segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Pesquisas erram, a Revelação não


Deu na Superinteressante deste mês: "Em 2003, um grupo de cientistas italianos (de onde mais?) constatou que comer pizza poderia prevenir alguns tipos de câncer do sistema digestivo. Para chegar a essa conclusão, examinaram 3.315 pessoas com a doença e as contrastaram com outros 5 mil indivíduos que não tinham câncer. Entre os saudáveis havia muito mais pessoas que comiam pizza do que no grupo dos doentes. De posse de dados tão conclusivos, publicaram os resultados no International Journal of Cancer. Quatro anos depois, um novo estudo, feito por cientistas chineses, constatou que uma dieta rica em proteína animal (que inclui a boa e velha mussarela das pizzas) aumenta em até 50% o risco de câncer no sistema digestivo. Para chegar a essa conclusão, pegaram 1.204 mulheres com o tumor e as compararam com 1.212 outras saudáveis. As saudáveis comiam menos proteína animal (ou seja, queijo) do que as doentes. Adivinhe o que fizeram então os chineses? De posse de dados tão conclusivos, publicaram os resultados no International Journal of Cancer. Mas e aí, aquela pizzada evita ou estimula o câncer? O que esses estudos nos dizem sobre o hábito de comer pizza? Na realidade, os estudos não nos ensinam nada sobre pizza - mas muito sobre ciência. Quem acompanha com frequência o noticiário já percebeu que nem sempre dá para botar fé nos resultados científicos que pululam na mídia. Um dia, comer ovo protege o coração; no dia seguinte, aumenta o risco de enfarte. (...) A ciência parece ter a inexplicável característica de conseguir provar qualquer coisa."

Outro exemplo: "Em 2007 (...) uma pesquisa da Universidade Harvard, nos EUA, relacionou o consumo de soja com infertilidade masculina. O dado deixou milhares de homens com medo de tofu, mas poucos prestaram atenção num detalhe. Os voluntários do estudo(que, aliás, eram somente 99) foram angariados numa clínica de reprodução. Ou seja, provavelmente já tinham problemas de infertilidade - independentemente do consumo de soja."

Nota: Sabe no que podemos "botar fé"? Na revelação daquele que criou a máquina humana e sabe como ela funciona nos mínimos detalhes. Note o que a escritora inspirada Ellen White afirmou há mais de cem anos: "Queijo nunca deve ser introduzido no estômago" (Testimonies, v. 2, p. 68). "Alimentos cárneos, manteiga, queijo, massas extravagantes, alimentos temperados e condimentos são usados livremente por adultos e jovens. Esses artigos fazem sua obra em perturbar o estômago, irritando os nervos e enfraquecendo o intelecto. Os órgãos produtores de sangue não podem converter esses artigos em bom sangue. A gordura cozida com o alimento torna-o de difícil digestão. O efeito do queijo é deletério" (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 368, 369).

Outro exemplo: "Em todos os casos possíveis, andar é o melhor remédio para os físicos enfermos, pois nesse exercício todos os órgãos do corpo são postos em uso. ... Não há exercício que possa substituir o andar" (Conselhos Sobre Saúde, p. 200). Depois de 30 anos de pesquisa, o Dr. Kenneth Cooper chegou à conclusão de que é melhor andar (Revolução Antioxidante, Ed. Record). Cooper montou um instituto de pesquisas para descobrir o que Ellen White já havia escrito há um século (cf. 2 Crônicas 20:20).

Crer na Revelação ainda é (e sempre será) o melhor caminho.

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