
segunda-feira, 23 de abril de 2007
Jesus fonte de ibope

Desafios globais

Espiritismo ganha terreno

Marcadores: ellen white, espiritismo, profecia
quinta-feira, 19 de abril de 2007
10 Pontos para um possível consenso no debate sobre a lei divina
1) A questão da obediência aos mandamentos divinos, ou tudo quanto Deus ordena, não visará à salvação, pois entra no campo da santificação, e não da justificação. Entender o papel da lei como meio de salvação seria um uso “ilegítimo” da mesma (1 Timóteo 1:8).
2) O fracasso espiritual de Israel, que motivou sua rejeição como “nação teocrática”, não estava na lei, que é “perfeita”, “santa, justa, boa, espiritual, prazerosa” (Salmo 19:7; Romanos 7:12, 14, 22) e sim na atitude de auto-confiança do povo (“tudo que o Senhor falou, nós faremos”) quanto às suas possibilidades de obedecê-la plenamente.
3) Jesus Cristo ressaltou os princípios básicos da lei divina como sendo “amor a Deus sobre todas as coisas” e “amor ao próximo como a si mesmo” (Mateus 22:36-40). Paulo o confirma em Romanos 13:8-10 e ambos estes princípios sempre foram reconhecidos pelos cristãos como a síntese da lei divina tanto na linha “horizontal” [criatura-criatura] quanto “vertical” [criatura-Criador] de relacionamento.
4) Há preceitos de caráter cerimonial, civil e moral na lei divina independentemente de ocorrer tal linguagem “técnica” nas páginas bíblicas, fato reconhecido por Confissões de Fé e autoridades cristãs de diferentes confissões do passado e do presente (como a “Confissão de Fé de Westminster” ou os “39 Artigos de Religião da Igreja da Inglaterra”, por exemplo).
5) No sermão da montanha (Mateus 5 a 7), bem como no diálogo com o jovem rico (Mateus 19:16ss), ao Cristo tratar do verdadeiro espírito da lei Ele lembra que Deus leva em conta não só a mera obediência ao seu texto, mas as reais e íntimas intenções do indivíduo quanto a tal obediência.
6) Nenhum dos mandamentos do Decálogo tem aplicação limitada a Israel. O próprio princípio do sábado foi estendido aos “filhos dos estrangeiros” (Isaías 56:2-8), e todas as pessoas de todas as nacionalidades têm necessidade de um dia regular de repouso, daí porque “o sábado foi feito por causa do homem” (Marcos 2:27). As mais representativas Confissões de Fé históricas da cristandade protestante remontam o princípio do dia de repouso à criação no Éden.
7) No novo concerto os princípios básicos da lei divina são escritos por Deus nos corações e mentes dos Seus filhos, judeus ou gentios, nos moldes do que havia sido prometido ao antigo Israel em Ezequiel 36:26, 27 e Jeremias 31:31-33 (cf. Hebreus 8:6-10 10:16).
8) Nos debates de Cristo com os escribas e fariseus sobre o sábado Ele está corrigindo a prática extremada e insensível deles do mandamento, e não combatendo uma norma estabelecida por Ele próprio como Criador e Legislador (ver Mateus 12:1-12; Heb. 1:2).
9) João na introdução do Apocalipse (1:10) refere-se ao “dia do Senhor” como sendo um dia especial que dedicava a Deus, pois fala sobre isso na introdução de seu livro, ao situar-se no espaço (ilha de Patmos--vs. 9) e no tempo (“no dia do Senhor”). Portanto, ele mantinha um dia especial de observância, como estabelecido no 4o. mandamento da lei divina e é fato reconhecido pelas mais representativas “Confissões de Fé” históricas da cristandade protestante, reiterado por importantes próceres, autores e mestres desse meio.
10) A igreja primitiva sofreu influências negativas e acatou práticas e ensinos condenáveis após a passagem dos apóstolos, segundo profetizado por Paulo em Atos 20:29, 30, 2 Tessalonicenses 2:7, processo que já se manifestava ao tempo em que João descreve algumas das sete igrejas às quais ele se dirige no Apocalipse, capítulos 2 e 3.
