quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

O Movimento Reformista de 1914 e Posteriores - Parte I

QUANDO, ONDE E PORQUE SURGIU O MOVIMENTO DE REFORMA NA IASD?
O Movimento de Reforma, intitulado “Sociedade Missionária Internacional dos
Adventista do Sétimo Dia Movimento de Reforma”, surgiu em 1914, na Alemanha,
baseado no fanatismo de algumas pessoas, em sua maioria líderes da IASD naquele
país.
Quando ocorreu a Primeira Guerra Mundial, alguns pastores adventistas,
líderes da Igreja na Alemanha, sem qualquer autorização da Associação Geral,
escreveram alguns artigos apoiando a participação de jovens adventistas na
guerra. Isso causou polêmica entre os membros, pois alguns não concordavam com
tal atitude, e começaram a criar uma outra guerra – agora dentro da IASD. Em vez
de tentarem resolver pacificamente o problema, começaram a acusar a Igreja
Adventista de ser “Babilônia”.
Estes irmãos não esperaram a decisão da Conferência Geral sobre o assunto,
ocorrida em 1920. A esta altura, os “reformistas” já estavam organizados
separadamente da IASD.

“Na América do Norte, não examinamos profundamente vossa causa, de forma
que não tomamos ainda nenhuma decisão. Sentimos que não podíamos tomá-la devido
à grande distância que havia entre nós. Também sentimos que não era prudente
aprofundar o assunto e chegar a conclusões durante a grande luta, e em meio a
todas as dificuldades que estava encerrada. Desejamos deixá-lo até virmos aqui
para discuti-lo face-a-face” (Protocolo de Friendensau, p. 3).,0

Vejamos um diálogo entre A. G. Daniels, então presidente da Associação
Geral dos Adventistas, e E. Dorsheler, primeiro presidente do Movimento de
Reforma.

Daniels: Desde quando começou sua organização?
Dorsheler: Desde 1915.
Daniels: Querem dizer vocês que este quadro (a verdadeira igreja)
representa a congregação de vocês, e o outro quadro (a igreja apóstata)
significa a nossa organização?
Dorsheler: Não sabemos nada, todavia, da América do Norte. Não sabemos se
está baseado nos princípios antigos; porém, se na Alemanha não se retira o
documento dirigido ao ministério da guerra, nós representamos um quadro (a
verdadeira igreja) e vocês o outro.

A Conferência Geral daquela época não apoiou os documentos publicados pelos
dirigentes alemães. Vejamos o que o presidente da IASD declarou:
“Nestes países se fizeram algumas declarações que não nos parecem de todo
bem. Gostaria de dizer que quando recebemos na América do Norte a declaração do
irmão Dail, não nos pareceu correta, e lamentamos isso” (Protocolo de
Fiendensau, p. 32).

Esse mesmo pastor Dail, reconheceu seu erro posteriormente. Em 1922 o
Comitê executivo da Divisão Européia fez uma declaração reconhecendo que eles
erraram em terem publicados os artigos sobre a participação dos jovens na
guerra:
“No concílio do comitê da Divisão Européia, em Gland, Suiça, de 27 de
dezembro de 1922 a 02 de janeiro de 1923, revisou-se nossa posição durante a
guerra, conforme expressa em diversos documentos, e nós por meio desta, mediante
nossas assinaturas, confirmamos novamente o que já foi declarado em Fridensau,
em 1920, o nosso pesar pelo fato de terem sido omitidos tais documentos” (O
Movimento de Reforma entre o Povo Adventista, p. 11).

Apesar desse reconhecimento de erro, os reformistas continuaram acusando a



IASD, dizendo que ela não é mais a Igreja de Deus. Sobre este tipo de acusação,
a senhora White escreveu:
“Coisa alguma ofende tanto a Deus como os servos de satanás se esforçarem
para privar Seu povo de seus direitos. O Senhor não abandonou o Seu povo.
Satanás aponta os erros que eles têm cometido, e procura fazê-los crer que se
separaram de Deus” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 397).

O Movimento de Reforma surgiu sem qualquer base profética, pois vivem
apenas para acusar a Igreja Adventista, pregando sempre a divisão, e não a
união, pela qual Ellen White tanto apelou.

“Os que têm proclamado ser a Igreja Adventista do Sétimo Dia babilônia, tem
feito uso dos testemunhos para dar a sua atitude um aparente apoio, mas por que
é que não apresentaram aquilo que por anos tem sido a preocupação da minha
mensagem – unidade da Igreja? Por que não citaram as palavras do anjo: Uni-vos,
uni-vos, uni-vos?” (Testemunhos para Ministros, p. 56).

A divisão e discórdia sempre fizeram parte deste Movimento. A prova é que
já em 1951, em uma reunião da Conferência Geral deles, na Holanda, brigaram
tanto que acabaram se dividindo e formando duas Conferências Gerais da Reforma,
uma com sede na Alemanha, e outra, nos Estados Unidos. Vivem acusando-se
mutuamente. De vez em quando tentam a união, mas acabam intensificando as
divergências. Professam a mesma doutrina, a mesma regra de fé... mas vivem
separados... que incoerência!


A IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA NUNCA CAIRÁ
Os reformistas gostam de afirmar que a Igreja Adventista caiu. No entanto,
o Espírito de Profecia sempre afirmou que isso nunca aconteceria.

“Erguem-se continuamente pequenos grupos que crêem que Deus está unicamente
com os poucos, os dispersos, e sua influência é derrubar e espalhar o que os
servos de Deus constroem. Espíritos desassossegados, que desejam ver e crer
constantemente alguma coisa nova surgem de contínuo, uns aqui, outros ali,
fazendo todos uma obra especial para o inimigo, e todavia, pretendendo possuir a
verdade. Eles ficam separados do povo a quem Deus está conduzindo e fazendo
prosperar, e por meio de quem a de realizar Sua grande obra” (Testemunhos
Seletos, vol. 1, p. 166, originalmente escrito em 1863).

“A Igreja talvez pareça prestes a cair, mas não cairá. Ela permanece, ao
passo que os pecadores de Sião são jogados fora no joeiramento – a palha
separada do trigo precioso. É esse um transe terrível, não obstante importa que
tenha lugar” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 280).

Em 1913 ela escreveu:
“Quando a noite não consigo dormir, elevo o coração a Deus em oração, e Ele
me fortalece e me dá a certeza de que está com os Seus servos ministradores em
campo nacional e em terras distantes. Cobro ânimo, e sinto-me abençoada ao
reconhecer que o Deus de Israel ainda está guiando o Seu povo, e continuará com
eles até o fim” (Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 439).

“Não há necessidade de duvidar, de temer que a obra não terá êxito. Deus
está à frente da obra, e Ele porá tudo em ordem. Se na direção da obra houver
coisas que careçam de ajustamentos, Deus disso cuidará e operará para corrigir
todo erro. Tenhamos fé em que Deus há de pilotar seguramente ao porto a nobre
nau que conduz ao povo de Deus” (Idem, vol. 2, p. 363).

Os vários movimentos reformistas têm se especializado em afirmar que a
Igreja Adventista do Sétimo Dia caiu em 1914, e não é mais a Igreja de Deus,
constituindo-se, portanto, em babilônia (ou parte dela). Também afirmam que os
que desejam se salvar devem abandonar a Igreja Adventista e se unirem aos
reformistas.
Idéias como estas já existiam nos tempos de Ellen White, quando muitos se
levantaram para afirmar o mesmo que os reformistas afirmam hoje em dia. Qual a



resposta do Espírito de Profecia? Vejamos...

“Quando se levanta alguém, de nosso meio ou fora de nós, tendo a
preocupação de proclamar uma mensagem que declare que o povo de Deus pertence ao
número dos de babilônia, e que pretenda que o alto clamor é um chamado para sair
dela, podereis saber que esse tal não é portador da mensagem da verdade. Não
recebais, não lhe desejeis bom êxito; pois Deus não falou por ele, nem lhe
confiou uma mensagem, mas ele correu antes de ser enviado... Surgirão mensagens
de acusação contra o povo de Deus, imitando a obra feita por Satanás em acusar o
povo de Deus” (Testemunhos para Ministros, p. 41-42).

“Aqueles que afirmam que as Igrejas Adventistas do Sétimo Dia constituem
babilônia ou qualquer parte de babilônia, deveriam antes ficar em casa” (Idem,
p. 37).

“A mensagem que declara a Igreja Adventista do Sétimo Dia babilônia, e
chama o povo de Deus a sair dela, não vem de nenhum mensageiro celeste, ou
nenhum instrumento humano inspirado pelo Espírito de Deus” (Mensagens
Escolhidas, vol. 2, p. 66).

“Em todas as épocas do mundo têm havido homens que pensam terem uma obra a
fazer para o Senhor, e não manifestam respeito por aqueles que o Senhor tem
usado. Não fazem aplicações corretas das Escrituras, e torcem as Escrituras para
manterem suas próprias idéias. Quaisquer que sejam as pretensões dos que se
afastam do corpo para proclamar teorias de sua própria invenção, eles estão a
serviço de Satanás, a fim de maquinar algum outro ardil para desviar almas da
verdade para este tempo” (Meditações Matinais 1980, p. 170).


CONCLUSÕES
Vemos nesta primeira etapa que o Espírito de Profecia nos oferece as
seguintes conclusões:

1. A Igreja Adventista do Sétimo Dia não é babilônia, nem participa dela;
2. As igrejas denominacionais caídas é que fazem parte de babilônia;
3. Não é necessário sairmos da IASD para realizarmos uma reforma;
4. Aqueles que acusam a IASD de ser babilônia estão fazendo a obra do
diabo;
5. Os que andam com estas acusações devem arrepender-se, e unirem-se ao
corpo de Cristo.

Fonte: http://prgilsonmedeiros.blogspot.com

3 comentários:

Anônimo disse...

