sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Quem conhece mais sobre você?


Você já parou para pensar na quantidade de informações que são passadas diariamente para o Google e o poder que ele tem de saber os hábitos de seus usuários?

Milhões de pessoas se utilizam de sites de buscas para trabalho, estudo ou compras, além de pesquisas sobre temas mais delicados como uma doença grave, a procura por um amor, uma informação sobre empréstimos...E você sabe qual é o buscador mais utilizado no mundo? O Google, claro.

Metade de todas as buscas da internet são feitas no Google, o que dá ao site o poder de determinar o que será visto e o que ficará esquecido na web. Também não há como deixar de lado seus outros serviços famosos, como o Youtube, Orkut, Gmail, Google Earth, Blogger e Picasa. Junte tudo, mais a quantidade de informação pessoal que o Google é capaz de armazenar a seu respeito e não sobra muit o Google sabe quem você é.

Mas afinal, quanto o Google sabe sobre você, sobre o que você gosta/faz/quer e até onde você está?

O site Center Networks produziu uma lista que mostra como os principais serviços do gigante das buscas podem revelar inúmeras informações a seu respeito.

Se você usa o Adwords, eles conhecem o seu plano de marketing e sabem o seu padrão de compras.
Se você usa o Adsense, eles sabem qual dos seus sites ganham dinheiro, eles sabem como segmentar os anúncios para o seu site, eles sabem quanto pagar e quanto custa para mantê-lo.
Se você usa o Google Alerts, eles sabem quais são os tópicos importantes para você.
Se você usa o Analytics, eles sabem quais sites você controla e/ou monitora, sabem sobre as variações e tendências de seu conteúdo.
Se você usa o Blogger, eles sabem sobre o que você escreve. Cada palavra, cada frase, tudo e cada link.
Se você usa o Calendar, eles sabem onde você foi, é, e qual deve ser o plano.
Se você usa o Catalog Search / Product Search, eles sabem que os itens que são de interesse para você e quais os itens que você realmente compra.
Se você usa o Checkout, eles conhecem todas as suas informações pessoais: nome, endereço, telefone, cartão de crédito.
Se você usa Chrome, eles sabem tudo sobre a sua navegação na internet.
Se você usa o Desktop, eles sabem o que você tem no seu PC.
Se você usa o Google Docs e Spreadsheets, eles sabem que você qual o tema do seu TCC, e que sua conta corrente só terá R$ 25 no final da viagem.
Se você usa o Earth, eles sabem os lugares do planeta que você tem vontade de conhecer.
Se você usa o FeedBurner, eles sabem tudo sobre os seus leitores e seus diferentes tipos de leitor.
Se você usa o Finance, eles sabem sobre a existência de ações (e outros instrumentos) que você é proprietário, o que você monitora, e as tendências que você quer seguir.
Se você usa o Gmail, eles sabem tudo. Sim, tudo.
Se você usa os Grupos (Groups), eles sabem que você tem é fã de Pop Art e tem um fetiche por pés.
Se você usa a Pesquisa de Imagens (Image Search), eles sabem que você gosta da Madonna e gosta de fotos de gatos.
Se você usar a Local Search, eles sabem onde você está agora, e no que você está interessado.
Se você usa o Maps, eles sabem onde você pode estar, para onde você pode ir e para onde você foi. E se você tiver GPS, eles sabem onde você está neste exato momento.
Se você usa o Reader, eles sabem todos os seus interesses
Se você usa o Search (pesquisa no Google qualquer), o Google sabe todas as pesquisas que você tenha feito.
Se você usa o Google Talk, eles sabem quem são seus amigos.
Se você usa a Toolbar, eles conhecem todos os sites que você visita.
Se você usa o Translate, eles sabem que você está aprendendo russo.
Se você usa o YouTube ou o Google Video, eles conhecem todos os vídeos que você assistiu, os gêneros que você gosta, aqueles que você comentou e os que você enviou.
Deu pra perceber que o Google realmente conhece os hábitos, desejos e dúvidas de seus usuários, portanto, qualquer produto que ele lançar será sucesso. Mas toda essa onisciência pode preocupar.

O fato do Google saber tudo sobre seus usuários só não é motivo de medo maior porque o primeiro lema da empresa prega “Don’t be evil”, ou seja, “não seja mau”. Portanto, embora a empresa queira concentrar todas as informações em um só lugar, a gigante das buscas afirma que não pretende explorar isso maleficamente. Isso seria jogar fora toda a credibilidade conquistada em seus mais de dez anos de existência.

Fonte: Olhar Digital

A verdade sobre a paz


Poucos sabem qual é o verdadeiro significado deste símbolo exibido nas manifestações pela paz ao redor do mundo. Pela versão oficial, o símbolo surgiu em 1958 na Inglaterra e foi escolhido por representar duas letras (N – D) do sistema de sinais homógrafos (aquele em que se usa duas bandeiras, e cada posição das bandeiras equivale a uma letra do alfabeto). As duas letras escolhidas são as iniciais da expressão “Nuclear Disarmament”.

Toda manifestação pela paz é um ato louvável, porém, os cristãos, que também são pacificadores por vocação, têm motivos para desconfiar das reais intenções por trás desse símbolo. Conforme afirma Milton S. Vieira (Símbolos da Nova Era, págs. 57 e 58 - A. D. Santos Editora), “é a cruz representada com os braços quebrados, o que seria uma suposta e ilusória vitória de Satanás sobre a cruz de Cristo. Sua história começa no princípio da Idade Média, com os nomes de pé-de-bruxa, cruz de Nero e pé-de-duende. Era utilizado como sinal de Satanás. O inglês Bertrand Russel, filósofo e ateu convicto, reavivou e deu um novo significado a esse símbolo. Em seus escritos, disse que esperava a morte de qualquer forma religiosa e utilizou o sinal pela primeira vez em 1958, durante a marcha da Páscoa para a paz na Inglaterra, em protesto contra a utilização de armas nucleares, exigindo-se o desarmamento unilateral da Grã-Bretanha. Na ocasião, milhares de estudantes saíram às ruas gritando palavras de ordem contra a OTAN e pedindo que se fizesse um acordo com os comunistas. Bertrand Russel disse que havia planejado o símbolo para essa demonstração como o ‘sinal da paz’. Na condição de ateu, ele acreditava que uma vitória comunista no mundo seria muito bom e costumava dizer ‘melhor vermelho do que morto’. Apesar de ter reavivado esse falso símbolo da paz, Russel não o criou, pois trata-se de um sinal de ódio contra Deus, um dos sinais preliminares do anticristo. Nas muitas demonstrações contra a guerra, o pé-de-galinha sempre esteve presente, mas curiosamente, nunca foi ostentado quando os protestos eram contra os comunistas. Durante a Idade Média e até mesmo em nossos dias, esse símbolo é utilizado em rituais de magia negra, servindo como sinal de blasfêmia nos cultos secretos. No século XVI era comum a utilização da figura de Satanás esculpida em madeira e seus olhos representavam esse sinal nas cerimônias de missa negra. Os incrédulos poderão ver uma dessas estátuas no Museu da Magia, em Bayonne, na França.”

Finalmente, se já não bastasse todo esse histórico envolvendo o símbolo, ainda resta o fato de que o dia escolhido como “Dia Internacional da Paz” – 21 de setembro - é um dos oito dias sagrados no calendário anual do paganismo. É o equinócio de outono (hemisfério norte), um dos oito Sabás (feriados sagrados) dos pagãos comemorados a cada ano.

Se você ainda não se convenceu do real propósito por trás do “símbolo da paz”, então confie pelo menos nas palavras de Deus: “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão”. I Tessalonicenses 5:3.

Igreja em guerra?


Os pontos de ônibus de Madri deixaram de ser apenas paradas para quem entra ou sai de transportes públicos e estão se tornando centros de debates entre ateus e cristãos. A razão disso é uma guerra publicitária entre grupos ateus e religiosos, estampada nos ônibus. Primeiro foram os ônibus ateus. A campanha publicitária com cartazes mostrando a frase "Deus provavelmente não existe. Deixe de se preocupar e desfrute a vida" iniciada em Londres em 2008 chegou à Espanha em dezembro e teve logo resposta.

Em janeiro a propaganda cristã financiada por católicos e evangélicos, começou a ser divulgada nos ônibus municipais: "Deus existe sim. Desfrute a vida em Cristo". Depois que a polêmica campanha publicitária religiosa chegou à Espanha, na chamada "guerra dos ônibus", os fiéis entraram na disputa e há quem se recuse a entrar em veículos que neguem a existência de Deus.


Cartaz
A rivalidade saiu dos veículos e alcançou os pontos de ônibus. A católica Dolores Rubio Cospedal, 69, decidiu se manifestar contra todos os que viajem nos ônibus com propaganda contra Deus. Cada vez que um dos veículos com a campanha ateia circula por ali, Dolores se levanta, mostra um cartaz escrito "Deus existe sim" e recrimina motoristas e usuários. Como ela, outros passageiros têm levado cartazes às ruas e dizem que não aceitarão entrar em um ônibus que negue a existência de Deus.

"Eu não vou subir nesse ônibus de jeito nenhum. Fico aqui o tempo que for preciso para que vejam que nós cristãos estamos indignados. O que estão fazendo é uma imoralidade, uma blasfêmia. Tenho vergonha de ser espanhola", disse Dolores à BBC Brasil. Alguns passageiros, fiéis ou não, respondem aos manifestantes cristãos lembrando que prevalece a liberdade de expressão.

"Isso é só publicidade, é uma polêmica estúpida, cada um diz o que quer, é um país livre. A senhora não fala de Deus aqui sem problema? Então por que outros não podem?", disse a estudante Rosario Flores, 23, que se define como "católica não praticante".


Explicações
Na tarde da quarta-feira passada o motorista Francisco Gomez Aguilar teve que dar explicações aos manifestantes cristãos para deixar de ouvir reclamações no ponto da catedral. Explicando que também é católico, o motorista disse que não queria dirigir o ônibus com a propaganda que nega a existência de Deus, mas foi obrigado pela empresa. "Pedi para mudar de turno para não pegar este veículo, mas não me deixaram. Se fosse por mim, estaria proibido", disse Francisco, completando à BBC Brasil que em uma das viagens alguns passageiros evangélicos distribuíram cartões com a pergunta: "Se você morrer esta noite onde passará a eternidade?".