Fonte: http://www.azenilto.com
Papa Bento XVI ressuscita o inferno

Astrologia - será que os atros dirigem nossas vidas

A Popularização dos Horóscopos Desde que começaram a surgir nos jornais britânicos na década de 30, revistas e diários por todo o mundo publicam colunas de horóscopos que atraem a atenção de muitas pessoas e rendem um bom dinheiro para os que se beneficiam com essa difundida credulidade. Não são poucos os que levam realmente a sério tais previsões, e não tomam nenhuma decisão, no campo sentimental, comercial, profissional, sem conferirem “o que dizem os astros” para aquele dia. Tais pessoas certamente não se dão ao trabalho de examinar os diferentes horóscopos oferecidos por publicações variadas, pois perceberiam muitas incoerências. Não é para menos—as previsões dos astros “que não mentem” dependem do redator de cada horóscopo. Enquanto fazia meu curso de jornalismo, um colega contava que no jornal em que trabalhava havia um colaborador regular de horóscopos que certo dia falhou em levar a sua matéria antes do tempo de fechamento do periódico. Para não deixarem de atender ao grande público que religiosamente consultaria o seu horóscopo na manhã seguinte, ele tomou a iniciativa de criar o texto de previsões astrológicas para substituir o do astrólogo regular. Assim, pediu aos colegas de redação opiniões sobre o que poderia conter cada signo. Com as várias sugestões coletadas—por exemplo, “coloque aí que o dia será favorável aos aquarianos para fazer novas amizades, mas que devem cuidar com a saúde. . .”—pôde preencher o espaço sem que os leitores percebessem o “amadorismo” dos que compuseram o seu horóscopo. Aliás, uma das características dos horóscopos é a maneira genérica, vaga e mesmo ambígua em que as previsões são emitidas. Em vários lugares há profissionais que se dedicam a preparar mapas astrológicos, até mesmo com o auxílio de computadores, para, supostamente, orientar as pessoas “sobre os melhores períodos, alertando-as para os piores. É como se fosse um mapa de previsões e alertas para um ano”, explica Neide Sampaio, que mantém um escritório de astrologia em Belo Horizonte. Segundo a astrologia, cada planeta representa uma força a influenciar os indivíduos de algum modo. Nessa crença, os astrólogos indicam, por exemplo, datas apropriadas para a abertura de lojas, como no caso das butiques quando, “é bom saber a posição de Vênus, ligado à estética e à beleza”, segundo a alegação de um adepto da consulta aos astros. Do mesmo modo, “se o seu negócio é comida, fique de olho na Lua”. Supostamente, a posição tanto do planeta quanto do satélite no dia da inauguração poderia levar o negócio da butique ou de uma lanchonete ao sucesso ou ao fracasso.
Ciência ou Mito? Mas que evidência científica existe para indicar que Vênus tem influência sobre questões de estética e beleza? Seria tão somente a mitologia, e suas incríveis histórias dos deuses do Olimpo, de tantas intrigas e fraquezas nada divinas? O planeta Vênus tem tal nome atribuído por astrônomos do passado em homenagem à deusa da beleza entre os romanos, que se identificava com a Afrodite dos gregos. Casada com Vulcano, Vênus teve “um caso” com Marte, o deus-guerreiro que inspirou o nome de outro planeta de cor avermelhada (daí sugerindo guerra). Mas tudo isso, como o próprio nome diz, não passa de MITOlogia. Não seriam muitas das concepções da moderna astrologia meros mitos? Aliás, o astrólogo Renato Quintino chega a admitir isso candidamente ao explicar que “os planetas têm o mesmo nome dos deuses gregos e não é por acaso. Portanto, é fundamental que o astrólogo conheça a Mitologia. Só assim ele saberá, por exemplo, que Plutão, que é o deus dos infernos, rege, na Astrologia, os infernos interiores dos homens” (“Tudo [ou quase tudo] que você precisa saber sobre Astrologia”, O Estado de Minas, 25/8/91, p. 6). Qualquer estudante do nível elementar sabe que a Terra e os demais planetas giram em torno do Sol, dentro da concepção heliocêntrica. Os astrólogos, porém, ainda vivem a cultura dos astrônomos de milênios atrás, quando prevalecia o conceito geocêntrico—de que a Terra fica ao centro, girando em torno dela o Sol, a Lua e as estrelas. Ademais, os cinco planetas conhecidos pelos babilônios (Mercúrio, Marte, Vênus, Júpiter e Saturno, com o Sol e a Lua acrescentados para formar o “mágico” número sete), passaram a nove, incluída a própria Terra, pela descoberta posterior de Netuno e Plutão.
