segunda-feira, 29 de junho de 2009

Seria errado beber dessa fonte?


No que você acredita? Horóscopo, tarô, búzios, adivinhações, lendas, bruxas, duendes, óvnis, assombração…?

Meu avô e sua família viviam em um lugar distante do acesso à energia elétrica. As noites na fazenda eram realmente escuras. Mas aquele homem dizia-se corajoso e não acreditar em “assombração”. Entretanto, algumas semanas após o falecimento de Carlos Armando, um conhecido seu, algo curioso começou a acontecer. Todas as noites, um barulho estranho vinha de um canto externo da casa onde moravam. Todos se escondiam silentes e com muito medo. Certa noite, o velho não agüentou mais, foi até próximo do local do barulho e, em voz alta, disse: “Se é você, finado Armando, que está aí, quero dizer-lhe que a dívida que tem comigo está perdoada, e você pode ir em paz”. Em seguida, ouviram o som de uma “coisa” se retirando atropeladamente. Nunca mais tiveram a perturbação. Que este fato aconteceu eu não duvido, mas tenho certeza de que o perturbador não era Carlos Armando.

E você, acredita que é possível encontrar-se com quem já morreu? Isto está cada vez mais na moda. Segundo o psicólogo norte-americano Michael Shermer, diretor da Sociedade dos Céticos e autor do livro “Fronteiras da Ciência: onde o que faz e o que não faz sentido se encontram”, pesquisas mostram que cada vez mais se acredita em astrologia, experiências extra-sensoriais, bruxas, alienígenas e discos voadores. Para ele, “o irracionalismo tem aumentado principalmente por culpa da comunicação de massa e da internet (Citado por Michelson Borges, Ciência e Religião – Um Paraíso Ateístico, www.observatoriodaimprensa.com.br)”. Por isso (apesar de não servir como desculpa), talvez como repulsa radical, existe o ateísmo. Segundo uma pesquisa, lá em abril de 1998, já havia cerca de 50 prefixos 900 e 0900 esotéricos no Brasil, faturando uma renda mensal bruta para a Telesp de aproximadamente R$ 60 milhões (Marcos de Benecdito, Bem X Mal – Você Pode Vencer, “Manual do Professor” (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2000), XXXI). E diga-se de passagem que a força (ou a falta dela) de um povo está no que ele crê (ou deixa de crer). Mas… E quando não se sabe no que se crê?

Este problema era real em uma antiga corte. Nabopolassar havia esmagado (626-612 a.C.) o que restava do Império Assírio e fundara o Império Neobabilônico. E agora, ao receber o cetro real, seu filho precisava aplicar suas estratégias de conquista “mundial”. Nabucodonosor conseguiu elevar Babilônia à sua época de ouro. Viajando para o exterior com seu exército, eles cercavam as grandes cidades-estado, faziam guerra, ateavam fogo, demoliam construções e subjugavam o povo. Os membros da nobreza eram levados para o pólo do Império. Babilônia era uma mistura de todas as representações culturais, religiosas, idiomáticas e comerciais. Para manter o domínio do mundo, numa era sem os atuais meios de comunicação, o rei trazia jovens das realezas conquistadas, dava-lhes a formação caldéia e os enviava de volta, para governar, sob seus ditames. Ele “ordenou a Aspenaz, o chefe dos oficiais da sua corte, que trouxesse alguns dos israelitas da família real e da nobreza: jovens sem defeito físico, de boa aparência, cultos, inteligentes, que dominassem os vários campos do conhecimento e fossem capacitados para servir no palácio do rei. Ele deveria ensinar-lhes a língua e a literatura dos babilônios. Entre esses estavam Daniel e seus amigos (Daniel 1:3-6)”.

