterrados em uma ruína comum. “

4. O Sol convertido em Trevas
“E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas” (Mateus 24:29). Vinte e cinco anos depois do Grande Terremoto apareceu o sinal seguinte mencionado em Apocalipse 6:12 – o escurecimento do sol e da lua. O que tornou isto mais marcante foi o fato de que o tempo de seu cumprimento havia sido definitivamente apontado. Na conversa do Salvador com os seus discípulos no Monte das Oliveiras, depois de descrever o longo período de provação da igreja – os 1260 anos da perseguição papal, em relação aos quais ele havia prometido que a tribulação deveria ser encurtada – Ele mencionou certos acontecimentos que precederiam sua vinda, e fixou o momento em que o primeiro destes deveria ser testemunhado: “Ora, naqueles dias, depois daquela aflição, o sol se escurecerá, e a lua não dará a sua luz” (Marcos 13:24). Os 1.260 dias, ou anos, terminaram em 1798. Um quarto de século antes, a perseguição tinha cessado quase inteiramente. Entre estas duas datas, de acordo com as palavras de Cristo, o sol devia escurecer. Em 19 maio de 1780, esta profecia se cumpriu. Não foi um eclipse. Timothy Dwight diz: “A 19 de maio de 1780, houve um marcante dia escuro. Velas foram acesas em muitas casas, os pássaros estavam em silêncio e desapareceram, e as aves de capoeira retiraram-se para se empoleirar… Uma opinião muito geral prevaleceu, que o dia do julgamento estava à mão”. Citado em Coleções históricas Connecticut, compilada por John Warner Barber (2º Ed; New Haven: Durrie & Peck and J.W. Barber, 1836) p. 403. Para comentários adicionais sobre este evento, por favor continue lendo.
O Dia Escuro
… Quase se não totalmente sozinho como o mais misterioso e ainda inexplicado fenômeno deste tipo…está o dia escuro de 19 de maio de 1780 - o mais inexplicável escurecimento de todo o céu e atmosfera visíveis na Nova Inglaterra”. Que a escuridão não era devido a um eclipse é evidente pelo fato de que a lua estava então quase cheia. Ela não foi causada por nuvens, ou espessura da atmosfera, pois, em algumas localidades onde a escuridão se estendia, o céu estava tão limpo que as estrelas podiam ser vistas. Quanto à incapacidade da ciência de atribuir uma causa satisfatória para essa manifestação, o astrônomo Herschel declara: ”O dia negro na América do Norte foi um dos admiráveis fenômenos da natureza que a filosofia está perdida para explicar”. “A extensão das trevas também foi muito marcante, foi observada nas regiões mais a leste da Nova Inglaterra; a Oeste, na parte mais remota de Connecticut e, em Albany, NY, para o sul, foi observada em toda a costa marítima e ao norte, na medida em que as colônias americanas se estendiam. Provavelmente excederam esses limites, mas os limites exatos nunca foram positivamente conhecidos. No que diz respeito à sua duração, continuou na vizinhança de Boston, pelo menos, catorze ou quinze horas”. “A manhã estava clara e agradável, mas por volta das oito horas foi observada uma aparência incomum no sol. Não havia nuvens, mas o ar era denso, tendo uma aparência de fumaça, e o sol brilhava com uma coloração pálida, amarelada, mas continuou a crescer mais e mais escuro, até que ele ficou escondido da vista.” Eram as ”Trevas da meia-noite ao meio-dia.” “A ocorrência causou alarme e intenso desconforto em multidões de mentes, bem como consternação a toda criatura bruta, as aves de capoeira fugiram de seus abrigos desnorteadas, e os pássaros de seus ninhos, e o gado retornou aos seus estábulos”. As rãs e os falcões da noite começaram as suas notas. E a equipe de galos como na alvorada. Os agricultores foram forçados a abandonar seus trabalhos nos campos. Os negócios foram geralmente suspensos, e velas foram acesas nas casas”. O Poder Legislativo de Connecticut estava em sessão em Hartford, mas era incapaz de fazer negócios. Tudo tinha a aparência e a melancolia da noite”.
A intensa escuridão do dia foi sucedida, uma ou duas horas antes do anoitecer, por um céu parcialmente claro, e o sol apareceu, embora ainda estivesse obscurecido pela névoa, negra e densa. Mas “esse intervalo foi seguido por um retorno do obscurecimento com maior densidade, que tornou a primeira metade da noite terrivelmente escura além de toda a experiência anterior das prováveis milhões de pessoas que a viram. Desde logo depois do por do sol até a meia-noite, nenhum raio de luz da lua ou estrela penetrou a abóbada superior. Foi pronunciada “a escuridão das trevas!”. Disse uma testemunha ocular da cena: “Eu não podia conceber, na época, que, se cada corpo luminoso do Universo estava envolto em escuridão impenetrável, ou atingido fora da existência, as trevas não poderiam ter sido mais completas”. Embora a lua naquela noite subiu ao máximo, “Não tinha o menor efeito para dissipar as sombras de morte”. Depois da meia-noite a escuridão desapareceu, e a lua, quando se tornou visível, tinha a aparência de sangue.
O poeta Whittier assim fala deste dia memorável:
“Foi em um dia de maio do distante ano
de mil setecentos e oitenta, que caiu
Sobre o florescer e doce vida da primavera,
Sobre a terra fresca e o céu do meio-dia,
“Um horror de grandes trevas”.
Homens oravam e mulheres choravam,
todos os ouvidos afiados cresciam
Para ouvir o trompete da condenação estilhaçar
O céu negro”.
o dia 19 de maio de 1780, ergueu-se na história como “o Dia Escuro”. Desde a época de Moisés, nenhum período de trevas de igual densidade, extensão e duração havia sido registrado. A descrição deste evento, dada pelo poeta e historiador, é um eco das palavras do Senhor, registradas pelo profeta Joel, dois mil e quinhentos anos antes de seu cumprimento: “O sol se converterá em trevas , e a lua em sangue, antes do grande e terrível dia do Senhor” (Joel 2:31).