Eu sou Romário um Adventista dia sétimo dia. O movimento de Reforma não tem nada a ver com a Igreja Adventista do Sétimo porque eles são muitos diferentes só existe uma igreja Verdadeira que a Igreja Adventista do Sétimo conforme
APOPCALIPSE 12:17. Se está duvidando leia ou então entre em contato comigo (romario_htinho@hotmail.com)

NILTON DO SANTOS disse...

www.gni.com.br/iasdmr-gbi/linksda.htm 16. A IGREJA ADVENTISTA DO
SÉTIMO DIA É BABILÔNIA?

Cada vez mais ouvimos acusações de que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é Babilônia. A declaração comumente citada, oferecida em apoio dessa visão é:

O mundo não deve ser introduzido na Igreja, e com ela casar-se, formando um laço de união. Por esse meio tornar-se-á a igreja verdadeiramente corrupta, e, como foi declarado em Apocalipse: "Refúgio de toda a ave imunda e aborrecível!" Testemunhos para Ministros, pg. 265.

É correto afirmar que o mundo, em grande medida, tem invadido a Igreja de Deus. Tal conclusão é apoiada por muita evidência, como por exemplo, o uso do braço forte do Estado contra os filhos de Deus por parte da organização da Igreja, de forma instigadora; uma rápida escalada de eventos esportivos associados com nossas igrejas locais e colégios, o crescimento do uso de bebida alcoólica entre os membros, o descrédito na santidade do Sábado em passeios organizados para nossos jovens e a abertura de Sessões de Negócios de Associações no santo dia de Deus; o assistir de filmes mundanos; o uso descomedido e não espiritual de televisão e vídeo; o uso de música secular em acampamentos e campais, nas igrejas e nos lares; a leitura de livros e revistas que dão falsa idéia de nossa profissão de fé; uma visão permissiva de adultério, aborto e homossexualidade – e muitas outras atividades vergonhosas e numerosas demais para serem mencionadas. Tão dramática foi a visão dos administradores da Divisão Norte-Americana sobre nossa Igreja, que eles publicamente declararam que:

Há um grave perigo de que a preciosa mensagem Adventista não passe para a próxima geração. Revista Adventista (EUA), 7 de Março de 1991.

È verdade que Apocalipse 18: 2 designa o fato de que uma característica de Babilônia é que ela é “o covil de todo espírito imundo, e a caverna de toda árvore imunda e odiável”. Então isto significa que nossa Igreja é parte de Babilônia? Absolutamente não! Somos nós Israel Apóstata? Absolutamente Sim! De muitas formas o Israel Apóstata é mais repreensível do que Babilônia, pois nós temos luz imensamente maior. Mas a Igreja Adventista do Sétimo Dia ainda é o único depositário da verdade de Deus. Em mais nenhum outro lugar ela pode ser encontrada. Que fique claramente compreendido que, quando nos referimos à Igreja Adventista do Sétimo Dia, enfatizamos que isso não se refere à Organização da Igreja, e sim ao corpo daqueles que constituem aquela Igreja. Muitos administradores na Organização estão promovendo profunda apostasia, e negando a verdade de Deus. Mas, pastores fiéis e pessoas leigas na Igreja Adventista do Sétimo Dia, são eles os depositários, em termos humanos, das verdades de nosso Deus.
O erro que está sendo cometido por aqueles que usam afirmações tais como a de Testemunhos para Ministros, pg. 265 (citada acima), é que eles adotam uma afirmação não clara em relação a Babilônia, e ignoram numerosas afirmações claras e inequívocas refutando a alegação de que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é Babilônia. Esse é o próprio procedimento contrário a ser escolhido, se alguém está buscando verdadeira compreensão dos escritos inspirados. Os Reformadores Protestantes estavam corretos quando fizeram dos escritos inspirados seu próprio intérprete. Basear uma opinião de verdade em uma afirmação não clara é uma política que leva ao erro certo. Isso está pejado de perigo.
Vamos olhar o livro Testemunho para Ministros e examinar a mensagem desse livro, expressa em termos claros, acerca de Babilônia:

As igrejas denominacionais caídas são Babilônia.
Testemunhos para Ministros, pg. 61.

Deus tem uma igreja, um povo escolhido; e pudessem todos ver como eu tenho visto, quão intimamente Cristo Se identifica com Seu povo, não se ouviria uma mensagem como essa que denuncia a igreja como Babilônia.
Ibid., pg. 20.

O Senhor não confere a nenhum homem uma mensagem que desanimará e desalentará a igreja. Ele reprova, censura, castiga; mas é apenas para poder restaurar e aprovar ao final. Ibid., pg. 23.

Aqueles que afirmam que as igrejas Adventistas do Sétimo Dia constituem Babilônia, ou qualquer parte de Babilônia, seria melhor que ficassem em casa. Ibid., pg. 37.

