domingo, 9 de outubro de 2011

Sábado nos Pólos



Nas Regiões Polares dias e noites duram seis meses. Guarda-se o Sábado lá? Lógico que sim! Como?
Veja:
Vendo que as Escrituras Sagradas ensinam a observância do Sábado do pôr-do-Sol ao pôr-do-Sol, pessoas há que concluem ser isso impossível no Extremo Norte, onde há todos os anos um período durante o qual o Sol permanece no alto, e outro em que ele permanece oculto abaixo do horizonte, durante as completas vinte e quatro horas do dia.

É certo que residem ali numerosos observadores do Sábado, os quais afirmam não ser difícil saber quando chega a hora do pôr-do-Sol, para então iniciarem a observância do dia de repouso. Surpreendem-se com efeito, ao saberem que haja quem isso julgue impossível.

No período em que o Sol está oculto abaixo do horizonte, os guardadores do Sábado no Extremo Norte observam o dia de sexta-feira ao meio-dia até o Sábado ao meio-dia, porquanto essa hora corresponde ao pôr-do-Sol na região ártica no inverno. Pois todos os dias, enquanto o Sol se oculta sob o horizonte meridional, ele atinge seu zênite ao meio-dia, visto como nessa hora tanto se levanta como se põe, abaixo do horizonte.

Daí por diante, passa a ser visível o pôr-do-Sol, assinalando o começo e o fim do sétimo dia. Cada dia o Sol se ergue um pouco mais cedo e se põe um pouco mais tarde, de modo que a 21 de março (equinócio vernal), o nascer do Sol se dá às 6 horas da manhã, pondo-se às 6 horas da tarde.

Nos dias de verão, em que o Sol não se põe, quando ele alcança o zênite (o ponto mais alto em seu aparente caminho circular no Céu) os habitantes de além do círculo ártico sabem que é meio-dia. E quando chega ao nadir (o ponto mais baixo em seu aparente caminho circular no Céu), nos dias de verão, eles sabem que é meia-noite. Este ponto mais baixo no aparente circuito solar de vinte e quatro horas no Céu é pelos habitantes daquela região denominado ponto do norte. Corresponde, como dissemos, ao pôr- do-Sol. Daí, os habitantes de além círculo ártico, observam no verão o sétimo dia de meia-noite de sexta-feira até meia-noite de Sábado, pois o Sol está então em seu nadir (o ‘mergulho’), que é também o ponto do pôr-do-Sol.

Nem os observadores do domingo nem os do Sábado têm qualquer dificuldade em saber quando começa seu dia de repouso religioso, no Extremo Norte. Em dois períodos do ano o visível pôr-do-Sol serve de sinal para marcar o princípio e o fim do sétimo dia para os adventistas na região ártica. E nos dias em que o Sol não aparece acima do horizonte, o Sábado é observado de sexta-feira, ao meio-dia, até o meio-dia do Sábado, por isso que essa hora corresponde ao tempo do pôr-do-Sol, segundo o prova o último pôr-do-Sol visível ocorrido no princípio do período, e o primeiro pôr-do-Sol visível ocorrido no final do período. Mas durante o tempo em que o Sol está no Céu contínuamente, o Sábado é observado de sexta-feira à meia-noite, até meia-noite do Sábado, porque o Sol está em seu nadir nesse momento do dia, como o provam o último pôr-do-Sol visível no princípio do período, e o primeiro visível pôr-do-Sol ocorrido no final do período.” - R.L. Odom, The Lord’s Day On a Round World, págs. 121, 122,138,140,141,143,144. Citado em Consultoria Doutrinária, pág. 154.

“E mesmo na terra do ‘Sol da meia-noite’, pergunte-se a um explorador dos polos e ele achará ridícula a idéia de não ter ali noção do dia, seu começo e fim. Os exploradores árticos mantêm a exata contagem dos dias e semanas em seus diários, relatando o que fizeram em determinados dias. Eles dizem que naquela estranha e quase desabitada terra, é possível notar a passagem dos dias durante os meses em que o Sol está acima do horizonte, pelas posições variáveis do Sol, e durante os meses em que o Sol está abaixo do horizonte, pelo vestígio perceptível do crepúsculo vespertino. E se um sabatista se encontrasse lá no polo, e tivesse algum receio de perder a contagem das semanas, bastar-lhe-ia dirigir-se, por exemplo, a uma missão evangélica entre os esquimós, e lá obteria a informação do que deseja, pois os missionários sem dúvida saberiam quando é domingo para nele realizarem sua Escola Dominical… Certamente que eles não perderiam o ciclo semanal.” – Arnaldo B. Christianini, Subtilezas do Erro, pág. 177-178.