5. A Lua se transformou em Sangue
“O sol se converterá em trevas , e a lua em sangue, antes do grande e terrível dia do Senhor” Joel 2:31. A lua tornou-se vermelha como sangue na noite do dia “escuro” de 19 de maio de 1780. Milo Bostick em “História das pedras de Massachusetts” diz: “A lua que estava cheia, tinha a aparência de sangue”.

6. Estrelas Caem do Céu
“E as estrelas cairão do céu” (Mateus 24:29). A grande chuva de estrelas teve lugar na noite de 13 de novembro de 1833. Ela era tão brilhante que um jornal podia ser lido na rua. Um escritor disse: “Por quase quatro horas o céu estava literalmente em chamas”*. Homens pensaram que o fim do mundo havia chegado. *Peter A. Millman, “A Queda das Estrelas”, O Telescópio, 7 (maio-junho, 1940) 57.
Para um comentário adicional sobre este evento continue a ler:
Estrelas caem dos céus
Em 1833, apareceu o último dos sinais prometido pelo salvador como indício de seu segundo advento. Jesus disse: “as estrelas cairão do céu” (Mateus 24:29). E João, no Apocalipse, declarou, ao contemplar em visão as cenas que anunciam o dia de Deus: “E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte” (Apocalipse 6:13). Esta profecia teve surpreendente e impressionante cumprimento na grande chuva meteórica de 13 de novembro de 1833. Essa foi a exposição mais extensa e maravilhosa de estrelas cadentes que jamais fora registrada; “O firmamento inteiro, sobre todo os Estados Unidos, ficou então, por horas, em faiscante comoção. Nenhum fenômeno celeste que já tinha ocorrido neste país, desde o seu primeiro assentamento, foi visto com tão intensa admiração por uma classe da comunidade, e com temor e alarme por outra”. “Sua sublimidade e terrível beleza ainda perduram em muitas mentes….Em uma palavra, o céu inteiro parecia em movimento. A exibição, conforme descrita na revista “Professor Silliman”, foi vista por toda a América do Norte. Das duas horas até plena luz do dia, o céu estava perfeitamente sereno e sem nuvens, e um jogo incessante de luminosidades deslumbrantemente brilhantes foi mantido em todo o céu. “ “Nenhuma linguagem de fato pode alcançar o esplendor dessa magnífica exibição; ninguém que não a presenciou pode formar uma concepção adequada da sua glória. Parecia que todas as estrelas do céu se reuniram em um ponto próximo do zênite, e estavam simultaneamente atirando para trás, com a velocidade de um raio, para cada parte do horizonte, e ainda não estavam esgotadas, milhares rapidamente seguiam o rastro de milhares, como se criadas para a ocasião”. No dia seguinte ao avistamento, Henry Dana Ward escreveu, sobre o maravilhoso fenômeno: “Nenhum filósofo ou erudito, eu suponho, narrou ou registrou um evento, como o de ontem de manhã. Um profeta 1800 anos atrás predisse exatamente isso…o que é possível ser literalmente verdade”. Assim, foi exibido o último dos sinais de sua vinda, sobre o qual Jesus ordenou a seus discípulos: “Quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, mesmo às portas” (Mateus 24:33). Após estes sinais, João contemplou, o grande e próximo evento iminente, os céus partindo como um pergaminho, enquanto a terra tremia, e montanhas e ilhas se removiam de seus lugares, e os ímpios procuravam, aterrorizados, fugir da presença do Filho do homem. Muitos dos que testemunharam a queda das estrelas, olharam para ela como um arauto do juizo que virá, “um símbolo terrível, uma certeza precursora, um sinal de misericórdia, do dia grande e terrível”. Assim, a atenção do povo foi direcionada para o cumprimento da profecia, e muitos foram levados a dar atenção ao aviso do segundo advento.