A chamada guerra dos ônibus surgiu depois que a União de Ateus e Livres Pensadores da Espanha iniciou a campanha no país, inspirando-se no exemplo da propaganda britânica. Os anúncios em duas linhas municipais em Madri custaram 4 mil euros (cerca de R$ 12 mil), mas a União prevê aumentar a campanha em mais cidades e já arrecadou mais de 30 mil euros (aproximadamente R$ 90 mil) por meio de doações.

Em janeiro chegaram os ônibus cristãos. Financiados pela organização católica E-Christians e pela evangélica Centro Cristão de Reunião, foram alugados espaços em três linhas municipais da capital espanhola. Ao contrário dos manifestantes, ambas as instituições acreditam que não há ofensa, apenas rivalidade. "Todos podem expressar livremente suas opiniões. Nós também. Respeitamos a todo mundo opiniões, ideias e crenças. Eles usaram uma plataforma pública e nós também, só que para comunicar ao mundo que a única vida plena é a que segue a Jesus Cristo", disse à BBC Brasil o porta-voz do Centro Cristão de Reunião, Francisco Rubiales.


´Sem ofensa´
A União de Ateus respondeu à BBC Brasil apenas que "a campanha não é ofensiva, foi aprovada pelo Comitê de Controle da Publicidade dos Municípios Espanhóis" e continuará em Madri, Barcelona, Málaga e La Coruña. Já a Conferência Episcopal Espanhola, que não participa da campanha nos ônibus, acha que há blasfêmia e que o governo deveria intervir. Segundo o comunicado oficial emitido no dia 24 de janeiro, "insinuar que Deus é uma invenção e que não deixa as pessoas desfrutarem da vida é uma blasfêmia e uma ofensa aos que acreditam". A nota recomenda aos católicos "respeitar o direito de expressão de todos" e "às autoridades competentes tutelar o exercício pleno do direito de liberdade religiosa". Em outras cidades europeias como Valencia, Zaragoza, Roma e Milão, os ônibus ateus não foram aprovados pelos governos locais.

Fonte: Folha On-line


NOTA: Claro que as mensagens são ofensivas. Sugerir que o desfrutar da vida está relacionado à crença na inexistência de Deus é, no mínimo, um contra-senso ofensivo. É necessário que os cristãos europeus (os que restam) façam valer seus direitos à liberdade de expressão, e quem sabe, aproveitem este ´ataque´ ateísta para levarem a mensagem salvífica de Jesus Cristo àqueles que não têm. Pena que é preciso um ´bombardeio´ contrário à fé cristã para que a Igreja desperte de sua letargia espiritual.

Menina casa com cão


Na região de Jharkhand, na Índia, os moradores da vila de Munda Dhanda celebraram o casamento de uma menina com um cachorro para afastar os maus espíritos. Curiosamente, a menina está livre para se casar mais tarde com um homem sem a necessidade de 'um divórcio'.

NOTA: O que dizer diante de tantas trevas espirituais? Práticas como esta reforçam a idéia de que é necessário dobrar os esforços para que a Índia seja alcançada pelo Evangelho da graça, através de Jesus Cristo.

Fonte: G1

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Ateus, graças a Deus?


A revisa Istoé desta semana (25/01), traz uma reportagem sobre pessoas que se dizem ateus e procuram disribuir cartazes na cidade de São Paulo com os seguintes dizeres "Deus não existe". Isto é mais uma prova de que como a incredulidade de nossos dias está em alta.

"Quando a roteirista inglesa Ariane Sherine, 28 anos, leu em um site evangélico que "quem rejeita o nome de Jesus passará toda a eternidade em tormento no inferno", ela ficou incomodada. Ateia, a jovem resolveu conclamar os sem-fé a se engajar em uma contrapropaganda e criou o slogan: "Deus provavelmente não existe. Agora, pare de se preocupar e aproveite a vida." A iniciativa fez sucesso. A British Humanist Association (BHA) - organização britânica que defende uma filosofia humanista baseada na razão se ofereceu para arrecadar dinheiro e divulgar a frase em lugares públicos de Londres. A meta inicial, juntar 5,5 mil libras (R$ 17,9 mil), foi alcançada nas primeiras duas horas após a divulgação da campanha. "Atingimos um ponto nevrálgico", disse à ISTOÉ Hanne Stinson, diretora-executiva da BHA, que já arrecadou mais de 140 mil libras (R$ 455,1 mil), o bastante para financiar anúncios no metrô de Londres e em 800 ônibus no Reino Unido. Tudo indica que os milhões de ateus espalhados pelo mundo cansaram de ouvir sentenças condenatórias e, de fato, estão ganhando espaço. No Brasil, o fenômeno se repete. Acaba de ser criada a Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea), para dar visibilidade e pedir respeito a quem não tem fé.

A Atea começou a arrecadar dinheiro para uma campanha em São Paulo, semelhante à dos ingleses. Segundo o presidente da associação, o engenheiro civil paulistano Daniel Sottomaior, 37 anos, a intenção é garantir consideração social aos descrentes e aumentar sua autoestima. "Muitos têm vergonha de se declarar ateus por causa da rejeição", afirma. Com pouco mais de um mês, a organização conta com 160 membros - mas alguns são agnósticos, ou seja, têm dúvidas sobre a existência de Deus. No censo de 2000, 7% da população brasileira declarou não ter religião. Dentro desse grupo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) não especifica quais são ateus. Um dos objetivos da Atea é justamente solicitar ao IBGE que conte o número dos que não acreditam em divindades.

A organização também quer combater o preconceito que os ateus alegam enfrentar. Pesquisas comprovam que a sociedade não tem, de fato, muita simpatia por eles. No ano passado, a Fundação Perseu Abramo perguntou a pessoas de diversas classes sociais a opinião sobre alguns grupos minoritários. Empatados com os usuários de drogas, os ateus vieram em primeiro lugar nos quesitos "repulsa/ódio", despertados em 17% dos entrevistados, e "antipatia", sentida por 25%. "O pior é quando as pessoas achamque, sem os valores da religião, os descrentes se tornariam monstros capazes de tudo, como matar, roubar e violentar", diz a psicóloga paulistana Iara Hunnicutt, 56 anos, agnóstica. De fato, só existem ateus porque antes há uma pressão social para que as pessoas acreditem em Deus.

A estudante de direito carioca Isabela Onofre Mota, 18 anos, assumiu, ainda no ensino fundamental, que não acreditava em Deus. "A diretora chamou minha mãe para uma conversa. E as pessoas me olharam como se eu fosse um ET", lembra ela, oriunda de família católica que já fez peregrinação até em Israel. Há quem tenha perdido o emprego. Em Vitória da Conquista, na Bahia, o professor de biologia Silvestre Teixeira Viana Silva, 26 anos, declarou ser descrente em um debate sobre evolução e criação na escola onde trabalhava. "A diretora me demitiu e falou: onde os alunos vão chegar com um professor ateu?"

Em tese, os descrentes não teriam motivo para tentar convencer os outros de que Deus não existe. Mas, de uns anos para cá, integrantes de um movimento internacional denominado "novo ateísmo" começaram a praticar uma espécie de pregação da descrença. Ou seja, estão quase criando uma religião - diferente, mas com o mesmo objetivo de tentar persuadir as pessoas de uma verdade que julgam ser ideal. Alegam que a fé deve ser combatida por ter consequências perversas para a sociedade e para os indivíduos. Um dos principais expoentes do grupo é o zoólogo evolucionista britânico Richard Dawkins. Depois de publicar em 2006 o best seller Deus: um delírio, ele lançou um movimento mundial incentivando os ateus a sair do armário. Em vários países, há campanhas nesse sentido, endossadas por entidades como a União de Ateus e Livres Pensadores, na Espanha, e a Associação Humanista Americana, dos Estados Unidos. Em alguns lugares, a ideia encontrou resistência. Na católica Itália, a União de Ateus e Agnósticos Racionalistas (UAAR) se organizou para massificar nos ônibus de Gênova o slogan "A má notícia é que Deus não existe. A boa, é que não há necessidade" - mas a concessionária de publicidade nos meios de transporte públicos proibiu a iniciativa. Considerou que a frase não se enquadraria no código de ética da propaganda italiana"[...]

Leia mais aqui.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

A Índia que a Rede Globo não mostra


Ontem iniciou mais uma novela da Rede Globo, intitulada “Caminho das Índias”. Sinceramente, não tive interesse nenhum em ler a sinopse para tentar entender do que se trata ou o que pretende mostrar essa novela, se é que novela tem algum objetivo definido. Mas algumas coisas me chamaram a atenção nas propagandas veiculadas pela emissora durante a semana passada, e ontem fui conferir. A emissora mostrou algumas vezes cenas com seus atores em um rio, o Rio Ganges, onde curiosamente flores boiavam (só que o rio, na verdade, é um depósito de cadáveres a céu aberto).

Outras cenas mostraram os lindos lugares da Índia, o Taj Mahal, algumas fortificações, mercados públicos, uma terra bela, sem dúvida, com uma população de extremo valor e muito alegre, porém, como sempre, a realidade é maquiada pela Rede Globo.

Ainda está cedo para falar, não sabemos o desenrolar (e sinceramente não me interesso em saber) da história, mas mais uma vez a verdade, o mundo real é temperado de ilusão pela emissora que mostra uma fantasia.

Alguns dados sobre a Índia real:

A Índia é o segundo país mais populoso do mundo, com mais de um bilhão de habitantes, e apesar de ser a décima segunda maior economia do planeta e a quarta maior em poder de compra e as reformas econômicas que a transformaram na segunda grande economia de mais rápido crescimento, ainda possui 25 % da população vivendo abaixo da linha da pobreza; possui mais famílias pobres do que África, Ásia e América Central juntas.

A miséria, a falta de saneamento, serviços básicos como saúde e educação tornam a Índia um dos lugares onde se pode contrastar mais claramente a miséria e a riqueza juntas, dividindo o mesmo espaço.

A riqueza e luxo de cidades como Mumbai exibem um contraste enorme entre seus edifícios suntuosos e uma periferia onde vivem milhares de pessoas sobre o encanamento que alimenta a cidade; ali crianças crescem em meio à miséria, lixo e doenças.

Mas quero salientar que a Índia não é só pobreza, miséria e dor; é um lugar belo, de um povo feliz e que, assim como todos nós, tem seu valor.

Essa Índia a Rede Globo não mostra.