Quando se levanta alguém, de nosso meio ou fora de nós, tendo a preocupação de proclamar uma mensagem que declare que o povo de Deus pertence ao número dos de Babilônia, e que pretenda que o alto clamor é um chamado para sair dela, podereis saber que esse tal não é portador da mensagem da verdade. Ibid., pg. 41.

Pretender que a Igreja Adventista do Sétimo Dia seja Babilônia, é fazer a mesma declaração que faz Satanás, que é um acusador dos irmãos, acusando-os dia e noite perante Deus. Ibid., pg. 42.

A mensagem dada por aqueles que proclamam que a igreja é Babilônia tem dado a impressão de que Deus não tem uma igreja na Terra. Ibid., pg. 45.

No mundo só existe uma igreja que presentemente se acha na brecha, tapando o muro e restaurando os lugares assolados; e todo homem que chamar a atenção do mundo e de outras igrejas para esta igreja, denunciando-a como Babilônia, está trabalhando de acordo com aquele que é o acusador dos irmãos. Ibid., pg. 50.

Os que estão levando esta mensagem errada, denunciando a igreja como sendo Babilônia, negligenciam a obra que Deus lhes determinou fazer, estão em oposição à organização, opõem-se à clara ordem de Deus pronunciada por Malaquias com relação a trazer todos os dízimos ao tesouro da casa de Deus, e imaginam ter uma obra a fazer no sentido de advertir aqueles a quem Deus escolheu para levar avante Sua mensagem de verdade.
Ibid., pg. 53.

Os que têm proclamado ser a Igreja Adventista do Sétimo Dia, Babilônia, têm feito uso dos Testemunhos para dar à sua atitude um aparente apoio; mas por que é que não apresentaram aquilo que por anos tem sido a preocupação de minha mensagem – a unidade da igreja? Ibid., pg. 56.

Em vista dessas irrefutáveis afirmações, como podemos entender a passagem já anteriormente citada da página 256, do mesmo livro Testemunho para Ministros? Deve-se entender que algumas das características do Israel Apóstata também são encontradas em Babilônia. Por exemplo, claramente ambos estão andando ao longo do caminho largo que leva à destruição. Ambos tem se esquivado da verdade de Deus como encontrada em Sua Palavra. E, visivelmente, ambos tem se tornado “um esconderijo de toda ave imunda e odiável” (Apoc. 18: 2). Mas existem características salientes de Babilônia, as quais não estão presentes na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Estas são a adoração Dominical e a doutrina da imortalidade da alma.

O vinho de Babilônia é a exaltação do falso dia de repouso acima do sábado que o Senhor Jeová abençoou e santificou para uso do homem, [e] também a imortalidade da alma. Essas heresias afins, e a rejeição da verdade, convertem a igreja em Babilônia. Reis, comerciantes, autoridades e mestres religiosos, acham-se todos em corrupta harmonia.
Mens. Escolhidas, vol. 2, pg. 68.

Negando que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é Babilônia, nós não desculpamos no mínimo sequer a vergonhosa apostasia na Igreja de Deus, nem buscamos expor moderadamente sua magnitude. Nem tampouco negamos que, a menos que um arrependimento e uma reforma de um tipo nunca antes conhecido em nossa Igreja ocorra nela em âmbito mundial, a grande maioria de nosso povo, tragicamente, unirá suas mãos com as de Babilônia. O que é certo é que a Irmã White, olhando para o tempo do fim, viu que –

Grupo após grupo do exército dO Senhor uniu-se ao inimigo.
Testemunhos para a Igreja, vol. 8, pg. 41 (em preparo pela CPB).

Isto será uma tragédia de incalculáveis proporções. Mas Deus também nos anima revelando que –

Tribo após tribo das fileiras do inimigo uniu-se com o povo de Deus que guarda os mandamentos. Ibidem.

Devemos libertar nosso pensamento da definição de que a Igreja de Deus é a Organização. É verdade que até ao selamento, que está próximo de ocorrer, a Igreja de Deus incluirá elementos infiéis. Alguns desses serão administradores da Igreja, outros pastores, outros leigos, e outros que se associam com aqueles que se levantam pela verdade. Mas a Igreja de Deus também contém um mui pequeno remanescente, dentre todos esses elementos. É por causa deles, e por causa deles somente, que nosso Deus chama a Igreja Adventista do Sétimo Dia de Sua Igreja Remanescente.

Se o SENHOR dos Exércitos nos não deixara algum remanescente, já como Sodoma seríamos e semelhantes a Gomorra. Isaias 1: 9.

