segunda-feira, 17 de junho de 2013

Maçonaria: poder secreto no Brasil não é bíblico.

Há hoje 58 deputados federais maçons no Congresso Nacional e outros seis senadores. “Uma das minhas propostas é organizar a bancada da maçonaria”, afirma Mozarildo, senador da República. “Imagine só: seria maior que a de muitos partidos de hoje.” No dia 9 de março, cerca de 40 mil homens que frequentam rituais secretos semanais, usam códigos para reconhecimento mútuo e se tratam socialmente como “irmãos” irão às urnas para escolher seu líder máximo. Em quase 3 mil lojas maçônicas pelo país, os maçons que ostentam o título de “mestre” do Grande Oriente do Brasil (GOB) –o maior ramo da maçonaria brasileira– irão escolher seu próximo soberano grão-mestre geral. Cheia de simbolismos, a organização reproduz internamente a hierarquia institucional da República, com deputados, juízes, governadores e outros. Dentro da instituição, e guardadas as proporções, o cargo em disputa equivale ao da presidente Dilma Rousseff. “A maçonaria precisa voltar a ser parte da elite estratégica do país; hoje somos só uma elite convencional”, afirma ao (folha.com), Benedito Marques Ballouk, membro do Tribunal de Contas do Município de São Paulo.

Ritos e símbolos da maçonaria
Os ritos e símbolos da maçonaria possuem um significado esotérico e espiritualista.
Os sacrifícios do Velho Testamento falavam a respeito de Jesus, que é “… o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29).
As ordenanças citadas na Bíblia tinham o objetivo de ensinar ao povo a respeito de Jesus, que viria um dia como sacrifício vivo em prol de toda a humanidade. Os israelitas, ao sacrificarem um animal, o faziam como demonstração de sua “crença no Salvador”, Jesus.

Já o simbolismo usado pela Maçonaria nada tem a ver com o sistema israelita, pois o símbolo do bode tem conotação espiritualista, bem diferente da que era dada pelo povo hebreu (símbolo de Cristo, que tira o pecado do mundo). Com isso, podemos ver que os sacrifícios do antigo testamento nada têm a ver com a maçonaria e os objetivos são totalmente opostos.

Outro fator que prova que os sacrifícios do Antigo Testamento não serviram de base para o uso dos símbolos pelos maçons, é que, ao Jesus ter morrido na cruz do calvário, ele cumpriu o significado daquelas ordenanças (Ef 2:15; Mc 15:38), ou seja, “aboliu” o uso dos sacrifícios. Isto porque o verdadeiro Cordeiro de Deus (JESUS CRISTO) já morreu por nós. Sendo assim, se o os sacrifícios já haviam sido abolidos por Cristo, isto indica que estes não serviram de base (pelo menos Deus não o ensinou) para o estabelecimento de alguma simbologia para expressar fé ou adoração a Deus.


Verdadeira adoração:
A verdadeira adoração é aquela feita “em espírito e em verdade” (Jo 4:23), ou seja, sem o uso de símbolos (lembremos que os cordeiros e bodes sacrificados pelo antigo Israel não eram de maneira nenhuma ‘adorados’). Deus proíbe o uso de imagens na adoração (Êx 20:4-5), pois a glória infinita de Deus não pode ser comprada com a glória do homem ou dos animais (Is 42:8). Usar símbolos para representar a Deus na adoração é o mesmo que “corromper-se espiritualmente” (Dt 4:15-19) é pecado, pois constitui em transgredir o mandamento de Deus (1 Jo 3:4).  idolatria é condenada por Jesus Cristo também no Novo Testamento (Mt 4:10) e inclusive será punida (Is 2:18-21; Ap 22:15).

Não nos esqueçamos que Deus jamais irá punir uma pessoa por um dia ter sido desobediente, mas sim por ‘continuar sendo’. Se você foi um idólatra no passado, mas hoje se decidiu pela verdadeira adoração, saiba que tens o perdão de Deus e que é considerado pelo Pai Celeste como um filho Seu.

Para saber o significado destes símbolos, adquira algum livro evangélico que trate do assunto mais especificamente. Sugestão: J. Scott Horrell. Maçonaria e Fé Cristã. São Paulo, SP: Editora Mundo Cristão, 1995.

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