Criança adotada por casal de lésbicas faz tratamento para troca de sexo



O garoto Thomas Lobel – da Califórnia – de oito anos de idade, esta sendo motivo de polêmica com a mudança de sexo com direito a tratamento à base de hormônios que tem feito.

O menino que é filho de uma casal de lésbicas iniciou o processo ainda quando tinha apenas 8 anos de idade. Com o apoio e defesa das mães, hoje o menino tem sua identidade como Tammy. As responsáveis dizem que a decisão de começar o processo de mudança de sexo na infância é melhor devido aos casos de transtorno de identidade na puberdade, o que ocasiona muitos suicídios.

“Sou uma menina”. Segundo as mães Pauline Moreno e Debra Lobel, essa foi uma das primeiras frases que “Tammy” aprendeu a falar, elas também contaram que aos sete anos ele fez a ameaça de mutilar seu próprio órgão genital, foi então que veio o incentivo maior da parte delas para a iniciação do processo médico, devido o diagnóstico de transtorno de gêneros.

O Daily Mail informou que esse tratamento hormonal permite que caso o garoto queira passar a puberdade como um garoto, o poderá fazer. Pois segundo eles, este pode ser interferido a tempo, não afetando inclusive a fertilidade de Thomas/Tammy, no entanto, se prosseguir na decisão de se tornar de fato uma mulher, os medicamentos irão começar a gerar mudanças físicas femininas em seu corpo.

A cidade de Berkeley, onde Tammy vive, é uma das quatro nos Estados Unidos (Boston, Seatle e Los Angeles são as outras) onde há um hospital com programas para crianças transexuais.

Nota: O que falta para virarmos Sodoma e Gomorra? Agora temos mais essa, onde um casal de gays querem interfeir na escolha de uma criança.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A BÍBLIA SAGRADA: INSPIRAÇÃO E EXATIDÃO



Escrita há milênios, a Bíblia Sagrada, livro básico dos cristãos (e também judeus), é muitas vezes ignorada em sua essência, até por professos seguidores de Cristo. Dúvidas sobre a precisão de seus dados históricos ou integridade de sua mensagem com respeito ao texto original, após trinta e cinco séculos, são suscitadas por muitos que desconhecem alguns pormenores de suas origens e conservação. Para os que a adotam como princípio de vida, porém, a Bíblia é, e continua sendo, o “Livro dos livros”, fonte de fé, conforto e instrução.

Antes do desenvolvimento da imprensa de tipos móveis, por Johann Gutenberg, por volta de 1455, a tarefa de preparar livros e reproduzir o seu conteúdo em novos volumes ficava a cargo de escribas que cumpriam à mão a penosa tarefa. Dentre estes, os mais famosos eram os judeus que se encarregavam de copiar os textos bíblicos. Esta tarefa, tida como das mais sagradas pelos escribas hebreus, era alvo das mais severas recomendações.
Entre as várias recomendações, exigia-se deles que quando estivessem realizando o trabalho de copiar o texto sagrado, deviam ter o corpo plenamente limpo e utilizar o vestuário judaico completo. Havia ainda a ordem de “não escrever o nome de Deus com uma pena recém-molhada em tinta” e esta devia ser de cor preta. Os pergaminhos empregados deviam ser preparados com peles de animais sem defeito.

Além das preocupações meramente exteriores, o mais importante para o pesquisador moderno da Bíblia é que o processo ‘que poderíamos chamar de “revisão de texto” era rigorosíssimo: cotejava-se a cópia manuscrita com o original, contando-se o número de letras. O escriba sabia quantas consoantes havia em cada livro bíblico e qual era a letra que correspondia exatamente à sua exata metade. Diante de tanto rigor, seria impossível ter havido interpolações ou omissões comprometedoras no texto bíblico.
Há cerca de meio século, o manuscrito bíblico mais antigo que se conhecia era um fragmento de papiro (planta da família das Ciperáceas, nos folhetos de cuja haste se escrevia) contendo os Dez Mandamentos e as palavras do livro mosaico de Deuteronômio, cap. 6 e versículos 4 e 5. Esse documento, conhecido como “Papiro Nash”, era datado de cerca do ano 100 antes de Cristo.