O uso do texto de Testemunhos para Ministros, pg. 265 para designar a Igreja de Deus como sendo Babilônia, é uma advertência aos que isso fazem, de que eles negarão claras afirmações das Escrituras e as substituirão por declarações equivocadas. Deixemos que os textos claros interpretem os textos obscuros, então o erro não será aceito como verdade.
Entretanto existem semelhanças marcantes entre a Babilônia moderna (Igreja Católica Romana, Protestantismo Apostatado e Paganismo) e a antiga Babilônia, e entre o Israel moderno (a Igreja Adventista do Sétimo Dia) e o antigo Israel. Recentemente os autores escreveram um livro intitulado O Caminho para Roma (em preparo pelas Publicações Folhas de Outono), no qual eles detalham a trágica intrusão de práticas Católico-Romanas na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Inegavelmente, como Igreja, estamos quase que diariamente retroagindo em direção a Roma. Este fato tem levado muitos a crer que a Igreja Adventista do Sétimo Dia agora é parte de Babilônia. Tal conclusão naturalmente leva homens e mulheres a se afastarem de forma voluntária do corpo de membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia, e freqüentemente chamarem outros a seguirem seus passos. Há aqueles que tem detalhado, em vívida linguagem, a comparação entre a organização e as práticas do Catolicismo Romano e a organização e as práticas da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Qualquer Adventista do Sétimo Dia honesto e informado será incapaz de discordar dessas análises. A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem, principalmente, com desnorteante rapidez, posto de lado sua visão e objetivo, sua distintividade e singularidade, para buscar o louvor e a aceitação das igrejas caídas de Babilônia. Tal louvor e aceitação só podem vir pelo compromisso com, e a acomodação às práticas E CRENÇAS daquelas igrejas de Babilônia.
Antes de irmos mais além, as lições que aprendemos da antiga Babilônia e do Antigo Israel, não devem ser perdidas sobre a Igreja remanescente de Deus. Deus nunca chamou o antigo Israel, mesmo com todas as suas abominações, de Babilônia. Da mesma forma, não há o menor frangalho de evidência na inspiração, de que Deus chame a Igreja Adventista do Sétimo Dia de Babilônia. Como o antigo Israel, nós temos mais culpa do que Babilônia. Na verdade, carregamos mais responsabilidade do que o próprio Israel antigo, por nossa terrível falta de seguirmos a luz que tão graciosamente tem sido derramada sobre nós. A respeito das falhas da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a serva dO Senhor declarou:

As falhas e erros do antigo Israel não são tão graves aos olhos de Deus como são os pecados do povo de Deus hoje. A luz tem aumentado de época em época, e as gerações que se seguem tem o exemplo das gerações anteriores. ...A razão pela qual não temos mais da benção do Senhor, é que o professo povo de Deus O Serve com corações divididos, tão verdadeiramente quanto o fez o antigo Israel. Eles professam ser adoradores de Deus, mas muito, tão verdadeiramente quanto fizeram os Hebreus, adoram ídolos. Review and Herald, 21 de Maio de 1895.

A mesma desobediência e falhas que foram vistas na Igreja Judaica, tem caracterizado em grande nível o povo que tem tido esta imensa luz do céu nas últimas mensagens de advertência.
Testemunhos para a Igreja, vol. 5, pg. 456 – grifo nosso.

Estais seguindo o mesmo caminho que o antigo Israel. Está ocorrendo a mesma queda do vosso santo chamado como povo peculiar de Deus. Estais vos associando com as obras infrutuosas das trevas. Vossa concordância com descrentes tem provocado o desprazer de Deus. Não conheceis as coisas que pertencem à vossa paz, e elas estão rapidamente sendo ocultas de vossos olhos. Vossa negligência em seguir a luz vos colocará em uma posição mais desfavorável do que a dos Judeus sobre os quais Cristo pronunciou um ai. Testemunhos para a Igreja de Battle Creek, pg. 58.

Portanto, não há um grupo de pessoas na história do mundo que seja mais culpável perante Deus do que os Adventistas do Sétimo Dia Infiéis. Contudo, cometemos um grave erro quando assumimos que, por causa da avassaladora apostasia em todos os níveis da obra de Deus, a Igreja Adventista do Sétimo Dia agora é parte de Babilônia, e por isso o fiel povo de Deus deve sair dela. O conselho de Deus é muito claro. Quando refletimos sobre a história da Igreja Adventista do Sétimo Dia, vemos que algumas pessoas estavam chamando outras para saírem da Igreja, não muito tempo depois da falha, da maioria de nossos líderes, em aceitar a mensagem da Justificação pela Fé na Conferência Geral de Mineápolis em 1888. Pareceu lógico para essas pessoas sinceras, que a Igreja não poderia mais ser considerada a Igreja de Deus, quando a liderança estava rejeitando a mensagem que, sozinha, levaria homens e mulheres para o reino dos céus. Chegara então, certamente, o tempo em que se deveria procurar uma outra organização que fosse obediente ao chamado de Deus e ao conselho que Ele havia dado? Como poderia, uma Igreja cujos líderes estavam rejeitando a única mensagem que levaria o povo de Deus de volta ao lar, possuir ainda a consideração especial de Deus? Parecia claramente que a única forma da obra ser completada era evadir-se da Igreja Adventista do Sétimo Dia apostatada, e unir-se em uma nova organização que andasse nos caminhos dO Senhor e seguisse a Sua Palavra. Vários homens aparentemente sinceros tomaram essa posição. Alguns utilizaram o Espírito de Profecia para fortalecer sua causa. Isso não era nenhuma novidade para nossa Igreja. Já em 1856 houve gente fazendo a mesma coisa.