Contradições e Perigos
Sabe-se que os fatores a influenciar o comportamento, ou mesmo o futuro de alguém, dependem de aspectos de formação moral, educacional, e mesmo físicos. Como argumenta Isaltino G. Coelho Filho, em artigo sobre o assunto, uma criança “filha de pais pobres, sem alimentação adequada, com gestação tumultuada, nascida em um país miserável e em guerra, terá o mesmo temperamento, o mesmo caráter e o mesmo destino de uma criança filha de pais ricos, bem alimentada, que teve gestação tranqüila, nascida em uma mansão, só porque ambas nasceram em 10 de Fevereiro?” (“Qual é o Seu Signo?”–Mulher Cristã Hoje, agosto de 1991, p. 9). O mesmo autor lembra o caso dos gêmeos, nascidos no mesmo dia, sob o mesmo signo e supostas influências planetárias, que revelam temperamentos diferentes. “Tendo a mesma data e a mesma hora de nascimento, além dos mesmos antecedentes, deveriam ter temperamentos e destinos idênticos. Mas isso não sucede”. (Ibid.) E recorda o exemplo bíblico dos gêmeos Esaú e Jacó para confirmá-lo. A Astronomia também indica que os céus não se mantêm constantes desde o período em que os magos de Babilônia perscrutavam o espaço sideral e especulavam quanto às “vibrações” que os diferentes astros emitiam sobre a vida das pessoas. Assim, os seus mapas de astros e estrelas hoje estão inteiramente desatualizados. Como explica o astrofísico Hubert Reeves, “Tendo nascido em 13 de julho, os astrólogos me dizem que sou de Câncer. O que deveria significar que o Sol, no meu nascimento, se encontrava na constelação de Câncer. Isso era verdade há dois mil anos, mas no dia do meu nascimento, o Sol estava em Gêmeos”. (O Estado de S. Paulo, 9/02/86, citado por Isaltino G. Coelho Filho, Ibid). Portanto, alguém que fosse sagitariano ao tempo dos sábios de Babilônia hoje seria capricorniano! Mas os astrólogos não levam em conta essa “defasagem” cósmica ao emitirem suas previsões. Um psicólogo avaliou da seguinte maneira os perigos que a astrologia representa na formação de uma pessoa: “Podemos ver o perigo pelo aspecto dos sérios distúrbios psicológicos; o medo da vida, o desespero e o desequilíbrio mental são produzidos por ela em pessoas sensíveis. A astrologia paralisa a iniciativa e a capacidade para avaliar. Ela entorpece as faculdades mentais e encoraja a superficialidade”. (Citado por Axel Hart em “O Golpe das Estrelas”, Decisão, janeiro de 1990, pp. 25 e 26). Para o cristão, não é o condicionamento cego da mecânica planetária que lhe determinará o rumo da existência. Sabe que Deus o criou com o livre arbítrio para decidir seu próprio destino e depositará confiança na Sua direção, seguindo a Sua palavra. Parafraseando o salmista, diríamos, “Uns confiam em horóscopos, outros em cartomantes, mas nós faremos menção ao Senhor nosso Deus” (cf. Salmo 20:7).