Quero compartilhar com você algumas imagens da Índia real que não é apresentada na novela, de pessoas que sofrem, de gente que vive na miséria. Se desejar, pode vê-las nesta galeria de fotos pública. Clique aqui

Fonte: Encontro com o Poder

Ateus planejam Dia do Orgulho Ateu no Brasil


Se Deus não existe, tudo é permitido? Não se você quiser anunciar a inexistência dEle no espaço para publicidade do Metrô de São Paulo. Ao menos, é o que diz a Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea), que teve a idéia inspirada em iniciativa semelhante feita nos ônibus da Europa. "O Metrô proíbe anúncios como o nosso", explica o engenheiro Daniel Sottomaior, 37 anos, presidente da Atea. O item 20-a do capítulo VI do regulmento de publicidade no Metrô veta propagandas "que possuam assuntos polêmicos, temas de cunho religioso (...) que possam prejudicar a imagem da companhia e suscitar comportamentos inadequados". Além da restrição publicitária, ter que pôr a mão no bolso para abrir os olhos dos religiosos [sic] também pesa, diz Sottomaior. "Aqui no Brasil, o custo do anúncio só é minúsculo se você comparar nossos recursos com os dos nossos concorrentes, a Igreja", brinca o engenheiro.

Se o Metrô for descartado, a Atea verá a possibilidade de anunciar em ônibus, como foi feito na Europa - e saiu "extremamente caro", destaca o dirigente da associação atéia no Brasil.

Enquanto isso, os ateus já traçam outros planos. Um deles é o Dia do Orgulho Ateu, a ser comemorado em 12 de fevereiro, data do nascimento do naturalista britânico Charles Darwin (1809-1882), que invalidou [sic] parte do discurso religioso com sua teoria da evolução por meio de seleção natural, no livro A Origem das Espécies, de 1859 [detalhe: Darwin era agnóstico, não ateu]. O Dia de Darwin é um exemplo até inofensivo comparado à outra alteração proposta pela Atea: o Natal ateu seria comemorado dia 25 de dezembro, com o nome Newtal - referência à possível data de nascimento do cientista inglês Isaac Newton (1643-1727). [Essa eu não entendi... Newton era cristão e jamais concordaria com uma campanha como essa. Só o que falta esses ateus fundamentalistas começarem a agir como certos homossexuais que vivem dizendo que esse e aquele personagem histórico também era gay...]

Segundo Sottomaior, a idéia de juntar ateus em um sindicato da categoria, por assim dizer, é antiga. "O Brasil tem de 1% a 2% de ateus, mais que judeus e adeptos da umbanda e candomblé juntos. Se a gente conseguir reunir 10% desse 1%, seriam 190 mil ateus", afirma ele. A estimativa é baseada em números "escanteados" pelo IBGE na hora de mapear a religião dos brasileiros. (...)

Um dos motes da campanha da Atea é "saindo do armário". Qualquer coincidência com a bandeira do movimento LGBT é 100% intencional. "Usamos muitas analogias do movimento gay porque muitos deles acham que são a última minoria, mas somos nós. Os homossexuais já conseguiram seu lugar ao sol", explica Sottomaior. Ainda hoje, ele se enfurece ao ouvir o comentário-padrão "isso é coisa de quem não tem Deus no coração" quando alguém comete uma monstruosidade. "Já tentei fazer representação contra isso no Ministério Público, mas não me deram bola", lastima.

Por isso, o objetivo-mor da Atea é conseguir espaço na sociedade. Pode ser até um representante no Congresso. "Ele poderia propor projetos relativos ao ateísmo. Seria difícil ser aprovado, mas pelo menos traria a discussão", acredita Sottomaior.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Quando a consciência é confiável


Por isso também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens. Atos 24:16

Recentemente, um estudante universitário e eu conversávamos sobre questões morais. Seu ponto de vista era igual a outros que eu já ouvira. Quando lhe pedi para definir a diferença entre o bem e o mal, ele respondeu: “Sigo a minha consciência. Se não acho que algo é errado, vou em frente. Ouço minhas convicções.” Concordo, em parte, com essa declaração. É certo que o Espírito de Deus nos convence do que é certo ou errado. Se vivemos em comunhão com Deus, a voz suave do Espírito nos guia.

Porém, é a consciência um guia seguro? Que é a consciência? É a voz interior que nos imprime a sensação do bem e do mal. Deus no-la deu como uma espécie de radar moral. Ela não funciona no vazio. Recebe influências. O ambiente, nossas escolhas e as sugestões alheias contribuem para sua formação. A Bíblia fala sobre a “boa consciência” (Atos 23:1; I Tim. 1:5), a “consciência limpa” (I Tim. 3:9) e a consciência purificada pelo sangue de Cristo “de obras mortas para que sirvais ao Deus vivo” (Heb. 9:14). Mostra, também, como a consciência é contaminada (I Cor. 8:7), e então a qualifica como débil (I Cor. 8:12), cauterizada (I Tim. 4:2) e má (Heb. 10:22).

Isso nos leva à pergunta inicial: É a consciência um guia seguro? Sim e não. Se ela é moldada pela Palavra de Deus, se é sensível à direção do Espírito Santo, se é preparada para fazer escolhas corretas e estiver aberta à influência de bons conselhos, é confiável. Mas, se for manchada pela desobediência, endurecida pelo pecado, influenciada por cristãos transigentes e acostumada a escolhas erradas, não é confiável.

A Palavra de Deus está acima da consciência, sendo o agente de formação desta. Enchamos a mente com a Palavra de Deus, para que nossa consciência seja santificada dia a dia.

Centro Nacional da Memória Adventista


O povo do advento foi sempre conhecido por sua peculiar dedicação ao estudo da Palavra de Deus e por seu estilo de vida em conformidade com a mesma. O adventista do sétimo dia sempre teve por meta obter da Bíblia as diretrizes para o seu viver. A globalidade de sua existência inclui também a preservação de sua identidade histórica, pois, seguindo o conselho registrado em Hebreus 13:7, vislumbramos o poder da história na vida do povo de Deus:

“Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram.” Hebreus 13:7.

O percurso que os pioneiros da fé adventista passaram remete-nos não somente aos fatos em si, mas ao sentido disposto nestes. Pois, ao transcendermos o plano terreno dos acontecimentos, vemos revelado Aquele que conduz a História, Jesus Cristo. E aí realmente encontramos o sentido da vida individual, visto que nos descobrimos participantes de uma realidade mais ampla.

Quando tratamos da história da Igreja Adventista do Sétimo Dia, é evidente a necessidade de profundo estudo das raízes do seu desenvolvimento, não só pelo fato de firmar sua identidade singular, mas também por vivificar a magnífica esperança futura, o grande advento.

O site do Centro Nacional de Memória Adventista pretende ser um agente de preservação da história da IASD no Brasil. Você terá acesso a seções de fotos, downloads, documentos históricos, vídeos, e-books, wallpapers, áudios e sermões. Além disso, no site do CNMA está a Enciclopédia da História Adventista no Brasil.

A Associação Geral produziu um material intitulado Seventh-day Adventist Encyclopedia (Enciclopédia Adventista do Sétimo Dia), que constitui os volumes 10 e 11 dos 12 comentários da série SDABC. Esse material possui verbetes sobre instituições, lugares, associações, pioneiros etc. que se relacionam à IASD mundial, com o objetivo de preservar a memória adventista.

Não obstante, a Enciclopédia brasileira tem como finalidade preservar e registrar a memória do adventismo em nosso país, porém publicada na forma digital e disponibilizada unicamente no site do CNMA. Nela você poderá encontrar biografias de pioneiros, históricos de diversos segmentos da obra adventista no Brasil, como publicações, instituições educacionais, médicas, filantrópicas, centros de mídia etc.

Por se tratar de um projeto que vem sendo feito há 20 anos, muitos verbetes encontram-se desatualizados ou precisando ser complementados. Esses verbetes estão sinalizados com um ícone, indicando a necessidade de revisão.

Lembramos que aqui estamos construindo a nossa história, portanto, contamos com a colaboração de toda a comunidade adventista no Brasil. Se você possui informações a respeito dos tópicos aqui abordados, sinta-se livre para colaborar conosco.

Expressamos nosso desejo ardente pela conclusão imediata da Enciclopédia. Salientamos, porém, que a plena conclusão só sucederá no segundo advento. Enquanto esse tão aguardado dia não chega, em certos momentos a Enciclopédia parecerá inacabada, pois a Igreja ainda se expandirá e muitos capítulos ainda serão acrescentados nessa história.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Crenças Fundamentais: Mordomia


Somos despenseiros de Deus, responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, capacidades e posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus, por meio de fiel serviço à Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu Evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua igreja.

"E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra". "E tomou o SENHOR Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar". Gên. 1:26-28; 2:15;

"Veio, pois, a palavra do SENHOR, por intermédio do profeta Ageu, dizendo: Porventura é para vós tempo de habitardes nas vossas casas forradas, enquanto esta casa fica deserta? Ora, pois, assim diz o SENHOR dos Exércitos: Considerai os vossos caminhos. Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos saciais; vesti-vos, porém ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o num saco furado. Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Considerai os vossos caminhos. Subi ao monte, e trazei madeira, e edificai a casa; e dela me agradarei, e serei glorificado, diz o SENHOR. Esperastes o muito, mas eis que veio a ser pouco; e esse pouco, quando o trouxestes para casa, eu dissipei com um sopro. Por que causa? disse o SENHOR dos Exércitos. Por causa da minha casa, que está deserta, enquanto cada um de vós corre à sua própria casa. Por isso retém os céus sobre vós o orvalho, e a terra detém os seus frutos. E mandei vir a seca sobre a terra, e sobre os montes, e sobre o trigo, e sobre o mosto, e sobre o azeite, e sobre o que a terra produz; como também sobre os homens, e sobre o gado, e sobre todo o trabalho das mãos". Ageu 1:3-11;

"Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes. E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos. E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o SENHOR dos Exércitos". Mal. 3:8-12;

"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas". Mat. 23:23;

"Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que trilha o grão. Porventura tem Deus cuidado dos bois? Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante. Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais? Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, e mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo. Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar, participam do altar? Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho".
I Cor. 9:9-14.

Veja aqui uma apresentação

Crenças Fundamentais: O Sábado


O bondoso Criador, após os seis dias da Criação, descansou no sétimo dia e instituiu o Sábado para todas as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da imutável Lei de Deus requer a observância deste Sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do Sábado.

"Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados. E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera". Gên. 2:1-3;

"Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou". "Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo: Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica. Portanto guardareis o sábado, porque santo é para vós; aquele que o profanar certamente morrerá; porque qualquer que nele fizer alguma obra, aquela alma será eliminada do meio do seu povo. Seis dias se trabalhará, porém o sétimo dia é o sábado do descanso, santo ao SENHOR; qualquer que no dia do sábado fizer algum trabalho, certamente morrerá. Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações por aliança perpétua. Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se". Êxo. 20:8-11; 31:12-17;

"E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler". Lucas 4:16;

"Temamos, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fica para trás. Porque também a nós foram pregadas as boas novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram. Porque nós, os que temos crido, entramos no repouso, tal como disse: Assim jurei na minha ira Que não entrarão no meu repouso; Porque em certo lugar disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia. E outra vez neste lugar: Não entrarão no meu repouso. Visto, pois, que resta que alguns entrem nele, e que aqueles a quem primeiro foram pregadas as boas novas não entraram por causa da desobediência, determina outra vez um certo dia, Hoje, dizendo por Davi, muito tempo depois, como está dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações. Porque, se Josué lhes houvesse dado repouso, não falaria depois disso de outro dia. Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus. Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas. Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência". Heb. 4:1-11;

"Guarda o dia de sábado, para o santificar, como te ordenou o SENHOR teu Deus. Seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhum trabalho nele, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu boi, nem o teu jumento, nem animal algum teu, nem o estrangeiro que está dentro de tuas portas; para que o teu servo e a tua serva descansem como tu; Porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito, e que o SENHOR teu Deus te tirou dali com mão forte e braço estendido; por isso o SENHOR teu Deus te ordenou que guardasses o dia de sábado". Deut. 5:12-15;

"Também lhes darei na minha casa e dentro dos meus muros um lugar e um nome, melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará. E aos filhos dos estrangeiros, que se unirem ao SENHOR, para o servirem, e para amarem o nome do SENHOR, e para serem seus servos, todos os que guardarem o sábado, são o profanando, e os que abraçarem a minha aliança"."Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso, e o santo dia do SENHOR, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falares as tuas próprias palavras, Então te deleitarás no SENHOR, e te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacó; porque a boca do SENHOR o disse". Isa. 56:5 e 6; 58:13 e 14;

"Sábado de descanso vos será; então afligireis as vossas almas; aos nove do mês à tarde, de uma tarde a outra tarde, celebrareis o vosso sábado". Lev. 23:32;

"E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado. Assim o Filho do homem até do sábado é Senhor". Mar. 2:27 e 28.

Veja aqui uma apresentação

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Sinal da volta de Jesus


Quando, porém, ouvirdes falar de guerras e rumores de guerras, não vos assusteis; é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porque se levantará nação contra nação e reino contra reino. [...] Estas coisas são os princípios das dores” Marcos 13:7-8.

O que escrevo aqui é só um grão de areia. O clima de conflito é muito mais tenso do que temos visto e ouvido falar nestes últimos dias. O sangue de muita gente é derramado por todo lado. Cenas de horror, muito mais terríveis que as produzidas por efeitos especiais de filmes, são protagonizadas em diferentes países, as vezes por motivos banais.

Atualmente, os homens já se habituaram a viver em clima de guerra. Uma das maiores guerras da atualidade já dizimou milhares de vidas. Gente inocente, que não tinha nada a ver com os interesses políticos envolvidos. A principio, todo o mundo acompanhava atentamente o desenrolar da guerra. Hoje, apesar das perdas diárias de dezenas de vidas, as pessoas já perderam o interesse. Passou a ser um assunto rotineiro.

Mas você pode-se perguntar: por acaso, não houve guerras desde que o homem apareceu na face da Terra? Caim não matou seu irmão Abel sem motivos? Os países não viveram sempre em guerras? Como isso pode ser um sinal da vinda de Cristo?

É verdade. Depois da entrada do pecado, o homem sempre viveu em clima de guerra. Era o resultado se sua própria guerra interior, de seus encontros e desencontros, de seu afastamento de Deus. Entretanto nunca na historia se viveu em tamanha tensão e sob tanta violência com vive hoje. É a proliferação da guerra por assim se dizer.

Há varias décadas o mundo padeceu duas guerras de dimensões gigantescas. Foram chamadas de Guerras Mundiais. Até então, nada semelhante havia ocorrido na história da humanidade. Ambas foram devastadoras. A primeira Guerra matou 10 milhões de pessoas, e a segunda Guerra ceifou a vida de 55 milhões de seres humanos. Naquela ocasião, em uma transmissão de radio de Hiroshima em 1945, depois de ter sido lançada a bomba atômica, William Ripley afirmou: “Estou parado no lugar onde começou o fim do mundo”. No entanto, essas guerras não eram o sinal do fim, como Jesus havia dito: “E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras, vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim” Mateus 24:6-7.

O clima de guerra que vivemos em nossos dias não se limita a conflitos internacionais. O que mina a estrutura básica dos países hoje são as lutas internas.
Dos 56 conflitos armados importantes que foram registrados na década passada, só três conflitos entre países.

Mesmo as nações que lutam terrivelmente contra a fome desperdiçam dinheiro e energia lutando contra irmãos.

Estudos realizados mostram que existe relação entre os conflitos armados e a fome mundial. Um problema leva ao outro.

Por algum tempo, depois da Segunda Guerra Mundial, chegou a se pensar que o mundo teria paz. Os gastos com armamento haviam diminuindo e as nações sonhavam com um futuro melhor. Durante esses anos, o gasto com armas diminui em 37%, e todos acreditavam que estávamos entrando em uma era de tranqüilidade internacional.
Pura ilusão. A profecia dizia que as coisas iriam de mal a pior: “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que sobrevirá repentina destruição” I Tessalonicences 5:3. E assim foi. O sonho acabou em 1988. A partir desse ano, a compra de armas por parte dos países voltou a aumentar: 2% em 1999 e 3% em 2000. Hoje, chega a escandalosa cifra de 835 bilhões de euros por ano, 15 vezes mais que o volume de ajuda humanitária internacional. Para o cumulo dos males, esse aumento foi mais forte nas regiões supostamente menos ricas. E foram elas que mais gastaram com compras de armas.

Os novos pedidos eitos no comércio de armas cresceram escandalosamente nos últimos anos. Ironicamente, os cinco primeiros fornecedores de armas são membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU. Você pode imaginar que haverá paz dessa maneira?
Talvez você possa dizer que não vê tudo isto que estou dizendo, pois vive numa cidade grande. Mas com certeza você está acostumado com outro tipo de violência, da qual sequer tem consciência. Anda com medo, teme circular por lugares a noite ou durante o dia. Isso chama-se violência urbana, uma guerra sem quartéis, que está presente diariamente na vida do homem da cidade.

As palavras de Jesus estão se cumprindo AP pé da letra. Guerras e rumores de guerras. Guerras entre irmãos, loucas e sem sentido. Guerras que nascem no fundo do coração humano. O homem e a mulher se esforçam para entender o que acontece dentro de si, mas não conseguem.

Em meio a esse torvelinho de lutas e aflições, eu convido vice a ouvir a mansa voz de Jesus. “Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; não vo-la dou como dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. João 14:27. Nos tempos de conflitos e guerras em que vivemos, não pode haver convite mais doce.

Estejamos sempre em alertas pois o fim está próximo. Jesus voltará!

Texto adaptado do livro: Sinais de Esperança, Alejandro Bullón

Guerra no Oriente Médio - Parte II

Enquanto Hugo Chávez expulsa o embaixador de Israel e no Brasil o PT compara os israelenses aos nazistas, na Flórida a militância esquerdista sai às ruas e grita: “Judeus, voltem para o forno”.

Está aberta a temporada de caça.

Ninguém parece julgar isso de todo mau. Como é possível que, decorrido pouco mais de meio século do Holocausto, o ódio aos judeus vá aos poucos se incorporando novamente ao senso comum, como se fosse coisa decente, obrigatória, e dele dependessem as melhores esperanças de paz e liberdade para a espécie humana?

A resposta é simples: controle o fluxo de informações e terá o domínio absoluto das conclusões que o público vai tirar delas. Uma das regras mais elementares da ciência histórica é: a difusão dos fatos causa novos fatos. O fato desconhecido não gera efeitos. Se a maioria das distribuidoras de vídeos não tivesse bloqueado o acesso dos espectadores ao documentário Obsession (www.obsessionthemovie.com), se o vídeo www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/129264 fosse exibido às massas, se no mínimo o direito de chorar seus mortos no horário nobre da TV não fosse um monopólio dos esquerdistas e terroristas, ninguém diria que a reação de Israel foi excessiva: todos entenderiam que foi justa, racional e tardia.

Para que esse desastre não aconteça, é preciso garantir que cada judeu explodido pelas bombas do Hamas seja enterrado duas vezes: uma no solo, outra no desconhecimento geral. Assim todo mundo fica com a impressão de que os judeus não estão defendendo a própria pele, apenas arrancando a de seus inimigos.

Também seria ingenuidade acreditar que o abismo crescente entre noticiário e realidade é o efeito espontâneo de um simples viés ideológico, de preferências subjetivas da classe jornalística.

Só para fins de comparação: as Farc, segundo se descobriu no famoso laptop de Raul Reyes, não são um bando de psicóticos enfurnados na selva – são uma organização mundial, com uma rica e eficiente rede de apoio em 29 países. Mutatis mutandis, quantos colaboradores têm o Hamas e o Hezbollah no Brasil, nos demais países da América Latina, nos EUA e na Europa? Quantos deles são agentes de influência colocados em postos decisivos das empresas jornalísticas para dar a impressão de que é normal chamar os judeus de nazistas e no mesmo ato sugerir enviá-los de volta aos campos de concentração? Ninguém vai jamais investigar isso em profundidade, dar nomes, responsabilizar criminalmente os desgraçados? Até quando a mídia continuará sendo a principal arma de guerra assimétrica e posando de observadora neutra, no máximo um tanto preconceituosa?

Claro, existem sempre os idiotas úteis, que repetem o que ouvem dizer. Mas a idiotice em estado bruto é inerme. Para tornar-se útil ela tem de sofrer um upgrade. Não se pode explicar um preconceito geral pela simples propagação automática, sem que alguém tenha deslanchado o processo. E quem o deslanchou sabe exatamente aonde pretende chegar com ele.