Aqueles que publicaram o folheto O Alto Clamor não me consultaram sobre o assunto. Eles utilizaram longas citações de meus escritos, e deram sua própria explicação sobre eles. Eles alegam ter uma mensagem especial de Deus em chamar a Igreja Adventista do Sétimo Dia de Babilônia, proclamar sua queda, e chamar o povo de Deus para sair dela, e tentam fazer com que os Testemunhos substanciem suas teorias. Essas publicações são idéias sedutoras, e aumentam o preconceito já existente, e tendem a tornar mais difícil o acesso a eles para apresentar a mensagem que Deus deu em advertência ao mundo, de um caráter completamente diferente das idéias apresentadas nesses panfletos. Review and Herald, 8 de Novembro de 1856.

Hoje encontramos a mesma alegação de que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é Babilônia. Mais uma vez, homens e mulheres estão buscando usar os Testemunhos para reforçar suas falsas proposições, alegando que a Igreja Adventista do Sétimo Dia faz parte de Babilônia. Mas isso não pode ser. Os testemunhos mais claros dO Senhor são contra tais conclusões.

Como homens mortais ousam lançar seu juízo sobre eles, e chamar a Igreja de prostituta, Babilônia, um covil de ladrões, uma caverna de toda ave imunda e detestável, morada de demônios, tornando bêbadas as nações com o vinho de sua fornicação, confederando-se com os reis e os grandes homens da Terra, enriquecendo-se através da abundância de suas delícias, e proclamando que seus pecados atingiram o céu e Deus Se lembrou de suas iniqüidades? É esta a mensagem para levar aos Adventistas do Sétimo Dia? Eu vos digo que Não! Deus não deu a homem nenhum essa mensagem. Ibid.

A Irmã White destaca algumas características da Babilônia moderna.

Esse vinho do erro é composto de doutrinas falsas, tais como a imortalidade natural da alma, o tormento eterno dos ímpios, a negação da existência de Cristo antes de Seu nascimento em Belém, a defesa e exaltação do primeiro dia da semana acima do santo e santificado dia de Deus.
Testemunhos para Ministros, pg. 61.

Mesmo em sua terrível apostasia, seria ir longe demais sugerir que estas características seriam entretanto comuns entre os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia. A Irmã White deu, em seus dias, muitas advertências contra aqueles que chamam membros a saírem da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Esse engano foi-me revelado. Esse é um homem inteligente, falando de maneira aceitável, e abnegado e cheio de zelo e ardor, e tendo a aparência de consagração e devoção. Mas a palavra de Deus veio a mim: "Não os creiais, Eu não os enviei!" Mens. Escolhidas, vol. 2, pg. 64.

Tentei mostrá-lo que ele estava equivocado. Ele disse que os Adventistas do Sétimo Dia eram Babilônia, e quando lhe dissemos nossas razões e expusemos a questão perante ele, de que ele estava em erro, ele disse ter vindo grande poder sobre si, e que certamente ele dera um alto clamor. Eu mandei ao escritório chamar o Irmão B––, e meu filho Guilherme, os quais vieram. O Irmão B–– se levantou sob um poder de proclamar a mensagem do terceiro anjo, cada vez mais alto. Tivemos muitos problemas com ele; sua mente se tornou desequilibrada, e ele teve que ir para um asilo de insanidade. Manuscritos Divulgados, vol. 1, pg. 298.

"Meu irmão, soube que estais assumindo a posição de que a igreja adventista do sétimo dia é Babilônia e de que todos os que se querem salvar devem sair dela. Não sois o único homem que o diabo tem enganado nessa questão. Durante os últimos quarenta anos, um homem após outro tem-se levantado, alegando que o Senhor o enviou com a mesma mensagem; mas permiti-me dizer-vos, como a eles tenho dito, que essa mensagem que proclamais é um dos enganos satânicos destinados a criar confusão entre as igrejas.” Testemunhos para Ministros, pg. 58, 59.

A mensagem que declara a Igreja Adventista do Sétimo Dia Babilônia, e chama o povo de Deus a sair dela, não vem de nenhum mensageiro celeste, ou nenhum instrumento humano inspirado pelo Espírito de Deus.
Mens. Escolhidas, vol. 2, pg. 66.

Deus tem uma igreja, um povo escolhido; e pudessem todos ver como eu tenho visto, quão intimamente Cristo Se identifica com Seu povo, não se ouviria uma mensagem como essa que denuncia a igreja como Babilônia.
Testemunhos para Ministros, pg. 20.

Deus dá a mais clara evidência de que a Igreja Adventista do Sétimo Dia não só não é Babilônia agora, como também jamais o será no futuro.

