quinta-feira, 12 de abril de 2007

O vaticano e a Nova Ordem - Parte I

O envolvimento da Santa Sé, a qual está localizada sobre as sete colinas de Roma, com os objetivos ocultistas para implantar um Governo Mundial Único (e também uma religião única) pode ser atestado por uma série de fatos ocorridos nas últimas décadas.

OS FATOS:

1. De acordo com o almirante canadense William Guy Carr (1895-1959), autor do texto “A conspiração para destruir todos os governos e religiões existentes”, o norte-americano Albert Pike (1809-1891), um dos cérebros dos Iluminatti que contribuiu para sistematizar diversos ritos da Maçonaria moderna, ordenou ao italiano Giuseppe Mazzini (1805-1872) (um dos líderes da sociedade secreta italiana Carbonária, a qual tinha por objetivo a aniquilação do catolicismo e de todo o cristianismo) que “suscitasse, na Europa, um clima ‘antivaticano’ até que a integridade física das pessoas, no interior do Vaticano, fosse posta em perigo. Karl Rothschild, filho de Mayer Amschel Rothschild, que financiou os iluminados da Baviera de (Adam) Weishaupt, interveio, então, em favor do Estado Pontifical, sob pretexto de que desejava impedir inútil efusão de sangue. Foi assim que um dos membros mais altos dos Illuminati obteve o reconhecimento e a estima do Papa e dos altos funcionários do Vaticano. Então, ele aproveitou para introduzir agentes da seita, como peritos, conselheiros financeiros e políticos... Estes cumpriram, de modo preciso, a diretriz de Weishaupt, que orgulhosamente escreveu: ‘Nos infiltraremos nesse lugar – o Vaticano – e quando estivermos lá dentro, não sairemos jamais’”.

2. Já o autor Paul H. Koch faz algumas citações interessantes sobre a infiltração das sociedades secretas no Vaticano em sua obra Illuminati (Editora Planeta). Na página 187 ele cita o autor Bill Cooper, autor de Behold a Pale Horse, que mencionou uma aliança supostamente assinada em 1952, quando “pela primeira vez na história uniram-se as Famílias Negras (parte da nobreza européia praticante do espiritismo e de outras atividades místico-religiosas politicamente incorretas), os Illuminati, o Vaticano e os maçons. Agora todos trabalham juntos para trazer a nova ordem mundial”.

3. Paul H. Koch (pág. 188) também cita Piers Compton, ex-editor do jornal católico norte-americano The Universe, e autor do livro The Broken Cross (A cruz partida). Segundo Compton, “o primeiro Papa que se rendeu aos Illuminati foi Paulo VI, que em 4 de outubro de 1965 pronunciou um discurso nas Nações Unidas que propagou o evangelho social, tão próximo do coração dos revolucionários, sem uma única referência às doutrinas religiosas que os próprios revolucionários achavam perniciosas. Depois, foi ao salão de Meditação da ONU, onde, em segredo, realizou um ritual ocultista de iniciação cuja validez ficou rubricada pela posterior construção em Washington do chamado Templo do Entendimento, provido também de um triângulo com o olho correspondente, onde estão representadas as seis crenças mais disseminadas do mundo: hinduísmo, budismo, confucionismo, judaísmo, cristianismo e islamismo. Por último, Paulo VI foi o primeiro Pontífice que começou a utilizar um símbolo sinistro, utilizado pelos satanistas no século VI... Este era uma cruz torcida ou partida, na qual se exibe uma figura repulsiva e distorcida de Cristo, da qual os praticantes de magia negra... haviam feito uso”. Esse símbolo tem sido usado pelos papas em público, desde então, conforme podemos observar. É o caso de João Paulo II e Bento XVI.

4. Finalmente, Koch (pág. 189) lembra que em 14 de agosto de 2004, João Paulo II visitou Lourdes, onde orou pela paz no mundo. Nessa viagem o Pontífice encontrou-se com o presidente da França, Jacques Chirac, e durante a conversa lhe disse: “A Igreja católica deseja oferecer à sociedade sua contribuição específica na edificação de um mundo no qual os grandes ideais de liberdade, igualdade e fraternidade possam constituir a base da vida na busca e na promoção incansável do bem comum.” Segundo Koch, “pela primeira vez na história do Vaticano, um Papa se atrevia a anunciar como próprios, em voz alta, os ideais maçônicos, os ideais dos Illuminati” (liberdade, igualdade e fraternidade).

“Porque todos os povos andam, cada um em nome do seu deus; mas, quanto a nós, andaremos em o nome do Senhor, nosso Deus, para todo o sempre.” Miquéias 4:5

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