Lênin já explicava que o terrorismo não é jamais um objetivo em si mesmo, que suas finalidades só se cumprem quando os ataques cessam e as conquistas obtidas são sacramentadas na mesa das negociações. A transição depende, na sua quase totalidade, das disposições da opinião pública. Quando o povo está cansado de guerra, está na hora de o lado militarmente mais fraco ofecerer a paz ao mais forte em troca de vantagens políticas. A mídia é o instrumento-chave dessa mutação. Respaldada por ela, a equipe de governo de Barack Hussein Obama já oferece ao Hamas a oportunidade de transformar a derrota em vitória por meio do “diálogo”. Nenhuma organização terrorista aspira senão a isso: ser transmutada de bando de criminosos em organização política decente, portadora dos méritos da “paz”. Por isso mesmo a guerra assimétrica é chamada, tecnicamente, de “a derrota do vencedor”. Sob a pressão da mídia mundial, Israel arrisca-se a cair nesse engodo pela milésima vez.

Guerra no Oriente Médio


Após vários dias de confronto entre Israel e os palestinos a sensação que se tem é de impotência total diante dessa realidade belicosa alimentada por ambos os lados (de fato, credito a maior parte da culpa aos radicais islãmicos que os demais palestinos não conseguem controlar).

Sem pender para o dispensacionalismo (doutrina que coloca as profecias do tempo do fim ligadas ao Estado de Israel), acredito que Israel sempre foi alvo de perseguição ao longo da história. É verdade também que sempre que buscaram a Deus em arrependimento foram protegidos por Deus. Sem dúvida, seria bem melhor para todos se a paz fosse alcançada mediante o diálogo (sem abrir mão, claro, dos princípios de consciência).

Se a profecia de Daniel 11:40-45 fala de uma guerra no Oriente Médio, envolvendo Israel e as demais potências (e eu creio nisso), é certo que quando acontecer será um dos últimos eventos (senão o último) antes do tempo de angústia começar, uma vez que Daniel 12:1 anuncia explicitamente o começo do período de angústia logo a seguir. A única dúvida é quando exatamente isso acontecerá...

"O tempo de angústia, que há de aumentar até o fim, está muito próximo. Não temos tempo a perder. O mundo está agitado com o espírito de guerra. As profecias do capítulo onze de Daniel quase atingiram o seu cumprimento final". (Eventos Finais, p. 12).

Ainda que a profecia revele um futuro sombrio, sabemos que Deus está acima da própria história, e que nossa parte é orar pelos judeus e pelos palestinos, para que a misericórdia divina preserve a todos, inclusive a nós que também seremos afetados quando a crise final chegar...

Para quem está acompanhando o noticiário do conflito, não deixe de ver também o outro lado da história (não só a mídia oficial), antes de emitir algum juízo de valor.

Que Deus tenha misericórdia de nós...

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Que histórias!


Darwinistas são famosos por suas “historinhas” que parecem explicar tudo sobre a natureza, sem qualquer evidência real. Se você quiser saber aonde as borboletas arranjaram as marcas que exibem nas asas ou por que os elefantes têm uma tromba, de acordo com a teoria da evolução, então faça uma visita a este blog: www.darwinstories.blogspot.com

Como o material está em inglês, leia aqui a tradução de algumas dessas historinhas:

A história da solha - O biólogo ateu Richard Dawkins explica a história evolucionária do peixe solha da seguinte maneira: “Os peixes ósseos têm em regra forte tendência para ser planos na direção vertical. (...) Quando os antepassados das solhas se puseram no fundo do mar, devem ter se deitado num dos lados. (...) Mas isso levantou o problema de que um olho sempre estava olhando para baixo na areia e era por isso inútil. Na evolução, esse problema foi resolvido ‘movendo’ o olho do lado de baixo, para o lado superior” (http://en.wikipedia.org/wiki/Flatfish).

A tromba do elefante - No dia 9 agosto 2004, a BBC Radio 4 transmitiu o primeiro de uma série de programas intitulados “Foi mesmo assim – histórias reais”. Estimulado por histórias de Rudyard Kipling para crianças, o apresentador do programa, Alistair McGowan, perguntou: “O que aconteceu realmente?” Esse episódio foi intitulado “Como o elefante arranjou a sua tromba”. Adrian Lister, professor de Paleobiologia na University College London explicou que a tromba não deixa fósseis. No entanto, o crânio pode ser estudado em busca de evidências de pontos de ligação dos músculos. Disse que todos os possíveis antepassados do elefante eram pequenos, possivelmente anfíbios, e bastante parecidos com um hipopótamo que também não tem tromba. Entretanto, à medida que os animais cresceram em tamanho, eles tiveram dificuldades em encontrar água. Não podiam se inclinar para beber por causa do pesco curto e das pernas compactas. Uma tromba permitiu que bebessem água sem se inclinar. Os elefantes ancestrais foram “abençoados pela evolução com essa estrutura maravilhosa”

O pescoço da girafa - Darwin foi o primeiro a propor que o pescoço comprido evoluiu nas girafas porque permitia ao animal comerem a folhagem que estava além do alcance dos animais mais baixos. Essa explicação aparentemente sensata manteve-se de pé por mais de um século, mas está provavelmente errada, diz Robert Simmons. Simmons é ecologista comportamental no Ministry of Environment and Tourism in Windhoek, na Namíbia, e acredita que as girafas desenvolveram o longo pescoço não para competir pelo alimento, mas para ganhar disputas sexuais. Simmons estudava águias na Sabi Sand Reserve, na África do Sul. quando se deparou com um par de girafas machos travando um combate. As girafas lutavam balançando seus poderosos pescoços. O movimento permitia que batessem a cabeça no oponente com uma força tal que podia lhe partir as vértebras e levar à morte. Nessas competições, os machos com pescoço mais longo e grosso geralmente prevalecem. Enquanto Simmons prestava atenção à luta, convenceu-se de que foi essa competição para acasalamento, e não o ato de se esticar para apanhar o alimento da copa das árvores, que levou à evolução do pescoço. Se tivesse sido a competição pelo alimento a responsável pela evolução do pescoço, diz Simmons, então seria de esperar que as girafas se alimentassem principalmente das árvores altas da acácia, além do alcance dos outros habitantes da savana. Mas as girafas se alimentam na maior parte das vezes com o pescoços dobrado, nos arbustos baixos (Discover, v. 18, nº 3, march 1997).

Como as baleias abandonaram a terra firme - “Na America do Norte, o urso preto foi visto (...) nadando por horas com a boca toda aberta, assim caçando, como uma baleia, insetos que se encontravam na água. Mesmo num caso tão extremo como este, se o fornecimento de insetos for constante, e se os concorrentes melhor adaptados não existirem no país, eu não vejo nenhuma dificuldade em ver uma raça de ursos aparecer dessa forma (...) mais e mais aquático na sua estrutura e hábitos, com a boca cada vez maior, até surgir uma criatura tão monstruosa como uma baleia” (contador da historinha: Charles Darwin, em A Origem das Espécies, 1ª edição).

Esqueça os contos de fadas, coelhinho da Páscoa e Papai Noel. Estas histórias são bem mais legais!

O que é o Big Brother ?


Quando você ouvir os participantes do Big Brother Brasil se tratando por brother - no caso de espécimes machos - ou sisters - no caso de espécimes fêmeas -, lembre-se: do ponto de vista de origem do termo isso é um engano. O barrigudo que fica na poltrona a assistir o monótono programa está mais para brother do que o sarado na tela. O termo Big Brother - pelo menos na acepção com que se batizou o programa - surgiu pela primeira vez no romance 1984, de George Orwell, escritor cujo nome verdadeiro era Eric Arthur Blair. No livro, o Big Brother é o líder - uma entidade quase etérea - de um partido totalitário existente no suposto futuro, em 1984 (o livro é de 1948).

O Big Brother tudo vê e tudo sabe sobre cada habitante através de dispositivos chamados teletelas e através dos cidadãos, incentivados a observar e denunciar atos e idéias que pudessem ser contrários ao regime.

Portanto, originalmente big brother é quem observa e não quem é observado.

Entendeu por que o tiozinho comendo algum lanche gorduroso e frio na frente da tevê é mais adequado ao termo que o sarado na tela tentando seduzir a próxima página central da Playboy?

Claro, as palavras e os termos mudam de significado à medida que se popularizam. Mas não custa nada saber e registrar as suas origens.

Nota: Pelo visto, o pessoal da “casa” nunca leu a obra de Orwell... Lá vem mais conteúdo vazio para tentar preencher o tempo de vidas vazias. Quem vive como irmão de verdade, em relacionamentos verdadeiros, não precisa se tornar um “big brother”. Lembre-se: “As más companhias pervertem os bons costumes” (1 Coríntios 15:33); “Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mal” (Provérbios 13:20); “O valor de nosso tempo e nossos talentos só pode ser estimado pela grandeza do resgate pago para nossa redenção” (Ellen G. White, Mensagens aos Jovens, p. 115).

Fonte: Michelson Borges

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Novo visual!!


Ano Novo, Vida Nova!!

Na vida sempre que fechamos um ciclo ou um ano, sempre pensamos em coisas novas, mudar, inovar, fazer a diferença. Mostrar que somos capazes de coisas que não fizemos no passado. Sempre que começamos o ano, muitos emitem a famosa frase: Vida Nova!!!

E assim também é o nosso blog. Demorei um pouco para mudar, mas finalmente encontrei uma página que me agradasse. Espero que vocês gostem dele. Eu adorei! Ele retrata um pouco da Nova Vida que teremos no Céu ao lado de Cristo. Ele transmite leveza, paz e segurança.

Na transição ficaram faltando alguns itens, mas logo-logo os colarei de volta!!! Curtem o novo visual do Advius e mudem também neste ano, pois Cristo está voltando!

E continuem com a Esperança em Cristo Jesus!!!

Por que oramos


Algumas pessoas, quando passam por situações de perda e sofrimento, deixam totalmente de orar, enquanto outras intensificam suas orações.

Grande parte das orações se resume a pedidos. A ênfase está em expressões do tipo: “Ajuda-me a mudar esta situação! Intervém em meu favor!”

Muitos perguntam: “Pelo que eu deveria orar? O que mais me ajudaria?”. Fazemos muitos pedidos a Deus. Mas a oração é mais do que pedidos. Pelo que você ora não é a pergunta mais importante; ao contrário, é o motivo por que você ora.

Orar não tem nada a ver conosco; tem a ver com Deus. Quem nos criou? Quem nos ama mais do que qualquer outra pessoa? Quem nos redimiu a preço altíssimo? Tudo o que temos e somos é dele. O objetivo da oração é conhecê-lo, e não receber algo.