NOTA: Após a publicação deste artigo, uma cientista britânica trouxe ao conhecimento da sociedade humana que os especuladores do Zodíaco teriam que fazer um ajuste essencial nos seus horóscopos, se quiserem dar um mínimo de feição científica a seus estudos, pois há um mais a ser acrescentado. Assim, em lugar de 12, seriam 13 signos. A reação da comunidade astrológica e seus adeptos foi típica dos que, na intenção de guiar-se pelos astros, preferem “tapar o sol com a peneira”: simplesmente disseram que não alterariam o que têm sido crido e ensinado por milhares de anos. Alguém, entrevistado por uma jornalista da TV a respeito de ter de possivelmente alterar o seu signo diante do novo fato, expressou-se mais ou menos assim: “Pode até ser que realmente haja um signo a mais; contudo, continuarei a crer como sempre cri, pois do contrário teria que alterar muito o meu modo de pensar. . .”
Erros comuns entre os cristãos
segunda-feira, 16 de abril de 2007
Sociedades secretas Parte II

Sociedades secretas - Parte I

Kremlin ameaça nova guerra

Até 2060 gelo Àrtico pode desaparecer

Liberdade sob ameaça

Na sexta-feira, 30 de março, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou uma resolução aparentemente inócua de combate à difamação religiosa, por 24 votos a 14 e nove abstenções, proibindo a difamação a qualquer religião, em particular ao Islã. Um exame mais apurado, entretanto, revela que esta moção está erroneamente legitimando uma discussão sobre credo religioso que na prática incita à intolerância religiosa. Por trás desta resolução está a proteção aos indivíduos que se sentirem religiosamente ofendidos – não importando a intenção nem as conseqüências das opiniões expressas – ao indicar que o Estado deve proteger a religião da difamação, calúnia e blasfêmia. No âmago desta resolução está o esforço empreendido pela Organização da Conferência Islâmica (OIC), no sentido de impor leis universais anti-blasfêmia – ofensa que é punida com morte em muitos países – ao asfixiar a abertura da discussão sobre o credo religioso. Esse é um problema que vem se desenvolvendo especialmente nos países que estão se utilizando das leis anti-blasfêmia para punir religiões minoritárias, quando estas questionam os credos das religiões oficiais ou professadas pela maioria do povo. Algumas religiões não estão mais restritas a países islâmicos, agora elas estão sendo chamadas de sociedades democráticas. E os indivíduos que vêm do Oriente Médio para fugir da perseguição foram novamente expostos ao perigo. Atento à resolução do Conselho de Direitos Humanos da ONU está o pastor Daniel Scott, a primeira pessoa a ser julgada com base nas leis anti-blasfêmia do Paquistão. Espantosamente, há 20 anos ele deixou a Austrália depois de ser acusado de intolerância religiosa por uma mensagem proferida sobre as diferenças entre o cristianismo e o islamismo. Ao equacionar a expressão das diferenças religiosas com intolerância religiosa, os mentores dessa resolução revelam sua própria intolerância sob diferentes pontos de vista. Certamente não foi coincidência que os principais proponentes desta resolução sejam justamente os países que têm um histórico de intolerância religiosa. Por exemplo, o Paquistão, que foi um dos autores da proposta ao lado da OIC, é um dos países do mundo com as leis anti-blasfêmia mais severas e que insistentemente as executa sobre minorias religiosas, como no caso do pastor Scott. Além disso, semanas antes da comissão colocar em pauta a resolução proposta pela OIC de combate à difamação religiosa, eclodiram convenientemente ações violentas por conta das caricaturas do profeta Maomé – cinco meses depois que as charges foram publicadas pela primeira vez na imprensa dinamarquesa. Cuidadosamente mascarado como um movimento para evitar a intolerância religiosa, essa resolução aprovada pela ONU na verdade legitima a intolerância em qualquer país contra os credos em minoria. No Sri Lanka, os budistas se opõem aos cristãos; na Índia, os hindus se opõem aos muçulmanos e cristãos; em Bangladesh os muçulmanos se opõem aos hindus e ahmadis, e no Egito os muçulmanos se opõem aos bahais e cristãos. Na intervenção antes da