“Nabucodonosor teve sonhos; sua mente ficou tão perturbada que ele não conseguia dormir. Por isso o rei convocou os magos, os encantadores, os feiticeiros e os astrólogos para que lhe dissessem o que ele havia sonhado… Este lhes disse: “Tive um sonho que me perturba e quero saber o que significa… se vocês não me disserem qual foi o meu sonho e não o interpretarem, farei que vocês sejam cortados em pedaços”. Os astrólogos responderam ao rei: “Não há homem na terra, …nenhum mago, encantador ou astrólogo (que) …pode revelar isso ao rei, senão os deuses, e eles não vivem entre os mortais”. Isso deixou o rei tão irritado e furioso que ele ordenou a execução de todos… O rei perguntou a Daniel: “Você é capaz de contar-me o que vi no meu sonho e interpretá-lo?” Daniel respondeu: “Nenhum sábio, encantador, mago ou adivinho é capaz… (Daniel:2)”.

Não há nenhuma destas crendices que se possa comparar, nem de longe, a uma outra fonte, diante da qual eu me dobro. Nascida no Oriente, com sua apresentação e vestes orientais, ela avança pelos caminhos do mundo inteiro, logrando familiaridade, penetrando todas as terras, encontrando-se em todas as partes. Ela tem a faculdade de falar em mais de duas mil línguas e dialetos, ao coração do homem. Vai aos Grandes dizer-lhes que são servos; e às choupanas, para garantir ao camponês a sua dignidade. As crianças curtem as suas histórias, que para os eruditos, são lições de vida (Adaptado de Henry Van Dyke). Ela viajava de trem com Louis Pasteur, e serviu de inspiração para obras de Isaac Newton. Napoleão Bonaparte também era seu fã. Ela satisfez os últimos desejos de Friedrich Hegel, filósofo alemão, em seu leito de morte. Na Inglaterra, estabeleceu sua sede na casa do finado Voltaire. Por causa dela, Gutenberg inventou a imprensa. Para Galileu Galilei, ela tem um Autor: o mesmo da natureza.

Eu estou falando de um livro que pode servir como um guia seguro, invariável, inquestionável, incomparável, completo e permanente, para responder ao que for necessário, dos questionamentos que corroem o vazio interior do homem. Não posso provar-lhe, mas você pode provar por si mesmo. Afinal, a contestação científica é reivindicada por um de seus próprios escritores, Paulo: “Não tratem com desprezo as profecias, mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom (1Tessalonicenses 5:20-21)”. Tem gente que descrê da Bíblia, mas, por suas próprias pesquisas, sabe quase nada sobre ela. Uma ação menos ignorante é examiná-la, para então posicionar-se. “Os bereanos eram mais nobres do que os tessalonicenses, pois receberam a mensagem com grande interesse, examinando todos os dias as Escrituras, para ver se tudo era assim mesmo (Atos 17:11)”.

Deus é inteligente e compartilha isto conosco, por isso nos chama para um “culto racional (Romanos 12:1)”. Seguir um caminho religioso, baseando-se em experiências que mexem com as emoções, é contraditório à firmeza da “rocha” com a qual Jesus compara as suas “palavras (Mateus 7:24)”. Para Ele, a experiência de milagres não era tão importante, ou até contradizia, o que “está escrito (Mateus 4:1-11)”. Prova é que muitos, que hoje fazem milagres em nome de Jesus, não têm a salvação em Jesus. “Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres?’ Então eu lhes direi claramente: Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês, que praticam o mal (Mateus 7:21-23)!”.

Daniel encarou o desafio do rei porque ele era diferente de todos “os magos, os encantadores, os feiticeiros e os astrólogos”. Enquanto estes comiam a “comida especial e o vinho que …de sua própria mesa, o rei designou-lhes… resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia (Daniel 1 – NVI e RA)”. Sabe por quê? Daniel conhecia, na Bíblia que Moisés escrevera, as orientações sobre alimentação saudável (Levítico 11) e ele procurava viver o que aprendera. Isto o fazia prosperar, “mas quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia (Mateus 7:26)”. Daniel fugia dos costumes da maioria religiosa, que se bitola em tradições.