C. S. Lewis disse: “Deus projetou a máquina humana para funcionar nEle mesmo. Ele é o combustível que o espírito foi projetado para queimar, ou o alimento que o espírito foi projetado para comer [...]. Deus não pode dar-nos felicidade e paz fora de si mesmo, porque não há. Não existe tal coisa”.

Na maior parte do tempo, em nossas orações, requeremos ações ou coisas. Elas não satisfazem. O relacionamento com Deus é mais importante. A oração que diz “Deus, quero conhecer mais de ti” é um bom ponto de partida, principalmente quando você se sente sozinho e isolado em seu sofrimento.

Se você perdeu alguém, é provável que esteja sofrendo por essa pessoa. E você nem sente tanta saudade dela pelo que ela poderia fazer por você, mas por quem ela era. A dor é fruto da perda de um relacionamento. Você sente saudades dessa pessoa.

Suspiramos por Deus, e muitas vezes não estamos cientes disso. Ao orar e pedir para conhecê-lO mais, leia mais as Escrituras. Você O conhecerá melhor, e o seu conhecimento de Deus aumentará. Isso aconteceu com Jó.

Veja o que ele disse:
“Sei que podes fazer todas as coisas; nenhum dos teus planos pode ser frustrado [...j Certo é que falei de coisas que eu não entendia, coisas tão maravilhosas que eu não poderia saber. [...] Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito, mas agora os meus olhos te viram. Por isso menosprezo a mim mesmo e me arrependo no pó e na cinza” (Jó 42:2-6).

Jó teve um encontro com o Deus vivo em algum tipo de experiência mística. Isso já sabemos. O encontro superou o limite da linguagem e da lógica. As palavras lhe faltaram.

Jó ficou completamente parado e em silêncio, totalmente sem fala por causa da indescritível presença de Deus. Ele não teve mais dúvidas, não fez mais exigências, não requereu mais direitos. Ele simplesmente se prostrou e se entregou porque, finalmente, recebeu o que mais precisava e ansiava — um encontro com o Deus vivo.

Texto extraído de H. Norman Wright, Palavras de Consolo Para Momentos de Dor.

A guerra entre palestinos e israelenses é profética?


Essa é uma pergunta que vários já me fizeram. E a resposta é fácil: não é mais profética que qualquer outra guerra nesse mundo cada vez mais tenso e violento. Mas existe um ingrediente particular e que chama atenção: trata-se de uma guerra entre a nação de Israel e o povo palestino. Israel foi o povo de DEUS, mas no ano 34 de nossa era, rejeitou em definitivo ser povo de DEUS. E os palestinos são descendentes de Ismael, outro filho de Abraão.

Nos tempos de Abraão, DEUS havia dado aquela terra aos descendentes do primeiro profeta, o pai da fé, homem escolhido por DEUS para dele fazer uma nação peculiar, um povo que devesse ser uma bênção para as demais nações. DEUS iria tirar da Terra de Canaã, hoje a palestina, o povo que lá habitava, pois estavam se tornando tão iníquos que teriam que ser dominados e destruídos. Não haveria mais outra alternativa. E o povo que deveria sair de lá não eram os palestinos, e sim, os cananeus. Naqueles tempos nem mesmo havia povo palestino, descendente de Ismael. Os palestinos DEUS nunca condenou como fez com os antigos cananeus.

O povo que DEUS iria formar a partir de Abraão e seus descendentes deveria ocupar aquela terra e conquistar as demais nações do mundo. Conquistar como? Não pela força militar, mas pela demonstração em forma de testemunho de como é superior servir ao DEUS verdadeiro. Eram para ser os grandes missionários do planeta. Não deveriam destruir as demais nações, nem conquistá-las militarmente, mas deveriam convertê-las a DEUS pelo seu exemplo de fidelidade e pelos resultados práticos dessa fidelidade. Os demais povos deveriam ver no DEUS de Israel um DEUS superior aos seus deuses.

E os palestinos, são atualmente povo que deve ser destruído pelos israelitas, como os antigos cananeus? E os israelitas, ainda são povo de DEUS, para que tenha o direito àquela terra, por mandato de DEUS? Nenhuma e nem outra coisa. Os palestinos são descendentes de Ismael, e nunca foram iníquos para que fossem destruídos como aqueles cananeus, e os de Sodoma e Gomorra. Aqueles eram povos muito cruéis, e desenvolveram uma tradição mística em que chegavam oferecer seus filhos no fogo e ferro quente a seus deuses. Eles tornaram-se tão imorais que chegaram a desejar fazer sexo com anjos.

Hoje Israel não é mais povo de DEUS. E por terem-se espalhado pelo mundo nas diversas diásporas, tendo desocupado aquela terra, a cederam aos palestinos. Portanto, por razões históricas, como povo não tem mais direito àquela terra que o tem os palestinos.

E nem os palestinos devem ser destruídos. Hoje, eles precisam se entender e conviver pacificamente. A terra deve poder acolher os dois povos. Um precisa aceitar o outro, ou jamais viverão em paz.

A guerra que agora acontece entre esses dois povos não é mais profética quanto a Bíblia refere em Mateus 24:6 e 7, quando diz que desde aquelas palavras de JESUS com os seus discípulos até o fim “haverá guerras e rumores de guerra” e que “se levantará nação contra nação”. Daniel (cap. 9:26) diz que “até o fim haverá guerra”, o que sugere que quanto mais para o final mais guerras haverá e mais cruéis elas serão. Esse é o contexto em que está mais essa guerra entre Israel e os palestinos. Ou seja, nesse caso, nada de especial quanto a ser algum indicativo da proximidade ou não da volta de JESUS. É uma guerra comum entre dois povos como outros povos quaisquer, sendo que um desses povos há quase dois mil anos atrás era o povo de DEUS. Era, mas não para fazer o que fez naqueles tempos, nem para fazer o que está fazendo em nossos dias. Hoje Israel não possui mais nenhum favor especial por parte de DEUS, só os seus cidadãos tem as mesmas chances de se salvarem para a vida eterna quanto os palestinos, e cidadãos de qualquer outra nação.

Kissinger: dá para se criar uma Nova Ordem Mundial”


Em entrevista a CNBC na segunda-feira, o ex-Secretário de Estado dos EUA Henry Kissinger disse que a tarefa mais importante e decisiva do presidente eleito Barack Obama seria a criação de uma “nova ordem mundial”

“O presidente eleito está tomando posse num momento em que há revoltas em muitas partes do mundo simultaneamente”, disse Kissinger. “Há a Índia, Paquistão; há o movimento muçulmano de ‘guerra santa’. Então, não dá para Obama realmente dizer que há só um problema e que este é o mais importante. Mas ele poderá dar novo estímulo às políticas externas dos EUA em parte porque o mundo o está recebendo de forma tão extraordinária. Penso que a tarefa dele será desenvolver uma estratégia abrangente para os EUA neste período em que, de fato, dá para se criar uma nova ordem mundial. É uma grande oportunidade, não é apenas uma crise”.

Alguns comentaristas sugerem que o aumento dos conflitos no Oriente Médio e a crise financeira mundial tornaram nossa época bem preparada para receber uma há muito antecipada e prevista “Nova Ordem Mundial”. O celebrado escritor canadense Michael O’Brien, que escreveu muito sobre a “nova ordem mundial”, falou com LifeSiteNews acerca da declaração de Kissinger.

“Só num sentido a análise de Kissinger está correta”, disse O’Brien. “A atual situação mundial apresenta uma multidão de crises e ao mesmo tempo um momento de oportunidade. Contudo, a idéia de que está avançando o que ele chama de ‘nova ordem mundial’ está repleta de problemas”.

“O que esse termo significa? Em toda a probabilidade pode só significar uma revolução política e global imposta de cima para baixo. Em outras palavras, as soluções então viriam de uma autoridade que governa todas as nações e que exclui a consciência individual e os princípios de auto-determinação de cada nação”.

O’Brien acrescentou: “Uma ordem verdadeira e saudável na comunidade humana só pode se levantar a partir de uma revolução interna da ordem moral. Não dá para impô-la sem provocar males maiores. Em toda a probabilidade, Kissinger e globalistas de mentalidade semelhante vêem a atual configuração mundial como uma desintegração criativa que conduziria a uma nova forma de governo mundial. Em tal situação, a administração da crise é muito mais importante do que o exercício autêntico da liberdade e responsabilidade humana”.

Para quem defende a vida, a proposta de uma “nova ordem mundial” está ligada a princípios anti-vida promovidos pela Organização das Nações Unidas. O Papa Bento 16, quando era ainda cardeal, esclareceu esse assunto na introdução de um livro publicado em 1997. O então cardeal Ratzinger escreveu o prefácio de um livro de Michel Schooyans, intitulado “The Gospel: Confronting World Disorder” [O Evangelho: Confrontando a Nova Ordem Mundial]. Leia aqui a matéria completa.

No prefácio Ratzinger primeiramente denuncia a “nova ordem mundial” descrevendo-a mais ou menos como o apogeu do marxismo. Ele diz que o cristão tem a “obrigação de protestar” contra essa ordem.

“O caráter típico dessa nova antropologia, que está na base da Nova Ordem Mundial, se revela acima de tudo na imagem da mulher, na ideologia que concede poderes às mulheres, a qual foi proposta na Conferência da ONU em Beijing em 1995”, escreveu o cardeal. “A meta é a auto-realização das mulheres, para as quais os principais obstáculos são a família e a maternidade. Assim a mulher tem de ser liberada acima de tudo do que a caracteriza e bem simplesmente a torna especial: essa diferença da mulher terá de desaparecer diante da ideologia de ‘gênero, justiça e igualdade’, diante de um ser humano indistinto e uniforme, em cuja vida a sexualidade não tem outro sentido a não ser como droga de prazer que se pode usar de todas as formas concebíveis”.

Fonte: Diário da Profecia

Conheça mais sobre a gelatina


A gelatina é uma substância inodora e transparente, que se extrai de diversos órgãos e tecidos de animais. A gelatina que consumimos é extraída do colágeno, encontrado no couro ou nos ossos de animais, como o porco ou o boi. Depois de extraído, o colágeno passa por um processo químico para retirar impurezas e gordura. Na culinária, fazemos verdadeiras delícias com essa substância, que também é nutritiva e saudável.