reunião do Conselho, Heather Cayless, durante a comemoração da campanha, declarou: “Em uma sociedade diversa qualquer crença pessoal sobre algum ponto de vista pode ser considerada ofensiva. A formulação vaga dessa resolução permite a todos os sectários, de crenças majoritárias ou minoritárias, a trocarem acusações sobre intolerância religiosa.” Um exemplo recente foi o julgamento da corte egípcia no mês passado. Um muçulmano estudante de direito foi condenado a três anos de prisão por ter insultado o Islã. Nesse caso, o governo justificou a decisão da corte baseado na liberdade de expressão que pode ser limitada pela proteção contra a difamação religiosa. A lei no Egito só protege as três religiões consideradas divinas e em dezembro de 2006 a mais alta corte do país decidiu que os bahai não são muçulmanos e que, portanto, não estão protegidos pela lei contra a difamação. O histórico da resolução do combate à difamação religiosa aprovada pela ONU está criando um novo direito universal, o direito de não ser ofendido. Do mesmo modo que os direitos protegem os fiéis também estão contra eles. Além disso, o critério objetivo para avaliar a difamação está agora sendo substituído por considerações de sentimentos e emoções dos ouvintes, independentemente do intento ou efeito. No fim das contas, essas ameaças à liberdade de expressão e culto incluem o direito de expressar pontos de vista críticos e a hostilidade de uns contra os outros. A perseguição da verdade religiosa precisa de interpretação crítica dos textos e doutrina. As leis anti-blasfêmia e difamação sufocam essa liberdade. Não é a primeira vez na história que os países tentam defender seus credos religiosos uns contra os outros, mas as lições da inquisição e o julgamento das bruxas de Salem deveriam apontar o risco de manejar as leis. Como declarou expressamente o relatório especial sobre liberdade religiosa do Conselho da ONU publicado anteriormente, “é necessário bom senso para atribuir responsabilidades, porque medidas extremas só contribuem para o aumento do extremismo”. Esta resolução aprovada pela ONU põe em xeque uma ameaça sobre os direitos fundamentais dos indivíduos – sejam ou não muçulmanos – que é o de manifestar e garantir a sobrevivência de outros credos religiosos sob o medo da perseguição. É imperativo que a comunidade internacional se levante para se opor à confirmação das leis anti-blasfêmia pela ONU e expor seus efeitos práticos: justificações legais com o objetivo de minar a liberdade religiosa e a liberdade de expressão, além da institucionalização da intolerância contra as religiões minoritárias. A verdade sobre a intolerância religiosa só pode ser protegida nas sociedades que respeitam os direitos fundamentais de liberdade de expressão e culto, sem limitar o diálogo entre opiniões religiosas divergentes e os indivíduos que buscam a verdade. (Portas Abertas)(Colaboração: M. Flores, que considera: "Fico imaginando o que uma resolução como esta pode fazer a um segmento religioso minoritário que tem uma visão extremamente particular acerca da interpretação dos capítulos 13 e 14 de Apocalipse. Enfim, nós já sabemos onde isso vai dar... Maranata!)
sexta-feira, 13 de abril de 2007
Paz na Terra
Fantástico demais? Parece apenas um lindo sonho que nunca se realizará? Seriam simbólicas essas palavras, assim como as centenas de citações bíblicas relacionadas com esse evento? Afinal de contas, Cristo voltará mesmo algum dia?
** TEMPO DE PARADOXOS
O fim do século 20 foi caracterizado por grandes paradoxos, que se ampliaram nas últimas décadas. De um lado, os avanços científico-tecnológicos enchem-nos de esperança: realidade virtual, engenharia genética e clonagem, viagens espaciais rotineiras e Internet são palavras que deixaram a ficção para se tornar realidade. De outro, a fome e as epidemias dizimando milhões de seres humanos em vários países; o aquecimento da temperatura global; crianças armadas matando colegas na escola; desastres aéreos, navais e automobilísticos; lixo “cultural” exibido em horários nobres na TV; doenças incuráveis como a Aids levando milhões à sepultura precocemente... Isso sem falar na crise econômica e no desemprego.