7. Problemas do Trabalho x Capital
“Eis que o salário que fraudulentamente retivestes aos trabalhadores que ceifaram os vossos campos clama, e os clamores dos ceifeiros têm chegado aos ouvidos do Senhor dos exércitos…sede pacientes…porque a vinda do Senhor está próxima” (Tiago 5:4-8). Problemas entre capital e trabalho estão previstos para os últimos dias. Para confirmar, basta ler os jornais.

8. Guerras e Tumultos
“Quando ouvirdes de guerras e tumultos, não vos assusteis; pois é necessário que primeiro aconteçam essas coisas; mas o fim não será logo. Então lhes disse: Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino” (Lucas 21:9-10). As guerras e os estragos dos conflitos cívis estão afetando milhões no mundo inteiro. Houveram 35 conflitos em curso no final de 2003. Só a breve volta de Jesus trará um fim à dor e à destruição da guerra. “As Nações Unidas definem “grandes guerras” como conflitos militares causando 1.000 mortes por ano no campo de batalha. Em 1965, haviam 10 grandes guerras em andamento. O milênio terminou com grande parte do mundo consumido em conflitos armados ou cultivando uma paz incerta. No final de 2003, haviam 15 grandes guerras em curso, com pelo menos 20 “menores” conflitos em andamento” Fonte: http://www.globalsecurity.org

9. Agitação, Medo e Distúrbios
“e sobre a terra haverá angústia das nações em perplexidade…os homens desfalecerão de terror, pela expectação das coisas que sobrevirão ao mundo” (Lucas 21:25-26). Isto soa estranhamente como um editorial de um jornal atual – um retrato perfeito do mundo de hoje – e há uma razão: Somos o povo dos últimos dias da história da Terra. A nossa volta no mundo está se manifestando intensa atividade. Há um sentimento de apreensão entre todos os povos, pois eles estão à procura de algum evento grande, mas não sabem o que é. As nações estão cheias de ansiedade, e há um espírito de inquietação e conflito em cada um. Se alguma vez houve um momento em que os homens deveriam olhar para a Bíblia este momento é agora.
O atual clima de tensão no mundo de hoje não nos deve surpreender. Cristo o predisse. Ele deve nos convencer de que Sua vinda está próxima.