Com a sensacional descoberta dos pergaminhos nas cavernas de Qumrán, proximidades do Mar Morto, em 1947, manuscritos bíblicos mais antigos foram trazidos à luz. Estudiosos têm debatido o tempo de antiguidade desses vários manuscritos e as avaliações variam desde o 5o até o 2o e 1o séculos antes de Cristo. Através desses famosos manuscritos, constatou-se que o texto moderno da Bíblia que hoje manuseamos é seguramente o mesmo texto preparado pelos copistas hebreus séculos atrás. Eles faziam todo empenho para preservar inalteradas as palavras dos profetas e salmistas, na certeza de que eram palavras procedentes de Deus.

Estudos científicos têm demonstrado fatos narrados pela Bíblia como ocorrências sobrenaturais. Sob o fundo do misterioso Mar Morto, ruínas de grandes cidades têm sido sondadas, trazendo à lembrança a devassidão e orgulho descritos na Bíblia como característicos de Sodoma e Gomorra. A Paleontologia (ciência que estuda animais e vegetais fósseis) e a Geologia dão testemunho de que o planeta viu-se em algum tempo coberto pelas águas de um enorme dilúvio, o que é comprovado pela tradição de diversos povos que lembram o episódio de Noé e sua arca, incluindo lendas do folclore indígena brasileiro.

À parte das repetidas comprovações de sua exatidão histórica, a própria preservação do texto bíblico é algo sobrenatural. Em 1976, o Dr. Paolo Matthias e seus colaboradores encontraram em Tell Mardikh, na Síria, na antiga cidade de Ebla, 14.000 tabletes de argila correspondentes ao ano 2.300 AC, que confirmam de forma assombrosa a historicidade das Escrituras Sagradas. Os tabletes incluíam narrações sobre o Dilúvio e a criação do mundo, ratificam a antigüidade das leis registradas no Antigo Testamento, mencionam nomes de deuses pagãos e de cidades que também constam nas páginas bíblicas, e demonstram que os personagens das Escrituras tinham nomes usados correntemente em sua cultura e época.

Semelhantemente a outras descobertas, esses tabletes, desenterrados após quatro milênios, contribuem para fortalecer a fé nas Escrituras e silenciar novamente as críticas dos seus oponentes. Como dizia artigo da revista Time, em longa matéria dedicada à Bíblia:
Após mais de dois séculos enfrentando as mais pesadas armas científicas que têm sido levada a defrontar, a Bíblia sobrevive e está, talvez, levando a melhor sobre o cerco. Mesmo nos próprios argumentos dos críticos – fato histórico – as Escrituras parecem mais aceitáveis agora do que o foram quando os racionalistas iniciaram o ataque. Acentuando um exemplos dentre muitos, o especialista em Novo Testamento, Bruce Metzger, observa que o livro de Atos foi outrora acusado de erros históricos quanto a pormenores que desde então se demonstraram corretos por arqueólogos e historiadores.

A Bíblia tem uma divisão principal em duas partes–Velho e Novo Testamento. A primeira parte abrange o período compreendido desde a Criação até a era pós-exílica, ou seja, posterior ao cativeiro de Israel sob o reinado de Babilônia.

O Novo Testamento parte dos dias que antecederam o nascimento de Cristo e alcança até os tempos da pregação do Evangelho–a mensagem cristã–a todo o Império Romano.

Outras divisões da Bíblia são seus vários livros (30 do Velho Testamento e 27 do Novo), os livros em capítulos e estes em versículos. Essa divisão em capítulos é atribuída tanto ao Cardeal Hugo de Santo Caro (1.240 AD) quanto ao Arcebispo de Canterbury, Stephen Langdon, falecido em 1.228 AD). A divisão em versículos é atribuída a Robert Stephens, um hábil tipógrafo de Lyon, França, em 1.551 AD. Essas divisões muito facilitaram o manejo e estudo do livro sagrado.

Há cem anos a Bíblia estava disponível em 72 línguas. Hoje pode ser encontrada, de forma completa ou suas porções, em mais de 2.000 idiomas. As Sociedades Bíblicas, entidades voltadas à tradução, publicação e difusão da Bíblia, opera em dezenas de países e territórios por todo o mundo mediante centros nacionais, agora tendo o desafio de atender os milhões de indivíduos das nações outrora comunistas, com governos que promoviam o ateísmo e eram hostis às atividades e publicações religiosas. Hoje a Bíblia circula livremente nos territórios da antiga União Soviética e tem crescente popularidade na Mongólia, China, Albânia, países do Leste Europeu e Cuba.