Depois da queda do comunismo na ex-União Soviética, as atenções de todo o mundo se voltaram para o capitalismo como “a grande solução”. Entretanto, em anos recentes, constatou-se a ilusão de tal crença. Em outubro de 1997, a crise asiática assustou o mundo e provocou um efeito cascata nas bolsas de valores. Menos de um ano depois (em agosto de 1998), a moratória russa gerou incerteza e derrubou a poderosa Bolsa de Nova Iorque em 4,2%. O desespero dos investidores se estampava nos jornais, cumprindo, em parte, as palavras de Jesus: “Haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo” (Lucas 21:26).
De fato, este início de século e milênio está marcado pelos paradoxos. Boas e más notícias se mesclam nos noticiários diários. Esperança e desespero convivem de mãos dadas. Em quem devemos crer: nos “profetas do fim do mundo”, ou nos pregoeiros da paz e da Nova Era? Existe, afinal, uma boa notícia que seja, acima de tudo, confiável e definitiva? Existe!
** A GRANDE NOTÍCIA
Há quase dois mil anos, Deus assumiu a forma humana e habitou entre os homens (ver João 1:1-3). Jesus – chamado de o Verbo de Deus, a Palavra encarnada – trouxe-nos a maior e melhor notícia de todos os tempos: há salvação para o pecador arrependido e para este mundo enfermo; as desgraças e a miséria humana não durarão para sempre. Veja o que Ele mesmo disse: “Não fiquem tristes e preocupados. Confiem em Deus e confiem também em Mim. Na casa de Meu Pai há muitos cômodos, e Eu vou preparar um lugar para vocês. ... E, depois que Eu for ... voltarei e os levarei comigo para que vocês estejam onde Eu estiver” (João 14:1 a 3, BLH). Sem dúvida, a segunda vinda de Cristo (prometida por Ele mesmo) é o maior acontecimento da História. Mas como será essa vinda?
Passagens bíblicas como Mateus 24:30; 25:31; Atos 1:11 e outras, deixam claro que a segunda vinda de Cristo à Terra será bem visível, pois Ele virá “sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória”. Além disso, junto com Ele virão milhares de anjos. Para que não houvesse nenhuma dúvida, inclusive, Jesus comparou Sua vinda a algo bem visível: um relâmpago que cruza o céu de ponta a ponta (ver Mateus 24:27). A Bíblia diz, também, que todos os povos da Terra verão o Filho do homem descendo nas nuvens, com poder e grande glória (ver Apocalipse 1:7 e Mateus 24:30).
Outro evento espetacular que terá lugar na segunda vinda de Cristo é a ressurreição dos mortos. O apóstolo Paulo deixou palavras muito animadoras a respeito dos que dormem na sepultura. Disse ele que “haverá a ordem de comando, a voz do Arcanjo, o som da trombeta de Deus, e então o próprio Senhor descerá do Céu. Ressuscitarão primeiro aqueles que já morreram crendo em Cristo” (I Tessalonicenses 4:16, BLH). Essa é, sem dúvida, uma feliz notícia para todos os que perderam um amigo ou familiar querido. Pense na possibilidade de rever essa pessoa num mundo onde não haverá mais dor, choro ou morte! (Ver Apocalipse 21:1-4.)
Com relação aos que estiverem vivos na vinda de Cristo, Paulo diz: “Então nós, os que estivermos vivos, seremos todos reunidos com eles [os mortos ressuscitados] nas nuvens, para nos encontrarmos com o Senhor no ar; e assim estaremos sempre com Ele” (I Tessalonicenses 4:17, BLH). Paulo, inspirado por Deus, também disse que os que estiverem vivos por ocasião da segunda vinda, serão transformados, deixarão de ser mortais e ganharão um corpo imortal (ver I Coríntios 15:51 e 52).