Fonte: gelatina.com.br

Hoje, no Brasil, são produzidas anualmente cerca de 6 mil toneladas de gelatina a partir da pele do suíno.

Um nicho da suinocultura que é pouco divulgado é o da utilização da pele do animal para a produção de gelatina. Mais do que um produto, a gelatina é um ingrediente muito aplicado pela indústria alimentícia na elaboração de iogurtes, balas e produtos dietéticos. Já a indústria farmacêutica utiliza a gelatina suína para a produção de cápsulas de remédios e de produtos cosméticos. Sua aplicação também está presente no segmento fotográfico, onde a gelatina é comumente utilizada na revelação dos filmes. De acordo com Paulo Reimann, presidente da Gelita do Brasil, hoje são produzidas anualmente no País cerca de 6 mil toneladas de gelatina a partir da pele do suíno. “Além da própria gelatina, a pele suína é destinada para a produção de pururuca e emulsões para embutidos como mortadelas, salsichas, patês e lingüiças”, explica. “A história da gelatina remonta séculos, sendo produzida a partir de couro bovino e suíno”. Segundo Reimann, o principal destino da gelatina suína produzida pela empresa é para a confecção de cápsulas e de gomas tipo confeito.

A exploração do couro suíno pela indústria no Brasil ainda é muito baixa. Apenas 0,2% do total de animais abatidos tem a pele destinada para o curtimento. “Não existe um cuidado diferenciado nas granjas de suínos para a extração da pele no animal. Os cuidados da suinocultura moderna visam o suíno como um todo”, diz Reimann. “No entanto, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento impõe algumas exigências para a utilização da pele do suíno na transformação de gelatina como: somente são permitidas peles oriundas de frigoríficos com registro no SIF, cujas carcaças passaram por inspeções ante e post-mortem; que tenham rastreabilidade dos animais e de suas etapas de processamento e que mantenham rotinas de boas práticas de produção”, detalha o presidente. “Além disso, existe um outro fator determinante para o uso da pele suína na industrialização de gelatina alimentícia que é o teor de gordura presente no couro do animal, cujo limite é de 10%”.

Processamento da pele - Durante o abate dos suínos no frigorífico, as carcaças que terão a pele aproveitada passam por um processo denominado de esfola (retirada total do couro animal). “Os suínos passam por todas as etapas usuais de abate como atordoamento, sangria, escaldamento e depilação, evisceração, divisão da carcaça, esquartejamento e desossa. A esfola é realizada no momento em que ocorre o esquartejamento do animal na linha de processamento”, esclarece Paulo Reimann. Segundo o presidente da Gelita, de uma carcaça suína normal podem ser retirados, em média, 5,5 kg de pele. “O preço do quilo da pele suína para fabricação de gelatina alimentícia gira em torno de R$ 0,95, incluídos os impostos”.


Gelatina para sobremesa
Da pele bruta para a gelatina, a matéria-prima passa por várias etapas de industrialização. “É uma série de operações unitárias que vão desde a hidrólise do colágeno, a purificação da matéria-prima, concentração e secagem”, comenta o presidente. Segundo ele, os frigoríficos já fornecem a pele separada a partir da camada subjacente de gordura. Dessa forma, a pele do suíno pode ser transportada em estado fresco, refrigerado ou congelado, dependendo da distância a ser percorrida. “Se necessário, a matéria-prima pode ser estocada em armazéns refrigerados até a sua utilização”. Paulo Reimann explica que para a produção de gelatina suína, a pele do animal sofre um pré-tratamento ácido por três dias antes de ir para a etapa de extração, onde recebe água quente e passa por um processo de extração de múltiplos estágios. A solução de aproximadamente 5% de gelatina obtida no processo de extração passa, então, por filtros de alta performance que retiram todo e qualquer resíduo de gorduras e fibras. A pré-purificação é então completada através de filtros. Na seqüência, evaporadores a vácuo são usados para esterilizar a solução de gelatina e ao mesmo tempo remover, gastando um mínimo de energia, a água da solução diluída, e concentrar a gelatina até que esta atinja uma consistência de mel. Com a ajuda de um esterilizador de alta temperatura, a solução de gelatina altamente concentrada passa por mais uma esterilização de segurança. Os passos seguintes são, então, refrigeração e soli-dificação. Neste último processo a gelatina é “extrusada” e ganha a forma de “espaguete”, sendo distribuída uniformemente sobre a esteira de secagem. O ar usado para secagem é filtrado, lavado, desumidificado e descontaminado. Na saída do túnel de secagem, a gelatina é quebrada e moída em partículas de tamanho uniforme. “Estes são os passos finais, porém muito importantes do processo, pelos quais a gelatina é preparada para aplicações particulares ou para requerimentos específicos do cliente final”, explica Reimann.

Mercado - Uma das maiores fabricantes de gelatina animal do mundo, produz no Brasil 22 mil toneladas do produto ao ano, originárias de pele suína e bovina. “Cerca de 80% da nossa produção vão para o mercado internacional”. Segundo ele, no mercado mundial o crescimento do consumo de gelatina é de 4% ao ano, impulsionado pela crescente demanda da indústria alimentícia e da indústria farmacêutica. “No Brasil, prevemos um incremento de 15% no consumo de gelatina animal em 2005, o que significa uma produção adicional de 8 mil toneladas”.

Gelatina comestível
A gelatina comestível é um alimento natural. As matérias-primas utilizadas para sua fabricação são peles (suína e bovina) e ossos que provêm de animais abatidos e aprovados para o consumo humano. A proteína (colágeno) contida nas peles e nos ossos representa a verdadeira matéria-prima para a fabricação de gelatina. Gelatinas comestíveis disponíveis comercialmente possuem a seguinte composição:

84 - 90% proteína

8 - 12% água

2 - 4% sais minerais


Elas não contêm carboidratos, gorduras, colesterol ou purina e são livres de qualquer tipo de conservantes. Todas as gelatinas comestíveis estão integralmente de acordo com os padrões bacteriológicos exigidos.


Fonte: Reforma da Saúde

Uma resposta capturada da internet:

Como já disseram, gelatina é de origem animal (couro, ossos, tendões). Portanto, um animal precisa ser morto pra que as pessoas comam gelatina, e por isso vegetarianos passam longe disso. Todas as gelatinas “tradicionais”, tem essa origem.

Gelatina de algas recheada de maça e hortelã sem corantes
Ágar-ágar é a gelatina de algas, mas a comercialização é bastante restrita. Há muitos anos até existia no mercado uma marca chamada “Pronto”, mas infelizmente a fábrica fechou. Atualmente, só se encontra em lojas de produtos japoneses, e pode ser conhecida como Kanten.

E, só esclarecendo: vegetarianos em geral não comem gelatina, pois provém da morte direta de um animal. Veganos deixam de comer não só o que advém da morte como o que advém da exploração, incluindo os itens não alimentares, como leite, ovos, pêlos, peles, couros, filmes fotográficos que levam gelatina, etc.

Fonte: Yahoo Respostas

Comentário: O interesse do blog não é que as pessoas parem de comer gelatina por conta da origem animal, mas sim, conscientizar da origem da mesma. Até porque continua perfeitamente possível consumir gelatina de algas, que é de origem vegetal, e é fornecida como sobremesa em muitos restaurantes vegetarianos. Desta forma não é preciso abandonar esta prática e deliciosa sobremesa.

O blog também informa que na maior parte dos textos encontrados, é dada enfase, de que o processo é totalmente higiênico e seguro a saúde humana, ou seja, cabe somente a cada um julgar se consumirá ou não, pois por motivo de contaminação e intoxicação, não perece haver riscos.


Porcos em abate
Para os que não consomem carne de porco ou mesmo são vegetarianos, é necessário buscar informações em fontes especializadas, para saber se consumir uma gelatina feita a base de colágeno de porco, é a mesma coisa que consumir algum derivado, como presunto de porco.


Aos que não comem carne não só por motivos de saúde, mas também ambientais e de proteção aos animais, só é preciso confirmar a idoneidade dessas informações, em outras fontes possíveis, além de saber que alguns corantes também são de origem animal, mais precisamente um tipo de inseto conhecido como Corante de Cochonilha.

Bíblia salva homem


Uma Bíblia salvou a vida de um cabeleireiro atingido por dois tiros quando chegava em casa no Espírito Santo. O livro estava no bolso da camisa da vítima. Uma das balas perfurou a capa e várias páginas do Velho Testamento. A outra desviou do livro e atingiu a testa do homem de raspão. O cabeleireiro, que não quis se identificar, conta que é religioso e que carrega sempre o livro consigo. Homem de fé, ele acredita que foi salvo pela palavra de Deus.”

Não dá para ler uma notícia dessas e não lembrar de Efésios 6:10-20, onde Paulo menciona os apetrechos da armadura de Deus. Sigamos a orientação profética, fazendo uso de toda a armadura, dos pés à cabeça para ficarmos livres dos “dardos inflamados do maligno”.

Veja o vídeo da notícia aqui.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

A história da redenção contada pelas 7 festas de Israel


O livro bíblico de Levítico (Capítulo 23) esboça de maneira sucinta e cronológica as sete festas solenes instituídas por Deus. Cada festa com seu significado soma a outra para contar de forma universal e profética o plano de Deus para salvar o ser humano.

Dessa forma, além de um significado contextual para o povo que a celebrava no Antigo Testamento, elas passam a assumir um significado mais abrangente na história tipificando alguns aspectos da obra salvífica de Jesus.

Sem detalhar as festas no seu plano histórico, vamos planificar seus cumprimentos proféticos no amplo contexto da história da salvação.

As primeiras quatro festas estão relacionadas com a primeira vinda de Cristo, e as três últimas com a segunda vinda do nosso Senhor.


São elas:
Páscoa – Pães Asmos – Primícias – Pentecostes – Trombetas – Dia da Epiação - Tabernáculos
(Para fácil memorização, note que as quatro primeiras começam com a letra “P”, e duas das três últimas começam com a letra “T”)

1 – Páscoa (Lev. 23:4 e 5): Festa instituída quando o povo de Israel foi libertado da escravidão do Egito (Ex. 12). Um cordeiro era morto no dia quatorze do primeiro mês (Abib) do calendário hebraico.

Cumpriu-se de forma precisa numa sexta-feira ao pôr-do-sol quando Cristo foi morto como um cordeiro (I Cor. 5:7; I Ped. 1:18 e 19).