Tradições!!! Isto é um problema, porque “assim vocês anulam a palavra de Deus, por meio da tradição que vocês mesmos transmitiram. … e em vão me adoram; seus ensinamentos não passam de regras ensinadas por homens (Mateus 7:1-23)”.

Uma vida de devoção pessoal foi modelada por Daniel. “Três vezes por dia ele se ajoelhava e orava”, mesmo se fosse para arriscar a própria vida (Daniel 6:1-28). Tinha o costume de estudar a Bíblia ORANDO e suplicando para entender o que estava escrito, numa intensidade tão forte, que chegava ficar vários dias sem comer (Daniel 9:1-27). “Uma coisa é desejar ter a verdade do nosso lado, outra é desejar sinceramente estar do lado da verdade (Richard Whately)”.

“Nada há melhor calculado para dar vigor à mente e fortalecer o intelecto do que o estudo da Palavra de Deus. Nenhum outro livro é tão poderoso para elevar os pensamentos, para dar vigor às faculdades, como as amplas e enobrecedoras verdades da Bíblia. Se a Palavra de Deus fosse estudada como deveria ser, os homens teriam uma amplidão mental, uma nobreza de caráter e uma estabilidade de propósitos que raramente se vêem nestes tempos. A busca da verdade recompensará a cada passo aquele que a procura, a cada descoberta abrirá campos mais ricos para a sua investigação. Assim como o mineiro cava a fim de procurar o áureo tesouro na terra, com tanto ardor e persistência devemos nós procurar o tesouro da Palavra de Deus (Adaptado de Conselho aos Professores, Pais e Estudantes (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2000), 460461)”. Desta forma eram Daniel e seus amigos. “A esses quatro jovens, Deus deu sabedoria e inteligência para conhecerem todos os aspectos da cultura e da ciência. E Daniel, além disso, sabia interpretar todo tipo de visões e sonhos”. Ele disse ao rei: “existe um Deus nos céus que revela os mistérios. Ele mostrou ao rei Nabucodonosor o que acontecerá nos últimos dias. O sonho e as visões que passaram por tua mente quando estavas deitado foram os seguintes (Daniel 1:17 e 2:28)”: (continua no nosso próximo tema, aqui no Advir).

Assim eram os “homens” que “falaram da parte de Deus, impelidos pelo Espírito Santo”, e é por isto que “jamais a profecia teve origem na vontade humana (2Pedro1:21)”. “Quando disserem a vocês: “Procurem um médium ou alguém que consulte os espíritos e murmure encantamentos, pois todos recorrem a seus deuses e aos mortos em favor dos vivos”, respondam: “À lei e aos mandamentos!” Se eles não falarem conforme esta palavra, vocês jamais verão a luz (Isaías 8:19-20)!”.

Você percebe como as diferentes manifestações místicas, o ateísmo, a idolatria, o alarmismo, as lendas e o apego às tradições, e a crença através de experimentalismo, emoções e milagres, sempre quiseram fazer contrafação à Palavra de Deus? A diferença é que estas ferramentas satânicas só duram por um tempo, “mas Deus as repreenderá, e fugirão para longe; serão afugentadas como a palha dos montes diante do vento e como pó levado pelo tufão (Isaías 17:13 – RA)”. “Mas a palavra do Senhor permanece para sempre (Isaías 40:6-9; 1Pedro 1:21)”. Isaías escreveu, Pedro confirmou.

Num mundo em transformação constante, tudo se desatualiza muito rápido, mas é incrível ver como o que a Bíblia diz sempre foi uma verdade atual, para qualquer época. Por exemplo, observe estas antecipações científicas da Bíblia só depois confirmadas pelos cientistas: a Terra é redonda (Isaías 40:22); o globo está suspenso sobre o espaço vazio (Jó 26:7 – RC); a crosta da Terra está assentada sobre um fogo interior (Jó 28:5); esta crosta saiu das águas, sob as quais esteve muito tempo (Gênesis 1:9); o céu não é uma abóbada sólida (Gênesis 1:6-8); a luz existiu antes e deu vida à vegetação do período primário (Gênesis 1:5,11 e 14); pressão atmosférica – apesar de impalpável, o ar tem peso (Jó 28:25); os ventos andam em circuitos e voltam sempre ao ponto de partida (Eclesiastes 1:6); plantas, aves, animais marinhos, insetos e répteis vieram à existência antes do ser humano (Gênesis 1:26); a diferença biológica e citológica entre os vários grupos de seres vivos (1 Coríntios 15.39); embriologia – primeiro se forma a pele, depois a carne e finalmente os ossos (Jó 10:11)… E por aí vai.