Agora pense nisso: se na segunda vinda de Cristo os mortos serão ressuscitados e os vivos transformados serão levados para o Céu, isso quer dizer que não haverá uma outra chance para arrependimento naquele dia. Note o que disse Jesus: “Eu venho logo! Vou trazer comigo as Minhas recompensas, para dá-las de acordo com o que cada um tem feito” (Apocalipse 22:12, BLH). Jesus virá, desta vez, para dar a recompensa: a vida eterna.
A salvação de todo ser humano já foi providenciada quando o Filho de Deus entregou a vida na cruz. Em Sua segunda vinda, Ele virá buscar aqueles que aceitaram essa salvação. “Quando chegou o tempo de mostrar a Minha bondade” – diz Deus – “Eu atendi o seu pedido e o socorri quando chegou o dia da salvação. Escutem! Este é o tempo em que Deus mostra a Sua bondade! Hoje é o dia de ser salvo!” (II Coríntios 6:2, BLH).
Naquele dia, só haverá duas classes de pessoas. Jesus dirá aos que estiverem à Sua direita, aos salvos: “Venham, vocês que são abençoados pelo Meu Pai! Venham e recebam o Reino que, desde a criação do mundo, foi preparado pelo Meu Pai.” Já aos da esquerda, os que rejeitaram todos os apelos do Espírito Santo e não quiseram manter um relacionamento de amizade com Cristo, Ele dirá: “Afastem-se de Mim” (ver Mateus 25:34 e 41, BLH).
** QUANDO VIRÁ JESUS?
“Quanto ao dia e hora ninguém sabe” (Mateus 24:36), mas Cristo deixou algumas profecias cujo cumprimento serviria de sinal para os vigilantes, os que estudam a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Dentre esses sinais, podemos destacar os seguintes:
Pessoas querendo imitar a vinda de Cristo, dizendo ser Ele e fazendo, inclusive, milagres (Mateus 24:5 e 24);
Guerras, fomes, pestes, doenças e terremotos em todos os lugares (Mateus 24:7);
Tempos difíceis (II Timóteo 3:1);
Homens amantes de si mesmos, ambiciosos, egoístas, blasfemos, orgulhosos, mais amigos de prazeres do que amigos de Deus (II Timóteo 3:1-5);
Multiplicação do conhecimento das profecias apocalípticas e da ciência (Daniel 12:4).
A freqüência e intensidade com que esses sinais têm ocorrido nos últimos anos apontam para a proximidade da segunda vinda de Jesus Cristo. É verdade que muitas pessoas duvidam desse acontecimento. Alguns até zombam dos que crêem nisso. Sem saber, esses céticos cumprem outro sinal: “Vocês precisam saber que nos últimos dias vão aparecer homens dominados pelas suas próprias paixões. Eles vão zombar de vocês, dizendo: ‘Ele prometeu vir, não foi? Onde está Ele? Os nossos pais morreram, e tudo continua do mesmo jeito que era desde a criação do mundo!’” (II Pedro 3:3 e 4, BLH).
Por isso, um bom conselho bíblico é: “Fiquem vigiando e orando sempre, para poderem escapar de tudo o que vai acontecer e continuarem firmes diante do Filho do homem” (Lucas 21:36, BLH).
Fonte: Michelson Borges, jornalista e autor dos livros Por Que Creio, A História da Vida e Nos Bastidores da Mídia (www.cpb.com.br)
O vaticano e a Nova Ordem - Parte II
OS FATOS:
1. Em 1º de janeiro de 2004, o Papa João Paulo II, através do costumeiro discurso de ano novo, tornou público quais são os reais planos do Vaticano, e ao mesmo tempo removeu qualquer dúvida que ainda poderia existir sobre o compromisso da Santa Sé de trabalhar para a implantação de um Governo Mundial Único. De acordo com o Jornal Nacional, ele “pediu numa missa que a ONU seja o centro de uma nova ordem internacional”. Demonstrou, portanto, que o Vaticano está trabalhando em sintonia com o plano ocultista das sociedades secretas.