2 – Pães Asmos (Lev. 23:6 a 8): No dia seguinte à Páscoa (15 de Abib) começava um período de sete dias onde o povo deveria comer pão sem fermento e oferecer oferta queimada ao Senhor. No verso sete o texto diz que no primeiro dia, ou seja, o dia seguinte a Páscoa, o povo não poderia trabalhar.

Essa festa se cumpriu a partir do dia seguinte à morte de Cristo, quando em Lucas 23:54 a 56 diz que as mulheres na sexta-feira de Páscoa embalsamaram o corpo de Jesus e então no Sábado (dia seguinte) descansaram. Começa então o período de consagração daqueles que eram povo de Deus, na esperança da ressurreição de Cristo, que morreu sem pecado, tipificado pelo pão sem fermento (Fermento representa o pecado, leia Mat. 16:6).

3- Primícias (Lev. 23:9 a 14): Acontecia no dia imediato à festa dos pães asmos (16 de Abib) e festejava o início da colheita. Sem entrarmos em detalhes sobre sua contagem, que divergia entre os Fariseus e Saduceus, vamos esboçar seu significado profético no plano de redenção.

Jesus morreu literalmente no dia 15 do primeiro mês (Páscoa) e ressuscitou no dia 16, “como primícias dos que dormem” (I Cor. 15:20). Assim como o povo dedicava ao Senhor os primeiros frutos da colheita, Jesus dedica ao Pai os primeiros frutos da salvação, quando na Sua morte muitos ressuscitaram (Mat. 27:51 a53) e depois foram levados ao Céu com Ele.

4- Pentecostes ou Festa das Semanas (Lev. 23:15 a 22): Parece haver uma ligação desta festa com as anteriores, como sendo uma continuação (v. 15 e 16). Essa festa comemorava o fim da colheita, uma espécie de segunda festa das primícias.

O Pentecostes cumpriu-se cronologicamente em tempo exato (Atos 2:1) e com a descida do Espírito Santo, os seguidores de Deus entregaram “quase três mil pessoas” (Atos 2:41) como frutos da grande colheita desde a morte e ressurreição de Jesus.

Depois da Festa do Pentecostes havia um intervalo até a próxima festa. Assim acontece na história, temos um grande intervalo desde o Pentecostes até a retomado dos cumprimentos proféticos prefigurados pela festa.

5 – Trombetas (Lev. 23:24 e 25): No primeiro dia do sétimo mês era tocada a trombeta para anunciar o primeiro dia do ano civil, ou ano novo. A trombeta também alertava ao povo da proximidade do Dia da Expiação, que era dia de juízo onde se exigia preparação e solenidade. A Festa das Trombetas era um dia de descanso e consagração, representado pelas ofertas queimadas oferecidas a Deus neste dia.

Seu cumprimento profético se deu, no anúncio da proximidade do grande Dia da Expiação, claramente estampado na Primeira Mensagem Angélica: “Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo” (Apoc. 14:7).

6- Dia da Expiação (Lev. 23:26 a 32): Acontecia no décimo dia do sétimo mês. O Santuário era purificado das transgressões daqueles que um dia sacrificaram um cordeiro e tiveram seus pecados transferidos simbolicamente através do sangue do animal que era aspergido no tabernáculo.

Segundo a profecia de Daniel 8:14, no dia 22 de outubro de 1844 teve início esse grande dia, quando Jesus passou literalmente para o Lugar Santíssimo do Santuário celestial para julgar aqueles que aceitaram um dia o sacrifício de Cristo na cruz como cordeiro de Deus (Heb. 9:23 a 28).

7- Tabernáculos (Lev. 23:33 a 44): No décimo quinto dia acontecia a última festa do ano religioso, a Festa dos Tabernáculos. Os israelitas, em memória ao tempo em que eram errantes no deserto e viviam em tendas, deviam voltar a morar em barracas durante sete dias. Ao contrário da contrição da festa anterior, havia muito júbilo e alegria nesta ocasião. O juízo havia passado e o perdão dos pecados estava garantido.

Era uma festa de colheita também (uvas e azeitonas, ver William L. Coleman, Manual dos Tempos e Costumes Bíblicos, 268 e 269), e havia um espírito de gratidão por tudo que o Senhor havia feito durante o ano.

Seu cumprimento está no futuro, depois do término do Dia da Expiação, na ocasião da volta de Cristo.

Ele virá para fazer a colheita final (Apoc. 14:14 a 16) e seremos levados ao Céu com Ele. Note a descrição deste dia por Ellen G. White: “Todos nós entramos na nuvem, e estivemos sete dias ascendendo para o mar de vidro”. Primeiros Escritos, pág. 16.

Será um dia de muito louvor e gratidão pelo perdão dos pecados (concluído na festa anterior – O Grande Dia da Expiação) e seguirá por sete dias até recebermos de Jesus as coroas da vitória (ver Primeiros Escritos, 16 e 17).

A Bíblia também relaciona essa festa com a restauração final do povo de Deus: “Todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrar a Festa dos Tabernáculos” (Zac. 14:16).

Conclusão: As sete festas de Israel contam de forma universal e cronológica, a história da salvação desde a morte de Cristo na cruz, como cordeiro pascoal, até Sua segunda vinda de forma gloriosa.

Apesar de não celebrarmos hoje essas comemorações como Israel no Antigo Testamento fazia, podemos estudá-las e aprender muitas lições de vida cristã. Sobretudo, não devemos nos esquecer que estamos vivendo no contexto do Dia da Expiação e Cristo está hoje no Santo dos Santos fazendo o juízo investigativo antes de retornar a essa Terra.

É hora de reflexão, contrição e expectativa do glorioso dia que nos aguarda.

Colaboração: PR. YURI RAVEM

O dia em que Terra parou


As produções de Hollywood mais uma vez lança um filme sobre ETs. "O dia em que a Terra parou" com o ator Keanu Reeves conta a história de extraterrestres que vêm armados com as piores intenções. Klaatu (Keanu Reeves)chega apenas para uma rápida missão "Arca de Noé". Ou seja, colecionar o máximo de espécies terráqueas em uma série de esferas espalhadas pelo mundo e encaminhar o extermínio da raça humana - que, para eles, já abusou do direito de estragar este planeta, um dos poucos com suporte para vida complexa. Este filme foi dirigido por Scott Derrickson que filmou filmes como "Hellraiser 5 - Inferno" e do drama sobrenatural "O Exorcismo de Emily Rose".

Mais a pergunta é: Por que tanta curiosidade por Ovnis? Ou melhor por que as pessoas gostam de filmes deste genêro? Será que existem embassamento biblico para estes fenômenos, onde pessoas chegam até falar com ETs? E o que a indústria cinematográfica quer pregar com isto?

No mundo todo há relatos destas aparições e centenas ou até milhares de pessoas já tiveram um contato com esses objetos.

Existem hoje muitos cientistas que estudam estes fenômenos, em programas aprimorados e que contam com verbas do governo, além de juntas independentes, e diante de tantas aclamações e polêmica, isso nos leva a considerarmos este assunto e buscarmos na Bíblia alguma pista que nos faça entender e nos situar nesta questão.

Não tenho como objetivo colocar uma explicação exaustiva sobre os OVNIS, mas apenas refletir em princípios básicos do nosso conhecimento da Bíblia e a existência de extra terrestres.

A Igreja Adventista, baseada no conhecimento Bíblico e dos Escritos de Ellen White considerados inspirados por Deus) acredita que existe vida extra- terrestre, mas que estes seres não tem contato com o planeta Terra, por limitações que o próprio Criador impôs.

Sendo assim devemos distinguir os extra-terrestres verdadeiros (seres criados por Deus – ver Jó 1 e 2) dos falsos ETs, que são os presumíveis seres que aparecem por aí (se é que aparecem), e que se realmente aparecem, não são extra-terrestres, mas fruto de mais um engano dos inimigos de Deus, Satanás e seus anjos.

Satanás e seus anjos têm poder para se manifestarem de muitas formas: “E não é de admirar, porquanto o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz”. (2 Coríntios 11:14).

A Bíblia é clara em dizer que nos últimos dias o diabo faria de tudo para enganar, usando seus poderes sobrenaturais: “E operava grandes sinais, de maneira que fazia até descer fogo do céu à terra, à vista dos homens”. (Apocalipse 13:13).

Você já percebeu que os OVNIs na sua grande maioria, são manifestações de luz? Notou que quando a Bíblia cita alguns enganos de Satanás também os relaciona com luz?

Em Mateus 2:2 lemos: “Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? pois do oriente vimos a sua estrela e viemos adorá-lo”. Este texto fala de uma estrela que os magos seguiram para encontrar o menino Jesus. No livro Desejado de Toas as Nações, Ellen G. White define esta manifestação sobrenatural: “Aquela estrela era um longínquo grupo de anjos resplandecentes”.

Os anjos de Deus usaram sua luz para produzirem uma imagem sobrenatural de uma estrela.
Sabemos que os anjos caídos também possuem tal poder, e poderiam muito bem usá-lo para formarem OVNIs e iludirem os seres humanos.

Você pode perguntar: com qual objetivo Satanás e seus anjos fariam isso?

Antes de propor algumas respostas, a um tempo atrás eu assistia um programa no canal The History Channel sobre os OVNIS, e enquanto buscava uma explicação bíblica para esses fenômenos, o apresentador citou uma mulher que numa seção espírita foi levada até Marte (abdução) e conheceu a língua dos ETs.

Por que haveria uma ligação entre espiritismo e OVNIs e/ou ETs?

A resposta é simples: tanto o espiritismo como os fenômenos atribuídos a OVNIs e ETs são frutos dos enganos satânicos dos últimos dias.

O primeiro objetivo de Satanás é iludir os humanos produzindo a falsa esperança numa forma de vida superior e melhor do que a nossa.

Acreditar em OVINs também nos faz questionar a veracidade da Bíblia, em um Deus Criador que está tentando salvar o mundo. A Terra seria neste sentido, só mais um planeta habitado no imenso universo em busca de aprimoramento e evolução, independente de um Salvador.

É desejo também do inimigo de Deus preparar a Terra para seu último engano – imitar a volta de Cristo. Contatos alienígenas seriam formas de preparar o caminho para a aparição de um ser iluminado (Satanás em forma de anjo de luz) que levaria o planeta para um caminho melhor e evoluído.

Que bom termos a Bíblia e o Espírito de Profecia para nos nortear em uma época de tantos enganos e falácias. Enquanto Jesus não volta, vamos estudar Sua Palavra e ajudar a outras a se orientarem neste mundo de trevas.