10. Aumento do Conhecimento
“Tu, porém, Daniel, cerra as palavras e sela o livro, até o fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará” (Daniel 12:4). Uma parte do livro de Daniel não era para ser entendida “até o tempo do fim”. No tempo do fim muitos correriam de lá para cá através das escrituras, comparando texto com texto e compreendendo essas profecias. A Bíblia também prediz um tempo em que será tarde demais para procurar as escrituras. “Eis que vêm os dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor. Andarão errantes de mar a mar, e do norte até o oriente; correrão por toda parte, buscando a palavra do Senhor, e não a acharão. Naquele dia as virgens formosas e os mancebos desmaiarão de sede” (Amós 8:11-13). No entanto, a boa notícia é que algumas pessoas irão entender e estar preparadas para o Senhor quando Ele voltar. “Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão” (Daniel 12:10). A principal aplicação do “aumento do conhecimento” é uma referência para as pessoas entenderem as profecias do livro de Daniel, no entanto, muitos estudiosos da Bíblia acreditam que esta profecia também se aplica a um aumento do conhecimento da ciência, medicina, viagens e tecnologia. Estamos vivendo na “Era da Informação” fazendo este sinal parecer ainda mais evidente. Até mesmo a mente mais cética admite que o conhecimento está explodindo em todas as direções. Diz-se que 80% do conhecimento total do mundo foi adquirido na última década e que 90% por cento de todos os cientistas que já existiram estão vivos hoje.

11. Degeneração Moral
“Nos últimos dias … haverá homens amantes de si mesmos … Sem afeto natural, implacáveis …, … desprezadores dos que são bons, … Tendo forma de piedade, mas negando o seu poder” (2 Timóteo 3:1-5). A América está no meio de uma crise tremenda. Uma epidemia de pornografia, crime, drogas ilícitas, e à degeneração moral está ameaçando esmagar-nos. O suicídio está se tornando uma solução popular para os problemas humanos. As taxas de divórcio estão a subir descontroladamente, com quase um em cada dois casamentos terminando em divórcio no tribunal. A atual geração imoral – com a sua obsessão com o sexo e sujeira, com sua crescente adesão à igreja, mas diminuindo a verdadeira espiritualidade – é o cumprimento puro e positivo da Palavra de Deus. Para um verdadeiro choque, veja quantos dos pecados dos últimos dias listados em 2 Timóteo 3:1-5 você pode encontrar retratados em qualquer assunto do seu jornal de domingo. Nada menos do que a vinda do Senhor vai deter a maré do mal que está engolindo o mundo” (2 Timóteo 3:1).

12. Aumento da Criminalidade, Crimes de Sangue e Violência
“e, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará” (Mateus 2412). “Mas os homens maus e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados” (2 Timóteo 3:13). “E como foi nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do homem” (Lucas 17:26). “E disse Deus a Noé: O fim de toda carne é chegado perante mim, pois a terra está cheia da violência dos homens;. E eis que os farei perecer juntamente com a terra” Gênesis 6:13. Estamos vivendo em meio a uma “epidemia de crimes”, na qual homens tementes a Deus em todos os lugares estão horrorizados. A corrupção que predomina está além do poder da pena humana descrever. Cada dia traz novas revelações de conflitos políticos, subornos e fraudes. Cada dia traz seu doloroso registro de violência e arbitrariedade, de indiferença ao sofrimento humano, de destruição brutal e perversa da vida humana. Cada dia testifica do aumento da loucura, assassinato e suicídio. Quem pode duvidar que as forças satânicas estão trabalhando entre os homens com atividade crescente, para perturbar e corromper a mente, contaminar e destruir o corpo? O espírito de anarquia está invadindo todas as nações, e as guerras que de tempos em tempos provocam horror no mundo não são senão indicações dos fogos contidos das paixões e ilegalidades, que depois de terem escapado do controle, enchem a terra de miséria e desolação. O quadro que a Inspiração nos deu do mundo antidiluviano, representa mui verdadeiramente a condição a que a sociedade moderna está rapidamente se apressando. Mesmo agora, no presente século, e nos países que se professam cristãos, há crimes sendo perpetrados diariamente, tão negros e terríveis como aqueles pelos quais os pecadores do velho mundo foram destruídos. Antes do dilúvio, Deus enviou Noé para advertir o mundo, para que o povo pudesse ser levado ao arrependimento, e assim escapar da ameaça da destruição. Como o tempo da segunda vinda de Cristo se aproxima, o Senhor envia Seus servos com uma advertência ao mundo para se prepararem para esse grande evento. Multidões têm estado a viver em transgressão à lei de Deus, e agora Ele em misericórdia as chama a obedecer Seus preceitos sagrados.