A Bíblia é um livro sem par em termos de influência. Em 1975 estimou-se que haviam sido impressos 2,5 bilhões de exemplares da Bíblia e a produção anual está em torno de 44 milhões. A distribuição atual da Bíblia é mais do que 17 vezes a de qualquer competidor secular. Muitas vezes testamentos ou livros individuais da Bíblia são impressos separadamente, e isso incrementa o domínio da Bíblia.

Por recente iniciativa das Sociedades Bíblicas em diversas nações, produziu-se um texto das Escrituras em linguagem popular, tornando o seu texto mais fácil de ser compreendido. O método utilizado na tradução dessas Bíblias em linguagem moderna leva em conta o sentido do texto original e a expressão do mesmo em formas e estruturas de linguagem que o leitor possa compreender sem maiores dificuldades. Leva-se em conta aspectos de formação educacional dos diversos territórios onde circularão. O vocabulário e a estrutura gramatical empregados englobam a linguagem comum a pessoas mais ou menos cultas, como explica Werner Kashel, um dos membros da Comissão de Tradução da Sociedade Bíblica do Brasil. Dita entidade lançou há alguns anos a edição de sua Bíblia na Linguagem de Hoje, em português falado no Brasil, que atingiu tiragem de 210 mil exemplares nos seus dois primeiros anos de existência.

Vista com preconceito por alguns, mais acostumados à linguagem clássica das Bíblias tradicionais, as novas traduções têm sido bem acolhidas por muitos, que por meio de seu texto mais acessível passam a entender melhor a mensagem de Deus para o homem, que se poderia sumariar em três “atos” do grande drama da história universal–Criação, Queda, Redenção.

Convém recordar que o Novo Testamento foi produzido na língua grega koiné, que, diferentemente do grego clássico, empregado em obras literárias e de estrutura gramatical sofisticada, trazia um texto de linguagem comum aos leitores de diferentes regiões do mundo greco-romano dos primeiros séculos da Era Cristã.

Seja nas versões clássicas e tradicionais ou nas modernas, o estudo da Bíblia deve ser empreendido com a assistência do Espírito Santo, buscando-se alcançar a mensagem inspirada de Deus e aplicá-la à vida do leitor. Somente assim se obterão os benefícios deste extraordinário livro que continua sendo um indiscutível best-seller em qualquer idioma por todo o mundo.

Livro “A Grande Esperança” já está Disponível na Web



A versão online do livro A Grande Esperança já está disponível e pronta para ser compartilhada.

Trata-se de uma seleção de capítulos do livro O Grande Conflito, de Ellen White, que se tornou o livro missionário adventista para 2012, mas que já começa a ser difundido a partir desse mês.

Esse livro é parte de uma grande campanha desenvolvida nos últimos anos em favor da esperança. É uma seleção de 11 capítulos curtos, simples, mas provocativos. Discutem algumas das questões que mais interessam a todos nós, como: o porquê do sofrimento, a verdadeira paz, a vida após a morte e a vitória final do amor de Deus. A boa notícia é que há uma luz no fim. E essa luz está chegando até nós, para iluminar o nosso caminho.

A meta é que 10 milhões de pessoas tenham acesso eletronicamente a essa obra.

Para ler o livro, basta você apenas clicar na imagem do lado esquerdo de nosso blog e asim poderá facilmente fazer o download dessa maravilhosa obra!

10 Razões Porque o Sábado Não é Apenas Para Judeus



1. Adão e Eva não eram judeus. “Deus abençoou o sétimo dia e o santificou” (Gênesis 2:3) antes do pecado ter entrado. “Santificado” significa “ser separado para uso santo”. Os únicos no Jardim do Éden, para quem o sábado foi “separado” foram Adão e Eva, que não eram judeus.

2. “O sábado foi estabelecido por causa do homem” (Marcos 2:27). Jesus disse isso. Ele foi “estabelecido” no Jardim do Éden antes de ter sido escrito nas tábuas de pedra no Monte Sinai. O sábado foi “feito” para o “homem”, e não apenas para os judeus.

