sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

A verdade sobre a paz


Poucos sabem qual é o verdadeiro significado deste símbolo exibido nas manifestações pela paz ao redor do mundo. Pela versão oficial, o símbolo surgiu em 1958 na Inglaterra e foi escolhido por representar duas letras (N – D) do sistema de sinais homógrafos (aquele em que se usa duas bandeiras, e cada posição das bandeiras equivale a uma letra do alfabeto). As duas letras escolhidas são as iniciais da expressão “Nuclear Disarmament”.

Toda manifestação pela paz é um ato louvável, porém, os cristãos, que também são pacificadores por vocação, têm motivos para desconfiar das reais intenções por trás desse símbolo. Conforme afirma Milton S. Vieira (Símbolos da Nova Era, págs. 57 e 58 - A. D. Santos Editora), “é a cruz representada com os braços quebrados, o que seria uma suposta e ilusória vitória de Satanás sobre a cruz de Cristo. Sua história começa no princípio da Idade Média, com os nomes de pé-de-bruxa, cruz de Nero e pé-de-duende. Era utilizado como sinal de Satanás. O inglês Bertrand Russel, filósofo e ateu convicto, reavivou e deu um novo significado a esse símbolo. Em seus escritos, disse que esperava a morte de qualquer forma religiosa e utilizou o sinal pela primeira vez em 1958, durante a marcha da Páscoa para a paz na Inglaterra, em protesto contra a utilização de armas nucleares, exigindo-se o desarmamento unilateral da Grã-Bretanha. Na ocasião, milhares de estudantes saíram às ruas gritando palavras de ordem contra a OTAN e pedindo que se fizesse um acordo com os comunistas. Bertrand Russel disse que havia planejado o símbolo para essa demonstração como o ‘sinal da paz’. Na condição de ateu, ele acreditava que uma vitória comunista no mundo seria muito bom e costumava dizer ‘melhor vermelho do que morto’. Apesar de ter reavivado esse falso símbolo da paz, Russel não o criou, pois trata-se de um sinal de ódio contra Deus, um dos sinais preliminares do anticristo. Nas muitas demonstrações contra a guerra, o pé-de-galinha sempre esteve presente, mas curiosamente, nunca foi ostentado quando os protestos eram contra os comunistas. Durante a Idade Média e até mesmo em nossos dias, esse símbolo é utilizado em rituais de magia negra, servindo como sinal de blasfêmia nos cultos secretos. No século XVI era comum a utilização da figura de Satanás esculpida em madeira e seus olhos representavam esse sinal nas cerimônias de missa negra. Os incrédulos poderão ver uma dessas estátuas no Museu da Magia, em Bayonne, na França.”

Finalmente, se já não bastasse todo esse histórico envolvendo o símbolo, ainda resta o fato de que o dia escolhido como “Dia Internacional da Paz” – 21 de setembro - é um dos oito dias sagrados no calendário anual do paganismo. É o equinócio de outono (hemisfério norte), um dos oito Sabás (feriados sagrados) dos pagãos comemorados a cada ano.

Se você ainda não se convenceu do real propósito por trás do “símbolo da paz”, então confie pelo menos nas palavras de Deus: “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão”. I Tessalonicenses 5:3.

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