2. Além disso, o e-UNews Brasil (publicação do Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil – versão online) revelou uma “coincidência”: naquele mesmo ano, “pela primeira vez na história da ONU o Vaticano – que não é um Estado-Membro da organização, mas participa como Estado-Observador das reuniões – pôde participar das sessões e do trabalho da Assembléia Geral, assim como fazer ouvir a sua voz nos debates gerais”. É isso mesmo, desde então, o Vaticano tem voz ativa na ONU!
3. Se já não bastasse tudo isso, pesa ainda contra o Vaticano suas várias ligações com a numerologia ocultista. Você sabia, por exemplo, que dos 263 papas empossados no trono de Pedro, 99 deles nasceram em Roma? E que outros 111 nasceram no interior da Itália? (Com estes números ocultistas tão exatos dá para entender porque os últimos dois papas eleitos não foram italianos).
4. Você sabia também que a primeira visita de Bento XVI como chefe de Estado ocorreu 66 dias após ser eleito Papa?
5. No dia 18 de agosto de 2005, Bento XVI realizou a primeira viagem do seu Pontificado para fora da Itália. Foi à Alemanha, sua terra natal. Você não acha suspeito o fato de que exatos 66 dias depois ele tenha realizado outro evento – a primeira cerimônia de canonização do seu Pontificado?
6. Não é de agora que “coincidências” dessa natureza acontecem em eventos promovidos pelo Vaticano. Em 24 de janeiro de 2002, João Paulo II realizou um Encontro Ecumênico Global de Oração pela Paz, na cidade de Assis, Itália. Além de usar o 11 de setembro como razão para realizar esse encontro (e nós já sabemos das implicações ocultistas dessa data), estavam presentes líderes de 11 religiões não-cristãs, com destaque para os 29 clérigos muçulmanos. Sem deixar de mencionar, é claro, a data em que o encontro ocorreu: 2 + 4 + 0 + 1 + 2 + 0 + 0 + 2 = 11. (Lembre-se de que o número 11 é o número da Era de Aquário.)
7. Outros exemplos poderiam ser mencionados. Porém, vamos destacar apenas mais um. Em 31 de maio de 1998, João Paulo II publicou a Carta Apostólica Dies Domini, cujo propósito era exaltar a santificação do domingo (muitos cristãos ainda não se deram conta de que o domingo é um dia de guarda instituído por Roma, sem autorização divina, em substituição ao sábado bíblico prescrito no quarto mandamento). A ICAR tem dado grande destaque a esse “mandamento”, como podemos observar na viagem que João Paulo II fez à Terra Santa, em março de 2000. Ele reservou o último dia da viagem (26) para visitar a Basílica do Santo Sepulcro, localizada onde Jesus teria sido sepultado e depois ressuscitado. Ficou claro, pelo seu discurso, que o objetivo de visitar aquele local era lembrar a ressurreição de Jesus e, conseqüentemente, promover a santificação do domingo. O que quase ninguém deve ter percebido é a ligação explícita que a guarda do domingo tem com a adoração ao Sol e com a numerologia pagã-ocultista. Fato atestado ao verificar a relação entre a publicação da Carta Apostólica Dies Domini e essa visita à Basílica do Santo Sepulcro: 666 dias! É o padrão de assinatura usado pelos ocultistas (o número 666 era usado pelos sacerdotes pagãos da Babilônia para representar a “inteligência do Sol”. Portanto, mais “coincidência” impossível).
Nota: Os ocultistas calculam o intervalo das datas de duas maneiras diferentes, conforme for conveniente. Pode ser pelo método não-inclusivo (onde o primeiro dia não é contado), ou pelo método inclusivo (onde o primeiro dia é contado). O exemplo mencionado acima se encaixa perfeitamente no método inclusivo, por isso se deve acrescentar um dia ao resultado final, já que a calculadora online sempre deixa de fora da contagem o primeiro dia.
“Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome... esse número é seiscentos e sessenta e seis.” Apocalipse 13:17 e 18