3. Os outros nove mandamentos não são “apenas para judeus”. Deus escreveu “Dez Mandamentos” em pedra, e não apenas nove (Veja Deut. 4:12, 13; Ex. 20). Será que “Não cometerás adultério”, “Não matarás”, “Não roubarás” e “Não levantarás falso testemunho” só se aplica aos judeus?

4. “O sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus” (Êxodo 20:10). Deus chama o sábado, “meu dia santo” (Isaías 58:13). A Bíblia nunca o chama de “sábado dos judeus”, pois não é deles, mas de Deus.

5. O mandamento do sábado é para o “estrangeiro” também. O quarto mandamento diz que o próprio “estrangeiro” deve descansar no sábado (Êxodo 20:10). “Estrangeiros” são os não-judeus, ou gentios. Assim, o sábado se aplica a eles também. Leia também Isaías 56:6.

6. Isaías disse que os gentios deviam guardar o sábado. “E aos estrangeiros, que se unirem ao Senhor, para o servirem, e para amarem o nome do Senhor, sendo deste modo servos seus, todos os que guardarem o sábado, não o profanando, e os que abraçarem o meu pacto, sim, a esses os levarei ao meu santo monte, e os alegrarei na minha casa de oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar; porque a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos” (Isaías 56:6-7). Assim, o sábado é também para os gentios e para “todas as pessoas” não somente para os judeus.

7. “Toda a humanidade” irá guardar o sábado na Nova Terra. Na “nova terra … de um sábado a outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o Senhor” (Isaías 66:22-23). Aqui Deus diz que “toda a carne” guardará o sábado na “nova terra”.

8. Os gentios guardaram o sábado no livro de Atos. “Os gentios rogaram que estas palavras fossem pregadas a eles no sábado seguinte … Paulo e Barnabé … os persuadiam a perseverar na graça de Deus” (Atos 13:42-43 – King James). Aqui os gentios salvos pela graça guardaram o sábado (ver também o versículo 44).

9. “A lei [dos Dez Mandamentos] é para “todo o mundo”, não só para os judeus. Paulo escreveu estas palavras. Leia Romanos 2:17-23; 3:19, 23.

10. Lucas era um gentio que guardava o sábado. Lucas foi o único gentio que escreveu livros do Novo Testamento (ele escreveu O Evangelho Segundo São Lucas e os Atos dos Apóstolos). Lucas viajou com Paulo e escreveu: “No sábado, saímos da cidade para junto do rio, pois pensávamos que ali devia haver um lugar de oração” (Atos 16:13). Era o sábado do sétimo dia, o memorial da criação (cf. Ex. 20:11). Tanto Lucas como Paulo sabiam disso.

domingo, 2 de outubro de 2011

Crise do euro assusta o mundo

O presidente norte-americano, Barack Obama, criticou a maneira como os europeus estão lidando com a crise econômica e disse que os problemas enfrentados por países como a Grécia estão "assustando o mundo". Ele cobrou soluções mais rápidas e efetivas dos líderes europeus.

"Eles (os líderes europeus) estão tentando tomar medidas responsáveis, mas essas medidas não têm sido tão rápidas quanto elas deveriam ser", afirmou Obama durante um fórum promovido pela rede social Linked-In na Califórnia, na noite desta segunda-feira (26/09).

O presidente norte-americano disse ainda que os europeus não se recuperaram totalmente da crise financeira de 2008 – iniciada nos EUA – e que o continente nunca encarou de fato os desafios que o seu sistema bancário enfrentou. "E agora isso se soma ao que está acontecendo na Grécia", afirmou.

Nesta segunda, líderes europeus tentaram acalmar os investidores, afirmando que buscam maneiras de fortalecer o sistema financeiro da zona do euro e evitar a expansão da crise da dívida que atingiu alguns países do bloco. No entanto, ainda há controvérsia sobre como os governos conseguirão atingir este objetivo.

[...]

Fonte: Deutsche Welle


NOTA: Desde seu nascimento já se sabia que o euro escondia interesses políticos (leia-se união política das nações da Europa) conforme mostra a matéria do Estado de São Paulo:

Portanto, a profecia de Daniel 2 continua precisa em suas conclusões: "será esse um reino dividido" (v. 41). E o atual enfraquecimento do euro só vem confirmar uma vez mais a soberania de Deus: "Lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade: que eu sou Deus e não há outro, eu sou Deus e não há outro semelhante a mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade" (Is 46:9, 10).