13. Paixão pelo Prazer
“Nos últimos dias … os homens serão … mais amigos dos prazeres do que amantes de Deus” (2 Timóteo 3:1-4).
Como o tempo da sua provação estava se fechando, os antidiluvianos entregaram-se à diversões emocionantes e festividades. Aqueles que possuíam influência e poder estavam empenhados em manter a mente do povo entretida com alegria e prazer, para que ninguém ficasse impressionado pelas últimas e solenes advertências de Noé. Não vemos o mesmo se repetindo em nossos dias? Enquanto os servos de Deus estão dando a mensagem de que o fim de todas as coisas está próximo, o mundo está absorvido em diversões e busca de prazeres. Há um círculo constante de excitação que causa indiferença para com Deus e impede as pessoas de ficarem impressionadas com as únicas verdades que podem salvá-las da destruição vindoura.O mundo ficou louco pelo prazer. Apenas uma pequena percentagem dos cidadãos das grandes cidades freqüentam serviços religiosos regularmente, mas milhares congestionam estâncias de lazer. A América está gastando bilhões a cada ano só com prazeres e “amendoins” (em comparação) para Deus. Os americanos desperdiçam loucamente milhões de horas em frente ao televisor em cumprimento direto de 2 Timóteo 3:4.

14. Desastres, Fome e Doenças
“e haverá em vários lugares grandes terremotos, e pestes e fomes” (Lucas 21:11). O FEMA (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) dos EUA, informou que “o aumento do número e intensidade das catástrofes” é um dos inúmeros e graves problemas que estão enfrentando. Leia os jornais por si mesmo e você verá que os terremotos, tornados, enchentes, etc estão ficando piores e mais freqüentes. Além do sofrimento causado pelos desastres naturais, existe a fome. Centenas de milhões de pessoas passam fome, e milhares morrem diariamente de inanição. O mundo também está sendo atingido com vírus emergentes, bactérias resistentes a drogas, e uma grande variedade de outros germes. Em setembro de 1997, o U. S. News afirmou que “Muitas bactérias comuns estão se tornando mais e mais resistentes às drogas, uma vez poderosas – a um ritmo alarmante”. Todas essas coisas são mais uma prova de que vivemos nas últimas horas da Terra.

15. Aumento do Espiritismo
“…os últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios” (1 Timóteo 4:1). “Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo” (Apocalipse 16:14).
A Bíblia diz: “Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti” (Deuteronômio 18:10-11). “Assim morreu Saul por causa da transgressão que cometeu contra o Senhor, por causa da palavra do Senhor, a qual não havia guardado; e também porque buscou a adivinhadora para a consultar. E não buscou ao Senhor, que por isso o matou, e transferiu o reino a Davi, filho de Jessé” (1 Crônicas 10:13-14).
Muitas pessoas hoje, incluindo um grande número de chefes de nações, procuram o conselho de videntes, médiuns e espíritas. O espiritismo tem invadido as igrejas, bem como, o falso ensino da imortalidade da alma.
A Bíblia ensina que os mortos estão mortos, que os mortos não podem se comunicar com os vivos, e que a imortalidade é uma dádiva de Deus dada aos justos na Sua segunda vinda. “… A alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18:4). “Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos” (Deuteronômio 18:10-11).
“…Rei dos reis e Senhor dos senhores; Aquele que tem, ele só, a imortalidade…” (1 Timóteo 6:15-16). “Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória” (1 Coríntios 15:51-54).
“Assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus, não acordará nem despertará de seu sono. Quem dera que me escondesses na sepultura, e me ocultasses até que a tua ira se fosse; e me pusesses um limite, e te lembrasses de mim! Morrendo o homem, porventura tornará a viver? Todos os dias de meu combate esperaria, até que viesse a minha mudança (Jó 14:12-14). A confusão em torno deste tema Bíblico começou logo no início quando o pai da mentira, Satanás, preparando o palco para seus enganos dos últimos dias, pregou o primeiro sermão sobre a imortalidade da alma. “Então a serpente disse à mulher: certamente não morrereis” Gênesis 3:4).