Até a década de 1940, muitos céticos criticavam tal poder de atualidade que a Bíblia possui, dizendo que os textos poderiam ter sido alterados. Naquele tempo, as cópias de manuscritos mais antigas datavam de 900 d.C. Foi quando a arqueologia, como em centenas de outras vezes, chegou para testemunhar a favor da Palavra de Deus. Em 1947, encontraram vários manuscritos do Antigo Testamento que haviam sido esquecidos numa caverna na região do Mar Morto, há séculos. Um rolo do profeta Isaías estava inteiro! Compararam-no com as cópias de um milênio depois e com as edições do século XX. Quer saber o resultado? Vou deixar que Sir Frederic Kenyon, presidente da Escola Britânica de Arqueologia lhe diga: “O Cristão pode tomar a Bíblia em suas mãos e afirmar sem medo ou hesitação, que está segurando nas mãos a verdadeira Palavra de Deus, transmitida de geração em geração, através dos séculos, sem nenhuma perda especial”. Veja o trecho de um discurso que ele fez no Victorian Institute: “Os doutos modernos são agora aqueles que reconhecem a autenticidade e autoridade da literatura cristã; é a crítica, que no passado reivindicava ser ‘avançada’, que agora é atrasada e fora de época”. Isaías escreveu, Kenyon confirmou.

É por isto que Bíblia tem moral para dizer de si mesma: “TODA a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra (São Paulo, referindo-se ao Velho Testamento – 2Timóteo 3:16)”.

Mas o maior poder da Bíblia não é calar boca e sim, abrir corações. O tema da Bíblia é Cristo. “O Antigo Testamento diz: ‘Jesus vem aí!’ e o Novo Testamento proclama: ‘Jesus está aqui!’ (James Dobson)”. “Durante uma campanha evangelística do Está Escrito, em Madras, Índia, uma das obreiras bíblicas locais pediu para trabalhar na pior área da cidade, conhecida por suas gangues, seus ladrões, drogas e bebedeira. Um dia, enquanto ela visitava as pessoas daquele bairro, Jesus revelou-Se para o líder da gangue local. Este a confrontou e disse: ‘Escute aqui, velhota, saia daqui com este seu Jesus’.‘Jovem’, ela respondeu, ‘diga-me por que você não O ama’. O homem começou a xingar e gritar com ela, que o escutou pacientemente. Quando ele se acalmou, ela lhe falou acerca do Jesus que mudara sua vida e enchera seu coração de amor, alegria e paz. Aquele homem, duro e empedernido, começou a chorar. ‘Senhora, por favor, venha e fale sobre esse amor para toda a minha gangue também’, disse ele. O Cristo das Escrituras transformou o coração daquele incrédulo (Mark Finley, Sobre a Rocha, “Meditações Diárias”, (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2006), 14)”.

O amor incomparável, extraordinário e maravilhoso que flui das suas páginas, pode transformar a sua vida também. “Examinai as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim”, disse Jesus (João 5:39 – RA).

Seria errado beber dessa fonte?

Texto do Pr. Valdeci Jr.

2 comentários:

Anônimo disse...

O amigo já leu este livro?

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E http://www.scribd.com/doc/7279837/Rebecca-Brown-Maldicoes-Nao-Quebradas

E http://www.scribd.com/doc/8344776/rebecca-brown-vaso-para-honra

Você vai me agradecer de ter lhe dado a DICA DE LEITURA DESTES LIVROS...

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Anônimo disse...

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