Digo novamente: O Senhor não falou por nenhum mensageiro que chame a igreja que observa os mandamentos de Deus, Babilônia. É verdade que há joio com o trigo, mas Cristo disse que enviaria Seus anjos para juntar primeiro o joio e atá-lo em molhos para ser queimado, mas recolher o trigo no celeiro. Sei que o Senhor ama Sua igreja. Ela não deve ser desorganizada ou esfacelada em átomos independentes. Não há nisto a mínima coerência; não existe a mínima evidência de que tal ocorrerá. Aqueles que derem ouvidos a essa falsa mensagem e procurarem fermentar outros, serão enganados e preparados para receber mais avançados enganos, e virão a nada. Mens. Escolhidas, vol. 2, pgs. 68, 69 – grifo nosso.

Perceba um pouco do poder desta declaração, “não há a mínima evidência de que tal coisa ocorrerá.” Não é uma questão de não ter sido Babilônia no passado, mas a Igreja Adventista do Sétimo Dia não será Babilônia no futuro. Em segundo lugar, a Irmã White disse que separar-se voluntariamente da Igreja Adventista do Sétimo Dia levaria pessoas a enganos maiores. Muitas pessoas sinceras que se movimentaram desta maneira separacionista estão advogando um ou mais dos seguintes erros: (1) Há somente duas pessoas dA Divindade; (2) Cristo não existiu eternamente; (3) Devemos guardar os Dias das Festas de Jeová; (4) As Profecias Bíblicas devem ser reinterpretadas; (5) Deus nos deu evidências de uma data exata para o fechamento da Porta da Graça, ou para o retorno de Cristo [ou ainda para os eventos proféticos que se sucedem ao Decreto Dominical]; (6) Devemos usar somente a palavra Hebraica para “Deus” [Yahweh] e para “Jesus” [Yeshua]; (7) A Linha Internacional de Datas deve passar por Jerusalém. Esses enganos avançados são todos encontrados entre o padrão de pensamento separacionista. Vamos examinar ainda outra inequívoca declaração da serva dO Senhor:

Vemos a descrença e a sólida resistência de alguns que tem tido grande luz, e apesar de evidência sobre evidência, eles tem se mantido em teimosa resistência. O Senhor tem enviado mensagens de advertência e súplica, mensagens de reprovação e censura, e elas não tem sido em vão. Mas, nós nunca, tivemos uma mensagem de que O Senhor desorganizaria a Igreja. Nunca tivemos a profecia de Babilônia aplicada à Igreja Adventista do Sétimo Dia, nem fomos informados de que o “alto clamor” consistia em chamar o povo de Deus para sair dela; pois este não é o plano de Deus para Israel. Review and Herald, 3 de Outubro de 1893 – grifo nosso.

Com a forte evidência perante nós, não podemos somar-nos ao número do povo de Deus que tem sido enganado por esse chamado de sair da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Esse erro tem duas maiores conseqüências: (1) Aqueles que se separam estão correndo o perigo de perderem completamente o seu caminho, e (2) Os que se separam deixam a Igreja Adventista do Sétimo Dia mais firmemente nas mãos dos apóstatas e dos mundanos. Certamente a maior esperança de satanás está em chamar o fiel povo de Deus para fora da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a Igreja que Deus levantou para ser seu agente especial, para levar o evangelho eterno ao mundo. Se a Igreja Adventista do Sétimo Dia não levar essa mensagem ao mundo, ninguém mais o pode fazer, porque não há outra igreja que seja capaz de apresentar mais do que uma pequena parte do Evangelho Eterno.
O plano de satanás é enganar os próprios escolhidos. Seu objetivo é chamar o povo para sair da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a qual lhe é desprezível. Isso será fácil quanto aos indiferentes e mornos, pois quando vier a perseguição final eles não terão forças para se firmarem e rapidamente abandonarão sua antiga posição. Por outro lado, será preciso um engano mais “nobre” para convencer as pessoas “fiéis” a saírem da Igreja Adventista do Sétimo Dia. É óbvio que satanás já estabeleceu um plano; um plano que aparente clamar por uma resposta “nobre” à abjeta condição da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Assim, devido às “piedosas razões” e a um desejo de sustentar a “verdade e a justiça”, pessoas estão abdicando de sua membresia na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Tal posicionamento tornará difícil o retorno para dentro do rebanho de Deus, por causa de sua decepção com a Igreja. Quando Deus formar Seu rebanho final, a maioria dessas pessoas, provavelmente, não se reunirá com esse povo, pois eles desenvolveram hostilidade e desprezo pela Igreja Adventista do Sétimo Dia.
A mensagem que Deus tem para a Sua Igreja não é a mensagem para sair de Babilônia, e sim a mensagem para Laodicéia. Esta é a mensagem que devemos compartilhar, com grande afinco, com nosso irmãos membros da Igreja [lembre-se que pastor também é membro]. É uma mensagem que, se corretamente apresentada, levantará muitos de sua inércia Laodiceana e chamará a atenção para as grandes necessidades que eles tem em suas próprias vidas pessoais. É o Testemunho direto dA Testemunha Fiel para a Igreja de Laodicéia. Esta é a mensagem que vem das fiéis e verdadeiras testemunhas (Apoc. 3: 14). Esta é a mensagem que declara que Cristo conhece as nossas obras (Apoc. 3: 15), e que somos mornos, estamos numa condição que Lhe é repugnante (Apoc. 3: 16). Ela declara que temos uma visão totalmente defasada de nossa posição espiritual:

Porque dizes, rica sou, e enriquecida, e de nada tenho falta... Apoc. 3: 17.