16.O Orgulho e o Egoísmo
“Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos; pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta- te também desses” (2 Timóteo 3:1-5). “Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e próspera ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado” (Ezequiel 16:49). Deus não considera todos os pecados como de igual magnitude, existem graus de culpa em sua estimativa, mas nenhum pecado é pequeno diante dos olhos de Deus. O julgamento do homem é parcial, imperfeito; mas Deus julga todas as coisas como elas realmente são. O bêbado é desprezado, e é dito que o seu pecado vai excluí-lo do céu, enquanto o orgulho, o egoísmo e a cobiça frequentemente andam sem repreensão. Mas esses são pecados que são especialmente ofensivos a Deus, porque são contrários à benevolência de Seu caráter e amor altruísta que é a própria atmosfera do universo não caído. Aquele que cai em alguns dos pecados mais grosseiros podem sentir uma sensação de vergonha da sua pobreza e necessidade da graça de Cristo, mas o orgulhoso não sente tal necessidade, e assim fecha o coração, contra Cristo e as bênçãos infinitas que Ele veio dar. Se você vê o seu pecado, não espere fazer-se melhor. Quantos há que pensam que não são bons o suficiente para irem a Cristo. Você espera tornar-se melhor com seus próprios esforços? Só há ajuda para nós em Deus. Não devemos esperar persuasões mais fortes, melhores oportunidades, ou temperamentos mais santos. Não podemos fazer nada por nós mesmos. Devemos chegar a Cristo, assim como nós somos. Renda-se a Cristo sem demora, somente Ele, pelo poder de Sua graça, pode redimi-lo da ruína. Só Ele pode trazer suas faculdades morais e mentais a um estado de saúde. Seu coração pode ser aquecido, com o amor de Deus; sua compreensão pode se tornar clara e madura, sua consciência iluminada e pura, sua vontade santificada e sujeita ao controle do Espírito de Deus. Você pode tornar-se o que você escolher. Se você agora deixar de fazer o mal e aprender a fazer o bem, então você será feliz de fato, você será bem sucedido nas batalhas da vida, e ascenderá para a glória e honra de uma vida melhor do que essa. “Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor Deus, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas sim em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que morrereis, ó casa de Israel?” (Ezequiel 33:11).

17.Embriaguez e Glutonarias
“Como também da mesma forma aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os destruiu a todos; assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar” (Lucas 17:28-30 ).
“Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e próspera ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado” (Ezequiel 16:49). “É uma verdade difícil de engolir:… De cada quatro pessoas na Terra uma é muito gorda, a obesidade tornou-se uma epidemia global, aliás uma pandemia.
Estatísticas recentes:
Estados Unidos: dois em cada três norte-americanos estão com sobrepeso.
Inglaterra: 75% dos adultos estão com sobrepeso ou obesos, um aumento de 400% em 25 anos.
México: 40% vivem na pobreza, mas 67% estão com sobrepeso.
(Existem dezenas de outros países que possuem estatísticas semelhantes. Maio de 2004)
Os mesmos pecados da gula e embriaguez que entorpeciam a sensibilidade moral dos habitantes de Sodoma são hoje predominantes. Como uma sociedade, como os moradores dessas cidades iníquas da planície, perdemos o sentido da maldade do crime e da imoralidade que são tão difundidos hoje. Cristo assim adverte o mundo: “Como também da mesma forma aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os destruiu a todos; assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar (Lucas 17:28-30).

18. Profanação do Casamento
“Pois como foi dito nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem” (Mateus 24:37). A condição da sociedade de hoje é similar a que existia no tempo de Noé e Ló; e se Jesus estivesse aqui, ele diria, “vocês não podem discernir os sinais dos tempos?”. “Pois como foi dito nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos; assim será também a vinda do Filho do homem”. “Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor; sabei, porém, isto: se o dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso ficai também vós apercebidos; porque numa hora em que não penseis, virá o Filho do homem” (Mateus 24:42-44). O mundo está entregue à busca das coisas temporais, como os homens nos dias de Noé. Eles estão comendo, bebendo, plantando, edificando, casando, dando-se em casamento. Essas coisas todas em si mesmas são legítimas, mas é a realização delas ao excesso e à perversão do sagrado que é pecaminoso. O casamento foi pervertido para atender a paixão. “Não te deitarás com varão, como se fosse mulher; é abominação. Nem te deitarás com animal algum, contaminando-te com ele; nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; é confusão. Não vos contamineis com nenhuma dessas coisas, porque com todas elas se contaminaram as nações que eu expulso de diante de vós; e, porquanto a terra está contaminada, eu visito sobre ela a sua iniqüidade, e a terra vomita os seus habitantes” (Levítico 18:22-25). “Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente…A terra, porém, estava corrompida diante de Deus, e cheia de violência. Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra. Então disse Deus a Noé: O fim de toda carne é chegado perante mim; porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os destruirei juntamente com a terra” (Gênesis 6:5, 11-13). O mundo tem tido grande luz, e tem sido grandemente favorecido. A advertência que Cristo deu para as cidades que tinham sido altamente favorecidas e que não se arrependeram, se aplica ao mundo neste dia: “Ai de ti, Corazim, ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e em Sidom se fizessem as maravilhas que em vós foram feitas, já há muito, assentadas em saco e cinza, se teriam arrependido. Portanto, para Tiro e Sidom haverá menos rigor, no juízo, do que para vós.” (Lc 10:13-14).

19. Céticos e Escarnecedores Religiosos
“Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, E dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação” (2 Pedro 3:3-4).
Nos dias de Noé, haviam homens que riram com desdém das suas palavras de advertência. Eles disseram que a natureza era governada por leis fixas, que seria impossível uma inundação, e que se houvesse alguma verdade no que ele dizia, os grandes, sábios e prudentes homens, entenderiam a questão. Houve total descrença no testemunho de Noé sobre os juízos que viriam, mas essa descrença não impediu ou dificultou a tempestade. Na hora marcada, “as fontes do grande abismo se romperam, e as janelas dos céus se abriram”, e a terra foi lavada da sua corrupção. Somente aqueles que encontraram refúgio na arca foram salvos. Caro leitor, outra tempestade está vindo. A terra será varrida pela ira desoladora de Deus, e novamente o pecado e os pecadores serão destruídos. Você acha que é um evento de pouca importância? Então leia alguns dos pronunciamentos dos profetas, em referência ao dia de Deus: “PORQUE eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo” (Malaquias 4:1). “Ai do dia! Porque o dia do Senhor está perto, e virá como uma assolação do Todo-Poderoso” (Joel 1:15). “O grande dia do Senhor está perto, sim, está perto, e se apressa muito; amarga é a voz do dia do Senhor; clamará ali o poderoso. Aquele dia será um dia de indignação, dia de tribulação e de angústia, dia de alvoroço e de assolação, dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e de densas trevas” (Sofonias 1:14-15).
Mas, embora este seja um dia de angústia e sofrimento para os ímpios, os justos serão capazes de dizer: “Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação gozaremos e nos alegraremos” (Isaías 25:9). Diz o salmista: “Porque tu, ó Senhor, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação. Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda. Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos” (Salmo 91:9-11). Caro leitor, se você ouvir a voz de Deus através destas palavras, não endureçais o vosso coração, “procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição” “procurai que dEle sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz” (2 Pedro 1:10, 2 Pedro 3:14).

20. Evangelho para o Mundo
“E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim” (Mateus 24:14). Antes da queda de Jerusalém, Paulo, escrevendo pelo Espírito Santo, declarou que o evangelho seria pregado a “toda criatura que há debaixo do céu” (Col. 1:23). Então, agora, antes da vinda do Filho do homem, o evangelho eterno deve ser pregado a “toda nação, e tribo, e língua, e povo” (Apoc 14:6). Deus “estabeleceu um dia em que julgará o mundo” (Atos 17:31). Cristo nos diz quando esse dia será anunciado. Ele não diz que todo o mundo será convertido, mas que “este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim”. A solene e grande última mensagem de advertência da segunda vinda de Cristo é agora apresentada em mais de 900 línguas e dialetos. Mais de 95% por cento da população mundial tem acesso a esta mensagem. Antes da segunda vinda de Jesus, cada pessoa do mundo será avisada de seu breve retorno. As pessoas estarão perdidas se rejeitarem a mensagem de aviso. “E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo, Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu, caiu Babilônia, aquela grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição. E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, Também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome. Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.” (Apoc 14:6-12). Hoje, essa profecia está sendo cumprida pelos mesmos meios, como nos dias de Paulo, porém as mensagens também estão indo para fora através de poderosas tecnologias de rádio, televisão e internet. “Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus” (Apoc 22:20).