A avaliação celestial esta na direção completamente oposta, e o trágico disso é que o povo de Deus, esmagadoramente, não se dá conta disso.

...e não sabes que és ordinária, e miserável, e pobre, e cega, e nua.
Apoc. 3: 17.

Antes de ocorrer uma transformação no povo de Deus, devem se levantar mensageiros que espalharão a grande mensagem dA Testemunha Verdadeira, os quais abrirão perante o povo sua real condição desfigurada. Até que a própria carência seja compreendida, não há possibilidade de que a maioria sequer considere estar-se tratando da penosa condição de suas vidas espirituais. Os mensageiros fiéis também tem a responsabilidade de compartilhar com o povo de Deus a beleza do remédio que Ele providenciou.

aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças, e vestes brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os olhos com colírio, para que vejas.
Apocalipse 3: 18.

O remédio Laodiceano é necessário se queremos ver um povo preparado para o reino do céu. A mensagem a ser dada à Igreja é uma mensagem completamente diferente daquela que é dada por aqueles que clamam para homens e mulheres saírem de Babilônia. Esta é a mensagem a ser dada para as igrejas caídas da Cristandade. A mensagem de Laodicéia chama o povo de Deus a sair da profundeza de sua carência espiritual. Deus está à porta de Sua Igreja esperando para ser convidado a entrar.

Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo. Apocalipse 3: 20.

Deus declarou que esta Igreja Adventista do Sétimo Dia é o depositário de Sua verdade.

Deus está conduzindo um povo. Ele escolheu pessoas, uma igreja na Terra, as quais Ele tornou os depositários de Sua lei. Confiou-lhes o sagrado depósito e verdade eterna para ser dada ao mundo. Ele os reprovaria e corrigiria. Mens. Escolhidas, vol. 2, pg. 66.

Hoje, Deus chamou Sua Igreja, como chamou o antigo Israel, para firmar-se como uma luz na Terra. Pelo poderoso cutelo da verdade – as mensagens do primeiro, segundo e terceiro anjos – Ele separou um povo, das Igrejas e do mundo, para traze-los em sagrada proximidade a Ele. Ele os fez os depositários de Sua Lei, e comissionou a eles as grandes verdades da profecia para este tempo. Semelhante aos Santos Oráculos comissionados ao antigo Israel, estas são uma sagrada crença a ser comunicada ao mundo.
Sinais dos Tempos, 25 de Janeiro de 1910.

É por causa dessas verdades sustentadas invariavelmente pelo remanescente da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que este povo ainda é o povo escolhido de Deus. A Igreja Adventista do Sétimo Dia não pode ser Babilônia, enquanto ela tiver um remanescente decidido a viver e proclamar essa mensagem.
Os autores tem encontrado muitos que foram apresentados à Igreja Adventista do Sétimo Dia através de um tipo de doutrina que é uma Nova Teologia. Entretanto, eles também tem podido encontrar o verdadeiro evangelho de Jesus Cristo na IASD. Ou através de contato com Adventistas do Sétimo Dia fiéis, ou através de seu próprio estudo, eles tem considerado a plenitude da mensagem que Deus tem dado a Seu povo. Aqueles que continuam a negar o claro testemunho da serva dO Senhor sobre essas questões, muito em breve, tragicamente, rejeitarão de forma aberta a inspiração do Espírito de Profecia, e então questionarão a inspiração total da Bíblia, e finalmente, mergulharão nas trevas exteriores. Esta é uma conseqüência contra a qual mui sinceramente nós devemos advertir, pois ela já tem ocorrido.
Apelamos àqueles sinceros homens e mulheres que tem sido mal conduzidos para o separacionismo, a reverterem essa posição. Unam-se àqueles que são inamovivelmente leais a Deus e Sua mensagem; tragam a luz da mensagem salvadora de almas da Justiça de Cristo para a Igreja Laodiceana de Deus, e então levem o Evangelho Eterno àqueles que não conhecem o evangelho de Jesus Cristo. Tal resposta frustrará os esforços de satanás para destruir a esperança eterna dos fiéis; ela permitirá que Deus derrame a Chuva Serôdia com um poder sem precedentes, e apressará a volta de Jesus.
meu email é: abcdasaude@globo.com

Celina disse...

Gostaria de saber se a Igreja da Reforma está consciente da Reforma da Igreja!
Falem-me do presente, pois o passado já conheço através da história.
O que a IASD está fazendo em direção a Reforma?
O que os membros da IASD estão fazendo para auxiliar e ajudar sinceros reformistas a se voltarem para a verdade?