Novo filme de Will Smith mistura Caim, Abel e vampiros


Will Smith vai estrelar e produzir The Legendo of Cain, longa-metragem que mistura a história bíblica de Caim e Abel com vampiros. A informação foi divulgada pelo site Deadline e acabou sendo confirmada pelo assessor do astro.

O roteiro escrito por Caleeb Pinkett e Dan Knauf ainda é cercado de mistério e nenhum estúdio manifestou interesse até o momento. O que se sabe é que Smith vai interpretar Caim, primogênito de Adão e Eva que acaba assassinando o seu irmão Abel. É esperar pra ver como os roteiristas vão conseguir encaixar vampiros na história.

Nota: Não é de hoje que a indústria de Hollywood gosta de utilizar do sensualismo, violência, sexo, dinheiro, poder e espiritismo. Mas, agora tem mais um filão em sua gama de histórias: Vampiros, conceitos bíblicos e ET's. Satanás tem só mais um poco de tempo para fazer com que milhões de pessoas sejam enganadas por suas artimanhas. Com essa salada ideológica fica fácil de muitos serem enganados. Mas, existe uma solução fácil. Basta estudarmos as Santas Escrituras, e não perdermos tanto tempo com coisas sem valor.

Gráfico dos 1260, 1290, 1335 e 2300 dias proféticos



Notas:
* 1 dia profético = 1 ano (Ez. 4:6 e 7 e Núm. 14:34).
* Como 1 semana tem 7 dias, ao calcular, devemos multiplicar o número de semanas por sete para acharmos o valor em dias. (Ex. 70 semanas x 7 dias = 490 dias/anos).
* No séc. VI d.C Dionísius Exíquo constata que o nascimento de Cristo é mais importante que a fundação de Roma. No séc. IX é alterado o calendário romano que deixa de se basear na fundação de Roma para se fundamentar no nascimento de Cristo. Exíquo errou os cálculos e cerca de 4 anos se perderam na história, ou seja, Jesus, na verdade, nasceu no ano de 3 ou 4 a.C. Isso também explica por que Ele foi batizado com 30 anos no ano 27 d.C., e morreu com 33 anos no ano 31 d.C..
* Esd. 7:7-26 – Decreto de Artaxerxes (Dan. 9:25) no outono de 457 a.C.. Com isso em mente, sem se esquecer que não existe ano zero, quando calculamos um período de tempo que se estende de uma data antes de Cristo (a.C.) para uma data depois de Cristo (d.C.), devemos acrescentar um ano (o decreto de Artaxerxes só completaria um ano no outono de 456 a.C.). Ex. 490 anos passados de 457 a.C. = 490 – 457 = 33 . Assim
33 + 1 = 34 d.C.
* Dan. 9:24 – Setenta semanas “determinadas” (determinadas significa “cortadas” das 2300 tardes e manhãs – ver Dan. 9:23) sobre teu povo (Judeus).
* Dan. 9:25 – Sete semanas e sessenta e duas semanas até ao “Ungido” (Ungido é Messias em hebraico), ou seja, depois de sessenta e nove semanas (que passadas do ano de 457 a.C chega ao ano de 27 d.C., ano do batismo de Jesus) começaria o ministério do Messias (Cristo).
* Dan. 9:26 – Depois das 62 semanas seria morto o Ungido. Tenha em mente que há 7 semanas antes das 62 semanas, totalizando 69 semanas; Cristo morreu pouco depois das 62 semanas, no ano 31 d.C..
* Dan. 9:27 – “Ele” (Jesus/Ungido) cumpriu a “aliança com muitos” em Seu ministério, que durou do ano 27 d.C. até 31 d.C.. Note que esse período é de exatamente 3 anos e meio, marcando a metade de uma semana profética que se estenderia até 34 d.C.. Jesus fez cessar o sacrifício com Sua morte quando o véu do santuário terrestre se rasgou de alto a baixo e não seria mais necessário o sacrifício de animais.
* Dan. 12:7, 11 e 12. Respectivamente 1260 (1t + 2t + ½t = 360 + 720 + 180 = 1260) , 1290 e 1335 dias/anos.

Fonte: Nisto Cremos